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2 de setembro de 2023:
80 ANOS ESTA NOITE
PARTE 45
Recordando
o ano 2022
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O ANO 2022
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A epidemia em 2022
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No começo do ano tivemos índices altíssimos de contágios pela covid-19, que foi algo alarmante. O índice das mortes também subia, porém muito mais lentamente do que as contaminações. Na metade do ano tivemos o vislumbre de que, graças à vacinação de bem maior parte da população, a "praga" começou a ser vencida.
Neste ano participei de uma coletânea sobre a pandemia, com participação de alguns escritores ligados à Academia de Letras José de Alencar - ALJA.
Em novembro, nas eleições presidenciais, Inácio Lula da Silva derrotou Jair Bolsonaro. Felizmente foi este o resultado. Não sou de tripudiar sobre os eleitores derrotados. Tenho amigos e parentes que votaram em Lula e amigos e parentes que votaram em Bolsonaro. É importante sabermos conviver com aqueles que são diferentes de nós. Porém uma coisa é certa: aplaudi o resultado das eleições, que foi correto, e espero que no próximo ano Bolsonaro e seus filhos, que sabemos não serem honestos, paguem por tudo o que fizeram de errado.
O que penso de Bolsonaro vai explícito nos meus artigos que estão na internet.
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PARTICIPAÇÃO EM LIVRO
CRÔNICAS DA
PANDEMIA
Coletânea
organizada por Anita Zippin e Alberto Vellozo Machado
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Livro: CRÔNICAS DA
PANDEMIA
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Livro: CRÔNICAS DA PANDEMIA
Editora: Editora Bonijuris Ltda.
Organizadores: Anita Zippin e
Alberto Vellozo Machado
Edição: Luiz Fernando de
Queiroz e Olga Maria Krieger
Produção gráfica: Jéssica Regina
Petersen
Capa: João Carlos Bonat
Projeto gráfico e
diagramação: Júlio
César Baptista
Ano da edição: 2022
Apresentação: Anita Zippin,
Joatan M. de Carvalho.
Prefácio: Alberto Vellozo
Machado
Autores de crônicas
em prosa (por ordem de publicação):
Maria do Rocio Vaz
Francisco Souto Neto
Elieder da Silva
Ludmila Kloczak
Elisa Monticelli
Emanuel Mascarenhas Padilha
Arriete Rangel de Abreu
Anita Zippin
Paulo Rogério Mudrovitsch de Bittencourt
Vera Rauta
Valéria Borges da Silveira
Engelbert Schlögel
Ney Fernando Perracini de Azevedo
Vânia Maria Souza Ennes
Júlio Ernesto Bahr
Maria do Rosário Knechtel
Cássia Cassitas
Kátia Santana
Vítor Beal
Joana Rolim
Edilson Elias
Alberto Vellozo Machado
Maria Júlia Carreira Pacheco
Hamilton Bonat
Lucrécia Welter
Simone Kronland
Ross Mary Capriotti Strano Vieira
Autores em poesia (por
ordem de publicação):
Ângela Maria dos Santos
Odilon Reinhardt
Arioswaldo Trancoso Cruz
Lília Souza
Jadson Porto
Dione Mara Souto da Rosa
Alberto Vellozo Machado
Marlene Marques
Vera Rauta
Ângela Maria dos Santos
Cíntia Maria Honório
Mário Frota
Valéria Borges da Silveira
Thiago de Azevedo Pinheiro Hoshino
Helena Slongo
Helga Viezzer
Mamed Zauíth
Andréa Motta
Edson Ribas Malachini
Sérgio Ferraz
Madalena Ferrante Pizzato
Rô Caron
O livro CRÔNICAS DA
PANDEMIA
Anita Zippin, que
preside a Academia de Letras José de Alencar – ALJA em Curitiba, e Alberto
Vellozo Machado, membro do mesmo sodalício, idealizaram a publicação de uma
coletânea lítero-poética versando sobre a pandemia da Covid-19, que reunisse
autores também de outras instituições ligadas às letras, tais como
o Centro de Letras do Paraná, a Academia Feminina de Letras do Paraná, a
Academia Paranaense da Poesia, o Observatório da Cultura Paranaense
e a União Brasileira de Trovadores Seção Curitiba.
Luiz Fernando de
Queiroz, da Editora Bonijuris Ltda., que há anos tem dado grande apoio à ALJA,
prontificou-se a editar a obra. Assim, os convites foram feitos a inúmeros
intelectuais, para que participassem da concepção do livro. A mencionada
advogada Anita Zippin sugeriu aos autores que não se referissem especificamente
ao horror da doença que envolveu todo o planeta – e que ainda nos fustiga –,
mas que em textos curtos procurassem aspectos de menor austereza.
Estávamos no
terceiro ou quarto mês da pandemia, em 2020, quando escrevi minha crônica.
Denominei-a “A vida escancarada de meus simpáticos vizinhos”. Impresso e
lançado o livro em julho de 2022, vejo meu trabalho estampado em segundo lugar,
à página18.
A apresentação da
obra vem assinada por Anita Zippin e Joatan M. de Carvalho, respectivamente
presidenta e 1º vice-presidente da ALJA.
A capa do livro é
da autoria de João Carlos Bonat, meu confrade da Academia. Muito bem inspirada
e não menos do que genial, a capa de Bonat mostra um homem moderno
que usa a antiga máscara denominada doctore, que os médicos
venezianos adotaram na Idade Média quando a peste chegou ao Vêneto, e que
consiste na cara de um pássaro com longo bico. Dentro daquele enorme bico os
médicos carregavam flores, cujo perfume não apenas tentava disfarçar um pouco o
cheiro dos corpos em putrefação, como também imaginavam eles que o perfume
afugentasse a peste. Pobres doutores daqueles tempos medievais, que não sabiam
que a Peste Negra era transmitida por pulgas.
O livro “Crônicas
da Pandemia” foi lançado no dia 5 do mês de julho de 2022, no salão nobre do 2º
andar do Tribunal de Justiça do Paraná. Eu não compareci às solenidades do
lançamento porque continuo em isolamento, sem entrar em ambientes fechados e
com muitas pessoas presentes.
O LIVRO
“A vida escancarada de
meus simpáticos vizinhos”
A VIDA ESCANCARADA DE
MEUS SIMPÁTICOS VIZINHOS
por Francisco Souto
Neto
QUEM SE ENCONTRA, COMO EU, em
quarentena por causa da brutal e devastadora pandemia que assola o
planeta, quando se sente enfadado de tanto ler, de espanar o pó da
casa, de assistir a muitos programas e noticiários da televisão, de ouvir
música, de ficar no teclado do computador, de se atrever nas teclas do piano e
de assistir a centenas de filmes, o que resta é olhar o mundo exterior pela
janela. Observar, muito abaixo, os carros, e na rua gente mascarada ou não, as
atividades de pessoas dentro dos seus escritórios e apartamentos nos prédios ao
redor, o movimento das nuvens, o voo dos pássaros e as alvoradas e crepúsculos.
Hoje quero referir-me a um casal que
vive num prédio que fica aos fundos do meu, que avisto não apenas das duas
janelas do meu quarto, mas também da minha área de serviço e do quarto de
empregada. O apartamento duplex de cobertura situa-se à altura do meu andar; só
a caixa d’água e a casa de máquinas do elevador ficam acima do meu ponto de
vista.
Não sou indiscreto, porque esse casal
– que apelidei Zaribu e Zaribua – mostra-se com naturalidade. Ambos, mas não
sempre, me parecem meio tristes, sorumbáticos. Já há alguns meses, antes mesmo
da pandemia, notei primeiro o macho. Quero dizer, não tenho muita certeza, mas
creio que era o macho, e ele me pareceu um urubu muito solitário.
Mas na sequência, foi o meu amigo
Rubens quem percebeu que ele não era solitário, pois passou a fazer-se
acompanhar de quem seria a fêmea, ou vice-versa, pois ninguém sabe distinguir o
sexo dos urubus. Ou, provavelmente, um expert saiba distinguir
os gêneros, porém isto não é o que importa. O que vale ressaltar é que eu –
quem diria?! – passei a observar os urubus, meus simpáticos vizinhos.
Os dois estão sempre juntos. Pela
manhã ficam nos vértices do prédio, até nos locais mais altos, porém maior
parte do tempo estão no parapeito do terraço da cobertura.
Abrem as asas para receber o sol da
manhã, e fazem minuciosa limpeza das suas penas. O curioso é que de vez em
quando a fêmea – ou que me parece ser ela – salta do parapeito para dentro do
terraço. O macho passa um largo tempo olhando para baixo, para dentro daquele
espaço aberto que eu não alcanço com meus olhos. Desconfio que ali exista um
ninho.
Nos dias frios deste inverno, vejo-os
desde o amanhecer pelas bordas altas do prédio. Quando chove, ficam lado a lado
macambúzios, tristes, mas é só parar a chuva ou o chuvisco, que ambos abrem as
asas, um de cada vez ou simultaneamente, talvez à espera de um raiozinho de
sol, e ali continuam a enfrentar a friagem. Algo estranho que os urubus fazem:
para fazer face ao vento frio, em vez de fechar as asas para aquecerem-se, eles
também as abrem. De fato nós, humanos e leigos, nada entendemos da lógica dos
urubus.
Ao contrário do meu preconceito desde
a infância, os urubus são bichos tímidos e retraídos, mas doces, simpáticos,
quase bonitos, apesar de viverem a comer carniças, isto é, animais mortos. Mas
que animais mortos poderão alimentar os tantos urubus que às vezes vejo voando
em círculos nos céus de Curitiba? Talvez as ratazanas que morrem dentro dos
terrenos baldios e abandonados.
Ao final de cada manhã Zaribu e
Zaribua desaparecem. Creio que voam para longe da cidade, talvez para as matas
além da área metropolitana, em busca de animais putrefatos.
Os urubus, longe de desprezíveis, são
aves muito importantes para a ecologia porque se alimentam somente de carne em
decomposição, e assim limpam o ambiente. Não comem nem milho, que faz as
delícias de suas primas galinhas. É estranho que, comendo carne podre, os
urubus não adoençam. Certamente existe em seu sistema imunológico algo que os
impede de adoecer.
Procurei por informações na internet
e descobri que as fêmeas dos urubus botam apenas dois ovos por período fértil,
que eclodem após 32 a 39 dias. Os filhotes nascem claros, e escurecem com o
tempo. Eles vivem de 8 a 12 anos, e estão prontos para se reproduzir aos 3 de
idade. É uma pena que minha vista não alcance o interior do terraço, e aí
consiste o mistério. O que os dois fazem quando ali estão? E quando vejo que
apenas um deles desaparece um metro abaixo, dentro daquela área aberta, imagino
que seja a Zaribua chocando os ovos.
Entretanto existe vida humana no
apartamento de cobertura. Nunca vi esses vizinhos discretos, mas sei que ali
existe alguém porque as janelas que dão para o terraço algumas vezes estão
abertas, outras fechadas, ou parcialmente abertas, o mesmo se dando com as
cortinas persianas. Serão humanos ecologistas que respeitam a invasão dos
urubus? Parece-me claro que eles sabem que os urubus estão por ali, pois devem
restar penas no chão e muito cocô também nos largos parapeitos. O casal de
urubus gosta de variar um pouco de “puleiro”, permanecendo algum tempo lá no
alto da casa de máquinas, nas saliências da arquitetura de variados pontos, mas
sua preferência recai sempre pelo parapeito do terraço.
Há
pouco notei que Zaribu e Zaribua andavam de um lado ao outro no peitoril do
terraço. Olhavam para baixo, para longe, para os lados, e como de costume
observaram-me fixamente. Devem achar que sou um bicho qualquer porém amistoso.
Então com ânimo lançaram-se ao mesmo tempo ao espaço, passando a uns dois
metros da minha janela e desapareceram em direção ao sol.
De
resto, fico na rotina do meu dia a dia isolado, atento às notícias do país, que
está nas mãos de um presidente esquizofrênico e irresponsável, que desde o
início da pandemia manifestou-se e agiu insanamente contra o isolamento social
e o uso de máscaras. Aguardo ansioso pelas eleições de 2022, que espero
alcançar para ver mudar o país para melhor. É claro que, entretanto, minha
maior expectativa é pela vacinação contra a covid 19 em todo o planeta.
Outra
anseio é ver os dois urubuzinhos filhotes andando sobre o parapeito do terraço
do prédio vizinho, olhando para baixo, buscando coragem para enfrentar o
primeiro voo. Felizes os urubus que são independentese altivos, imunes à
pandemia, se satisfazem com um simples pedaço de carne pútrida e nada sabem de
política.
Vida
longa a Zaribu, Zaribua e a sua feliz e inocente próxima prole.
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FRANCISCO SOUTO NETO QUANDO USOU O PSEUDÔNIMO DE "MISTER X" NA IMPRENSA DE PONTA GROSSA, NUMA DEFESA DE TESE DE JENIFFER CASÉ
Jeniffer Casé, numa defesa de tese, fez um trabalho sobre a importância do colunismo social em Ponta Grossa. Através da internet, descobriu que eu, Francisco Souto Neto, ainda adolescente, quase um menino, tinha participado da mais importante coluna social de Ponta Grossa, sob o pseudônimo de "Mister X". Quem assinava a coluna era Fadlo Auak (um dos heterônimos do professor Sebastião Nascimento Filho, conhecido como Bastico). Quem filmou a entrevista com Souto Neto foi Castro Pizzano, que é neto do professor Bastico. Foi um encontro memorável, de interesse para a história da imprensa de Ponta Grossa.
Abaixo, além da capa, estão as páginas 1, 6 (quando começa o assunto sobre a "Cortina de Seda", a mais importante coluna social de Ponta Grossa), 7, 8, 9 (quando começa a abordar o Caso Mister X, pseudônimo de Francisco Souto Neto), 10, 11, 12 e 21 (nesta página 21 está a Cortina de Seda com a inserida colaboração de Mister X que começa no último parágrafo da coluna do meio)
Os registros da entrevista com Souto Neto estão bem mais abaixo, nas FOTOS 101, 102 e 103.
Durante o ano de 2022 foram estas as matérias publicadas por Francisco Souto Neto para a internet:
https://fsoutone.blogspot.com/2022/01/o-avanco-da-covid-19-ao-inicio-de-2022.html
O AVANÇO DA COVID-19 AO INÍCIO DE 2022, por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/02/edificio-canada-e-edificio-age-360-dois.html
EDIFÍCIO CANADÁ e EDIFÍCIO AGE 360, DOIS ÍCONES DA ARQUITETURA PARANAENSE, 60 ANOS VOS SEPARAM, por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-1.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 1ª PARTE - OS VÔOS DE CAMPO GRANDE A LA PAZ por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-2.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 2ª PARTE - A CHEGADA A LA PAZ e O MAL DA MONTANHA (“EL SOROCHE”), por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-3.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 3ª PARTE - A SOFRIDA VIAGEM DE LA PAZ A TIAHUANACO, ESPLÊNDIDO “FORJADOR DE CIVILIZACIONES” por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-4.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 4ª PARTE - OS CÃES MENDIGOS DE TIAHUANACO E A DRAMÁTICA VIAGEM DE ÔNIBUS PARA LA PAZ, por Francisco Souto Neto
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-5.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 5ª PARTE - VENCIDO O “SOROCHE”, VIVA LA PAZ! por Francisco Souto Neto
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-6.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 6ª PARTE - INÍCIO DA VIAGEM ENTRE LA PAZ (BOLÍVIA) E CUSCO (PERU) por Francisco Souto Neto
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/a-bordo-de-um-navio-travessia-noturna.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 7ª PARTE - NAVEGANDO NO TITICACA, por Francisco Souto Neto
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/a-viagem-de-trem-entre-puno-e-cusco-no.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 8ª PARTE - EM TREM DE PUNO A CUSCO, por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/veneravel-cidade-de-cusco-o-umbigo-do.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 9ª PARTE - A VENERÁVEL CIDADE DE CUSCO, por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/a-catedral-e-ruinas-ao-redor-de-cusco.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 10ª PARTE - A CATEDRAL E RUINAS AO REDOR DE CUSCO por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/a-cidade-sagrada-de-machu-picchu-11.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 11ª PARTE - MACHU PICCHU por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/lima-la-magnifica-la-ciudad-de-los.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 12ª PARTE - LIMA LA MAGNÍFICA, LA CIUDAD DE LOS REYES por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-13-parte.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 13ª PARTE - PACHACAMAC E VOO DE LIMA A SANTIAGO DO CHILE, por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-14-parte.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 14ª PARTE - SANTIAGO DO CHILE por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-15.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 15ª PARTE - VALPARAÍSO E VIÑA DEL MAR por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-16.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 16ª PARTE - NAS NEVES DE FARELLONES, CHILE por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-18.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 17ª PARTE - BUENOS AIRES e EL TIGRE, por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-18_30.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 18ª PARTE - LA CHACARITA e ADIÓS, ARGENTINA, por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-19.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 19ª PARTE - DEIXANDO BUENOS AIRES E O INÍCIO DO VOO PARA O BRASIL por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-20.html
VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 20ª PARTE - PARADA EM SÃO PAULO E FIM DA VIAGEM EM PONTA GROSSA, por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/05/o-curso-de-guia-de-turismo-e-o-passeio.html
O CURSO DE GUIA DE TURISMO E O PASSEIO PELA HISTÓRICA RUA COMENDADOR ARAÚJO por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/06/meu-jardim-de-infancia-em-19491950-por.html
MEU JARDIM DE INFÂNCIA EM 1949/1950: TRANQUILIDADE versus REBULIÇO por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/06/o-brasil-registrou-ontem-862022-o-4.html
O BRASIL REGISTROU ONTEM, 8.6.2022, O 4º MAIOR NÚMERO DE CASOS DE CORONAVÍRUS DO MUNDO EM UMA SEMANA, por Francisco Souto Neto.
https://fsoutone.blogspot.com/2022/06/quando-copa-era-uma-das-divisoes-da.html
QUANDO
A COPA ERA UMA DAS DIVISÕES DA RESIDÊNCIA
https://fsoutone.blogspot.com/2022/09/edificio-oas-que-vira-ser-o-mais-alto.html
EDIFÍCIO
OÁS, QUE VIRÁ A SER O MAIS ALTO DE CURITIBA E DO PARANÁ
https://fsoutone.blogspot.com/2022/09/aos-meus-amigos-curiosos-o-por-que-do.html
AOS
MEUS AMIGOS CURIOSOS, O POR QUÊ DO MEU VOTO EM LULA
https://fsoutone.blogspot.com/2022/11/licao-de-etica-quando-homero-silva-meu.html
LIÇÃO DE ÉTICA: QUANDO HOMERO SILVA, MEU TIO, PERDEU A PREFEITURA DE SÃO PAULO POR APENAS 50 VOTOS! MAS E QUANDO BOLSONARO PERDEU A PRESIDÊNCIA DO BRASIL?
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FOTOGRAFIAS
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EM JANEIRO E FEVEREIRO, FURIOSO AVANÇO DA PANDEMIA
FOTO 19 – No mês de abril descemos a Caiobá e encontramos a cidade e praias vazias. Em "Los Perros" (apelido do nosso apartamento) éramos os únicos presentes ao prédio, além do zelador.
FOTO 78 – Em julho as mortes estão também em discreta queda. Finalmente a pandemia parece prestes a tornar-se uma endemia. Neste 2º semestre passo a usar máscara somente em ambientes fechados, como supermercados, farmácias, consultórios médicos.
FOTO 79 – Algumas fotografias da minha coleção de autógrafos de artistas de cinema. A da Marilyn Monroe é com autógrafo, com dedicatória e tem uma longa história.
FOTO 79-B – Revista Próxima Viagem de Agosto 2002 – Nº 34 – Ano 4 publica na seção “Desafio” a fotografia autografada por Marilyn Monroe para Francisco Souto. A história narrada, na verdade, foi um pouco modificada pela revista, tornando-a mais interessante do que foi na realidade. Entretanto, já que a narrativa foi assim publicada, preservemos ad infinitum a sua poética e o glamour, à altura da eterna diva do cinema norte-americano.
FOTO 89 – O Sol nascente (portanto com iluminação quase horizontal), quando passa por uma fresta entre os prédios, incide sobre os cristais do lustre e produz este resultado nas paredes da sala. É um espetáculo que dura poucos minutos mas que merece ser fotografado repetidamente.
FOTO 90 – O Sol nascente (portanto com iluminação quase horizontal), quando passa por uma fresta entre os prédios, incide sobre os cristais do lustre e produz este resultado nas paredes da sala. É um espetáculo que dura poucos minutos mas que merece ser fotografado repetidamente.
FOTO 101 – Recebo Jeniffer e Pizzano. Ela, numa defesa de tese, fez um trabalho sobre a importância do colunismo social em Ponta Grossa. Através da internet, descobriu que eu, ainda adolescente, quase um menino, tinha participado da mais importante coluna social de Ponta Grossa, sob o pseudônimo de "Mister X". Quem assinava a coluna era Fadlo Auak (um dos heterônimos do professor Bastico Nascimento). Quem filmou e fotografou a entrevista aqui em casa foi Pizzano, QUE É NETO do professor Bastico. Foi um encontro interessantíssimo, de interesse para a história da imprensa em Ponta Grossa.
FOTO 104 – Além dos discos de 33 r.p.m. que tenho guardados, esta é a minha coleção de CDs com a cantora Julie London, uma das minhas prediletas.
FOTO 119 – Que coincidência, na televisão vejo Mary Schaffer ensinando como se faz um delicioso panetone.
FOTO 127 – Sem a presença de familiares, tanto meus quanto do Rubens, passamos a noite de Natal em casa.
FOTO 128 – Para lembrar nosso contentamento pelo fim da parte mais letal da pandemia (esta continua, mas com efeitos mais brandos, embora ainda esteja havendo óbitos pela covid) e por Bolsonaro ter sido derrotado nas urnas.
FOTO 133 – 31 de dezembro de 2022, com a pandemia agora considerada endemia. Ainda com mortes pela covid, mas muito reduzidas graças à ação da vacina. Por incrível que pareça, pessoas muito ignorantes não tomaram nem a segunda dose, muito menos a dose de reforço. Por sorte Bolsonaro, o presidente negacionista à Ciência, não foi reeleito e sua presença perniciosa com toda a sua desfaçatez sai de cena. O meu país haverá de encontrar destinos mais dignos.
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2 de setembro de 2023:
80 ANOS ESTA NOITE
CONTINUA NA
PARTE 46
O ano 2023
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