sábado, 3 de fevereiro de 2024

FRANCISCO SOUTO NETO em 2022 (PARTE 45).


Francisco Souto Neto em 2022 no 2º ano da pandemia, aos 79 anos.

 

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2 de setembro de 2023:

80 ANOS ESTA NOITE

PARTE  45

Recordando

o ano 2022

 

 

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O ANO 2022

 

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A epidemia em 2022


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No começo do ano tivemos índices altíssimos de contágios pela covid-19, que foi algo alarmante. O índice das mortes também subia, porém muito mais lentamente do que as contaminações. Na metade do ano tivemos o vislumbre de que, graças à vacinação de bem maior parte da população, a "praga" começou a ser vencida.

Neste ano participei de uma coletânea sobre a pandemia, com participação de alguns escritores ligados à Academia de Letras José de Alencar - ALJA.

Em novembro, nas eleições presidenciais, Inácio Lula da Silva derrotou Jair Bolsonaro. Felizmente foi este o resultado. Não sou de tripudiar sobre os eleitores derrotados. Tenho amigos e parentes que votaram em Lula e amigos e parentes que votaram em Bolsonaro. É importante sabermos conviver com aqueles que são diferentes de nós. Porém uma coisa é certa: aplaudi o resultado das eleições, que foi correto, e espero que no próximo ano Bolsonaro e seus filhos, que sabemos não serem honestos, paguem por tudo o que fizeram de errado.

O que penso de Bolsonaro vai explícito nos meus artigos que estão na internet.

 

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PARTICIPAÇÃO EM LIVRO

 

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 CRÔNICAS DA PANDEMIA

 

Coletânea organizada por Anita Zippin e Alberto Vellozo Machado

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Livro: CRÔNICAS DA PANDEMIA

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FOTO A – Capa do livro Crônicas da Pandemia.

  

Livro: CRÔNICAS DA PANDEMIA

Editora: Editora Bonijuris Ltda.

Organizadores: Anita Zippin e Alberto Vellozo Machado

Edição: Luiz Fernando de Queiroz e Olga Maria Krieger

Produção gráfica: Jéssica Regina Petersen

Capa: João Carlos Bonat

Projeto gráfico e diagramação: Júlio César Baptista

Ano da edição: 2022

Apresentação: Anita Zippin, Joatan M. de Carvalho.

Prefácio: Alberto Vellozo Machado

Autores de crônicas em prosa (por ordem de publicação): 

Maria do Rocio Vaz

Francisco Souto Neto

Elieder da Silva

Ludmila Kloczak

Elisa Monticelli

Emanuel Mascarenhas Padilha

Arriete Rangel de Abreu

Anita Zippin

Paulo Rogério Mudrovitsch de Bittencourt

Vera Rauta

Valéria Borges da Silveira

Engelbert Schlögel

Ney Fernando Perracini de Azevedo

Vânia Maria Souza Ennes

Júlio Ernesto Bahr

Maria do Rosário Knechtel

Cássia Cassitas

Kátia Santana

Vítor Beal

Joana Rolim

Edilson Elias

Alberto Vellozo Machado

Maria Júlia Carreira Pacheco

Hamilton Bonat

Lucrécia Welter

Simone Kronland

Ross Mary Capriotti Strano Vieira

Autores em poesia (por ordem de publicação):

Ângela Maria dos Santos

Odilon Reinhardt

Arioswaldo Trancoso Cruz

Lília Souza

Jadson Porto

Dione Mara Souto da Rosa

Alberto Vellozo Machado

Marlene Marques

Vera Rauta

Ângela Maria dos Santos

Cíntia Maria Honório

Mário Frota

Valéria Borges da Silveira

Thiago de Azevedo Pinheiro Hoshino

Helena Slongo

Helga Viezzer

Mamed Zauíth

Andréa Motta

Edson Ribas Malachini

Sérgio Ferraz

Madalena Ferrante Pizzato

Rô Caron

 

O livro CRÔNICAS DA PANDEMIA

 

Anita Zippin, que preside a Academia de Letras José de Alencar – ALJA em Curitiba, e Alberto Vellozo Machado, membro do mesmo sodalício, idealizaram a publicação de uma coletânea lítero-poética versando sobre a pandemia da Covid-19, que reunisse autores também de outras instituições ligadas às letras, tais como o Centro de Letras do Paraná, a Academia Feminina de Letras do Paraná, a Academia Paranaense da Poesia, o  Observatório da Cultura Paranaense e a União Brasileira de Trovadores Seção Curitiba.

Luiz Fernando de Queiroz, da Editora Bonijuris Ltda., que há anos tem dado grande apoio à ALJA, prontificou-se a editar a obra. Assim, os convites foram feitos a inúmeros intelectuais, para que participassem da concepção do livro. A mencionada advogada Anita Zippin sugeriu aos autores que não se referissem especificamente ao horror da doença que envolveu todo o planeta – e que ainda nos fustiga –, mas que em textos curtos procurassem aspectos de menor austereza.

Estávamos no terceiro ou quarto mês da pandemia, em 2020, quando escrevi minha crônica. Denominei-a “A vida escancarada de meus simpáticos vizinhos”. Impresso e lançado o livro em julho de 2022, vejo meu trabalho estampado em segundo lugar, à página18.

A apresentação da obra vem assinada por Anita Zippin e Joatan M. de Carvalho, respectivamente presidenta e 1º vice-presidente da ALJA.

A capa do livro é da autoria de João Carlos Bonat, meu confrade da Academia. Muito bem inspirada e não menos do que genial, a capa de Bonat mostra  um homem moderno que usa a antiga máscara denominada doctore, que os médicos venezianos adotaram na Idade Média quando a peste chegou ao Vêneto, e que consiste na cara de um pássaro com longo bico. Dentro daquele enorme bico os médicos carregavam flores, cujo perfume não apenas tentava disfarçar um pouco o cheiro dos corpos em putrefação, como também imaginavam eles que o perfume afugentasse a peste. Pobres doutores daqueles tempos medievais, que não sabiam que a Peste Negra era transmitida por pulgas.

 

FOTO B   Gravura antiga que mostra um "Doutor da Peste" andando por Veneza na Idade Média, com a máscara que, carregando flores dentro do bico, imaginava estar protegido do contágio.

 

FOTO C   Pequena máscara "doctore" que comprei em Veneza.

 

O livro “Crônicas da Pandemia” foi lançado no dia 5 do mês de julho de 2022, no salão nobre do 2º andar do Tribunal de Justiça do Paraná. Eu não compareci às solenidades do lançamento porque continuo em isolamento, sem entrar em ambientes fechados e com muitas pessoas presentes.  

 

FOTO D   Anita Zippin, presidenta da Academia de Letras José de Alencar - ALJA. Crédito fotográfico: SemeARTE Cultura - Arriete Rangel de Abreu.

 

FOTO E   Anita Zippin entre Joatan Marcos de Carvalho, 1º vice-presidente da ALJA, e Alberto Vellozo Machado, prefaciador de Crônicas da Pandemia e organizador da obra. Crédito fotográfico: SemeARTE Cultura - Arriete Rangel de Abreu.

 

FOTO F   Joatan Marcos de Carvalho, Anita Zippin (exibindo Crônicas da Pandemia) e Alberto Vellozo Machado. Crédito fotográfico: SemeARTE Cultura - Arriete Rangel de Abreu.

 

FOTO G  A plateia durante a solenidade. A acadêmica Dione Mara Souto da Rosa, de blusa verde, é uma das poucas pessoas presentes a usar máscara de proteção contra a covid.  Crédito fotográfico: SemeARTE Cultura - Arriete Rangel de Abreu.

 

FOTO H   Luiz Fernando de Queiroz, proprietário da Editora Bonijuris, que graciosamente editou Crônicas da Pandemia. Crédito fotográfico: SemeARTE Cultura - Arriete Rangel de Abreu.



O LIVRO

“A vida escancarada de meus simpáticos vizinhos”



FOTO J  Capa de Crônicas da Pandemia.

 

FOTO K   Primeiras páginas do livro.

 

FOTO L   Páginas 18 e 19 da crônica de Francisco Souto Neto.

 

FOTO M   Páginas 20 e 21 da crônica de Francisco Souto Neto, que vai inteiramente transcrita abaixo, para facilitar a leitura.

 

A VIDA ESCANCARADA DE MEUS SIMPÁTICOS VIZINHOS

por Francisco Souto Neto

  

QUEM SE ENCONTRA, COMO EU, em quarentena por causa da brutal e devastadora pandemia que assola o planeta,  quando se sente enfadado de tanto ler, de espanar o pó da casa, de assistir a muitos programas e noticiários da televisão, de ouvir música, de ficar no teclado do computador, de se atrever nas teclas do piano e de assistir a centenas de filmes, o que resta é olhar o mundo exterior pela janela. Observar, muito abaixo, os carros, e na rua gente mascarada ou não, as atividades de pessoas dentro dos seus escritórios e apartamentos nos prédios ao redor, o movimento das nuvens, o voo dos pássaros e as alvoradas e crepúsculos.

Hoje quero referir-me a um casal que vive num prédio que fica aos fundos do meu, que avisto não apenas das duas janelas do meu quarto, mas também da minha área de serviço e do quarto de empregada. O apartamento duplex de cobertura situa-se à altura do meu andar; só a caixa d’água e a casa de máquinas do elevador ficam acima do meu ponto de vista.

Não sou indiscreto, porque esse casal – que apelidei Zaribu e Zaribua – mostra-se com naturalidade. Ambos, mas não sempre, me parecem meio tristes, sorumbáticos. Já há alguns meses, antes mesmo da pandemia, notei primeiro o macho. Quero dizer, não tenho muita certeza, mas creio que era o macho, e ele me pareceu um urubu muito solitário.

Mas na sequência, foi o meu amigo Rubens quem percebeu que ele não era solitário, pois passou a fazer-se acompanhar de quem seria a fêmea, ou vice-versa, pois ninguém sabe distinguir o sexo dos urubus. Ou, provavelmente, um expert saiba distinguir os gêneros, porém isto não é o que importa. O que vale ressaltar é que eu – quem diria?! – passei a observar os urubus, meus simpáticos vizinhos.

Os dois estão sempre juntos. Pela manhã ficam nos vértices do prédio, até nos locais mais altos, porém maior parte do tempo estão no parapeito do terraço da cobertura.

Abrem as asas para receber o sol da manhã, e fazem minuciosa limpeza das suas penas. O curioso é que de vez em quando a fêmea – ou que me parece ser ela – salta do parapeito para dentro do terraço. O macho passa um largo tempo olhando para baixo, para dentro daquele espaço aberto que eu não alcanço com meus olhos. Desconfio que ali exista um ninho.

Nos dias frios deste inverno, vejo-os desde o amanhecer pelas bordas altas do prédio. Quando chove, ficam lado a lado macambúzios, tristes, mas é só parar a chuva ou o chuvisco, que ambos abrem as asas, um de cada vez ou simultaneamente, talvez à espera de um raiozinho de sol, e ali continuam a enfrentar a friagem. Algo estranho que os urubus fazem: para fazer face ao vento frio, em vez de fechar as asas para aquecerem-se, eles também as abrem. De fato nós, humanos e leigos, nada entendemos da lógica dos urubus.

Ao contrário do meu preconceito desde a infância, os urubus são bichos tímidos e retraídos, mas doces, simpáticos, quase bonitos, apesar de viverem a comer carniças, isto é, animais mortos. Mas que animais mortos poderão alimentar os tantos urubus que às vezes vejo voando em círculos nos céus de Curitiba? Talvez as ratazanas que morrem dentro dos terrenos baldios e abandonados.

Ao final de cada manhã Zaribu e Zaribua desaparecem. Creio que voam para longe da cidade, talvez para as matas além da área metropolitana, em busca de animais putrefatos.

Os urubus, longe de desprezíveis, são aves muito importantes para a ecologia porque se alimentam somente de carne em decomposição, e assim limpam o ambiente. Não comem nem milho, que faz as delícias de suas primas galinhas. É estranho que, comendo carne podre, os urubus não adoençam. Certamente existe em seu sistema imunológico algo que os impede de adoecer.

Procurei por informações na internet e descobri que as fêmeas dos urubus botam apenas dois ovos por período fértil, que eclodem após 32 a 39 dias. Os filhotes nascem claros, e escurecem com o tempo. Eles vivem de 8 a 12 anos, e estão prontos para se reproduzir aos 3 de idade. É uma pena que minha vista não alcance o interior do terraço, e aí consiste o mistério. O que os dois fazem quando ali estão? E quando vejo que apenas um deles desaparece um metro abaixo, dentro daquela área aberta, imagino que seja a Zaribua chocando os ovos.

Entretanto existe vida humana no apartamento de cobertura. Nunca vi esses vizinhos discretos, mas sei que ali existe alguém porque as janelas que dão para o terraço algumas vezes estão abertas, outras fechadas, ou parcialmente abertas, o mesmo se dando com as cortinas persianas. Serão humanos ecologistas que respeitam a invasão dos urubus? Parece-me claro que eles sabem que os urubus estão por ali, pois devem restar penas no chão e muito cocô também nos largos parapeitos. O casal de urubus gosta de variar um pouco de “puleiro”, permanecendo algum tempo lá no alto da casa de máquinas, nas saliências da arquitetura de variados pontos, mas sua preferência recai sempre pelo parapeito do terraço.



FOTO N   Zaribu e Zaribua no apartamento de cobertura do prédio aos fundos do meu. 

Há pouco notei que Zaribu e Zaribua andavam de um lado ao outro no peitoril do terraço. Olhavam para baixo, para longe, para os lados, e como de costume observaram-me fixamente. Devem achar que sou um bicho qualquer porém amistoso. Então com ânimo lançaram-se ao mesmo tempo ao espaço, passando a uns dois metros da minha janela e desapareceram em direção ao sol. 

De resto, fico na rotina do meu dia a dia isolado, atento às notícias do país, que está nas mãos de um presidente esquizofrênico e irresponsável, que desde o início da pandemia manifestou-se e agiu insanamente contra o isolamento social e o uso de máscaras. Aguardo ansioso pelas eleições de 2022, que espero alcançar para ver mudar o país para melhor. É claro que, entretanto, minha maior expectativa é pela vacinação contra a covid 19 em todo o planeta.

Outra anseio é ver os dois urubuzinhos filhotes andando sobre o parapeito do terraço do prédio vizinho, olhando para baixo, buscando coragem para enfrentar o primeiro voo. Felizes os urubus que são independentese altivos, imunes à pandemia, se satisfazem com um simples pedaço de carne pútrida e nada sabem de política.

Vida longa a Zaribu, Zaribua e a sua feliz e inocente próxima prole.

 

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FRANCISCO SOUTO NETO QUANDO USOU O PSEUDÔNIMO DE "MISTER X" NA IMPRENSA DE PONTA GROSSA,  NUMA DEFESA DE TESE DE JENIFFER CASÉ


Jeniffer Casé, numa defesa de tese, fez um trabalho sobre a importância do colunismo social em Ponta Grossa. Através da internet, descobriu que eu, Francisco Souto Neto, ainda adolescente, quase um menino, tinha participado da mais importante coluna social de Ponta Grossa, sob o pseudônimo de "Mister X". Quem assinava a coluna era Fadlo Auak (um dos heterônimos do professor Sebastião  Nascimento Filho, conhecido como Bastico). Quem filmou a entrevista com Souto Neto foi Castro Pizzano, que é neto do professor Bastico. Foi um encontro memorável, de interesse para a história da imprensa de Ponta Grossa.

Abaixo, além da capa, estão as páginas 1, 6 (quando começa o assunto sobre a "Cortina de Seda", a mais importante coluna social de Ponta Grossa), 7, 8, 9 (quando começa a abordar o Caso Mister X, pseudônimo de Francisco Souto Neto), 10, 11, 12 e 21 (nesta página 21 está a Cortina de Seda com a inserida colaboração de Mister X que começa no último parágrafo da coluna do meio)

Os registros da entrevista com Souto Neto estão bem mais abaixo, nas FOTOS 101, 102 e 103.


FOTO O 


FOTO P 


FOTO Q 


FOTO R 


FOTO S 


FOTO T 


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FOTO V 


FOTO X 


FOTO Y 


FOTO Z 


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Durante o ano de 2022 foram estas as matérias publicadas por Francisco Souto Neto para a internet:


 https://fsoutone.blogspot.com/2022/01/o-avanco-da-covid-19-ao-inicio-de-2022.html

O AVANÇO DA COVID-19 AO INÍCIO DE 2022, por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/02/edificio-canada-e-edificio-age-360-dois.html

EDIFÍCIO CANADÁ e EDIFÍCIO AGE 360, DOIS ÍCONES DA ARQUITETURA PARANAENSE, 60 ANOS VOS SEPARAM, por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-1.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 1ª PARTE - OS VÔOS DE CAMPO GRANDE A LA PAZ por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-2.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 2ª PARTE - A CHEGADA A LA PAZ e O MAL DA MONTANHA (“EL SOROCHE”), por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-3.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 3ª PARTE - A SOFRIDA VIAGEM DE LA PAZ A TIAHUANACO, ESPLÊNDIDO “FORJADOR DE CIVILIZACIONES” por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-4.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 4ª PARTE - OS CÃES MENDIGOS DE TIAHUANACO E A DRAMÁTICA VIAGEM DE ÔNIBUS PARA LA PAZ, por Francisco Souto Neto

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-5.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 5ª PARTE - VENCIDO O “SOROCHE”, VIVA LA PAZ! por Francisco Souto Neto

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-6.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 6ª PARTE - INÍCIO DA VIAGEM ENTRE LA PAZ (BOLÍVIA) E CUSCO (PERU) por Francisco Souto Neto

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/a-bordo-de-um-navio-travessia-noturna.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 7ª PARTE - NAVEGANDO NO TITICACA, por Francisco Souto Neto

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/a-viagem-de-trem-entre-puno-e-cusco-no.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 8ª PARTE - EM TREM DE PUNO A CUSCO, por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/veneravel-cidade-de-cusco-o-umbigo-do.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 9ª PARTE - A VENERÁVEL CIDADE DE CUSCO, por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/a-catedral-e-ruinas-ao-redor-de-cusco.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 10ª PARTE - A CATEDRAL E RUINAS AO REDOR DE CUSCO por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/a-cidade-sagrada-de-machu-picchu-11.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 11ª PARTE - MACHU PICCHU por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/lima-la-magnifica-la-ciudad-de-los.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 12ª PARTE - LIMA LA MAGNÍFICA, LA CIUDAD DE LOS REYES por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-13-parte.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 13ª PARTE - PACHACAMAC E VOO DE LIMA A SANTIAGO DO CHILE, por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-14-parte.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 14ª PARTE - SANTIAGO DO CHILE por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-15.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 15ª PARTE - VALPARAÍSO E VIÑA DEL MAR por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-16.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 16ª PARTE - NAS NEVES DE FARELLONES, CHILE por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-18.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 17ª PARTE - BUENOS AIRES e EL TIGRE, por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-18_30.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 18ª PARTE - LA CHACARITA e ADIÓS, ARGENTINA, por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-19.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 19ª PARTE - DEIXANDO BUENOS AIRES E O INÍCIO DO VOO PARA O BRASIL por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/03/viagem-pela-america-do-sul-em-1967-20.html

VIAGEM PELA AMÉRICA DO SUL EM 1967 - 20ª PARTE - PARADA EM SÃO PAULO E FIM DA VIAGEM EM PONTA GROSSA, por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/05/o-curso-de-guia-de-turismo-e-o-passeio.html

O CURSO DE GUIA DE TURISMO E O PASSEIO PELA HISTÓRICA RUA COMENDADOR ARAÚJO por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/06/meu-jardim-de-infancia-em-19491950-por.html

MEU JARDIM DE INFÂNCIA EM 1949/1950: TRANQUILIDADE versus REBULIÇO por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/06/o-brasil-registrou-ontem-862022-o-4.html

O BRASIL REGISTROU ONTEM, 8.6.2022, O 4º MAIOR NÚMERO DE CASOS DE CORONAVÍRUS DO MUNDO EM UMA SEMANA, por Francisco Souto Neto.


https://fsoutone.blogspot.com/2022/06/quando-copa-era-uma-das-divisoes-da.html

QUANDO A COPA ERA UMA DAS DIVISÕES DA RESIDÊNCIA 

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/09/edificio-oas-que-vira-ser-o-mais-alto.html

EDIFÍCIO OÁS, QUE VIRÁ A SER O MAIS ALTO DE CURITIBA E DO PARANÁ

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/09/aos-meus-amigos-curiosos-o-por-que-do.html

AOS MEUS AMIGOS CURIOSOS, O POR QUÊ DO MEU VOTO EM LULA

 

https://fsoutone.blogspot.com/2022/11/licao-de-etica-quando-homero-silva-meu.html

LIÇÃO DE ÉTICA: QUANDO HOMERO SILVA, MEU TIO, PERDEU A PREFEITURA DE SÃO PAULO POR APENAS 50 VOTOS! MAS E QUANDO BOLSONARO PERDEU A PRESIDÊNCIA DO BRASIL?


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FOTOGRAFIAS

 

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EM JANEIRO E FEVEREIRO, FURIOSO AVANÇO DA PANDEMIA

FOTO 1 – No começo de janeiro o assombroso aumento de pessoas contaminadas no Paraná foi um verdadeiro choque para todos que víamos os índices caindo até ao último dia de 2021, o ano anterior.

FOTO 2 – O aumento de pessoas contaminadas continuou aumentando ao longo de janeiro de 2022.

FOTO 3 – No fim de janeiro o gráfico mostra o aumento de pessoas contaminadas no Paraná pelo covid-19.

FOTO 4 – O crescimento dos contágios no Brasil.

FOTO 5 – No mês de FEVEREIRO o gráfico das pessoas contaminadas não parava de crescer.


FOTO 6 – O número de pessoas mortas pela covid-19 também continou crescendo, mas proporcionalmente muito menos do que o número dos contágios. A explicação foi simples: a população brasileira estava agora bem mais vacinada, e as vacinas ajudaram enormemente na imunidade, isto é, na proteção às pessoas contaminadas. Continuou havendo mortes pela covid durante o ano todo, porém cada vez menos.

FOTO 7 – Em fevereiro, somente dois Estados brasileiros estavam com estabilidade nas mortes. Mas a cor vermelha do restante do país demonstrava que o nível de mortes estava em alta. Em alta, porém agora em número bem menor que o dos contágios.




A "HATA" E PAISAGENS CURITIBANAS

FOTO 8 – Em fevereiro, duas "hatas" florescem em casa.

FOTO 9 – A noite curitibana sempre maravilhosa vista das nossas janelas.

FOTO 10 – A noite curitibana sempre maravilhosa vista das nossas janelas.

FOTO 11 – A noite curitibana sempre maravilhosa vista das nossas janelas.

FOTO 12 – Mas as tardes também me parecem sempre esplendorosas.

FOTO 13 – Tardes sempre esplendorosas.

FOTO 14 – Tardes sempre esplendorosas.




VISITA DA DERLI

FOTO 15 – Recebemos uma querida amiga, Derli Nunes, e pela primeira vez tiramos as máscaras para algumas fotografias.

FOTO 16 – A visita de Derli.

FOTO 17 – Derli apreciando um dos pratos da coleção Elvis Graceland. 

FOTO 18 – Com Derli na copa.




PASSEIO A CAIOBÁ

FOTO 19 – No mês de abril descemos a Caiobá e encontramos a cidade e praias vazias. Em "Los Perros" (apelido do nosso apartamento) éramos os únicos presentes ao prédio, além do zelador.

FOTO 20 – Rubens fotografando.

FOTO 21 – Ops, um humano na pedra que fica na base do Morro do Boi.

FOTO 22 – Os efeitos da maré na praia.

FOTO 23 – Os efeitos da maré na praia.

FOTO 24 – Tem-se da ilusão de haver degraus na areia. Na verdade, a areia era totalmente lisa.

FOTO 25 – Uma banhista com seu cachorro nadador.

FOTO 26 – Os jardins e as mansões na Praia dos Pescadores.

FOTO 27 – Os jardins e as mansões na Praia dos Pescadores.

FOTO 28 – Os jardins e as mansões na Praia dos Pescadores.

FOTO 29 – Os jardins e as mansões na Praia dos Pescadores.




EM ABRIL COMEÇOU A QUEDA DOS ÍNDICES DA COVID

FOTO 30 – Em abril, após a vertiginosa subida, a média móvel de casos de pessoas contaminadas estava em queda.

FOTO 31 – Em abril, após a vertiginosa subida, a média móvel de casos de pessoas contaminadas estava em queda.

FOTO 32 – Novamente, a esperança de que a covid esteja perto do seu fim.

FOTO 33 – As porcentagens das vacinações era animadora.




O QUARTO DE EMPREGADA REFORMADO

FOTO 34 – Fizemos uma reforma que era necessária no quarto de empregada.



PASSEIO A CAIOBÁ

FOTO 35 – Chegando a Caiobá, vamos até Matinhos para vermos como estão a cidade e a praia.

FOTO 36 – Família ocupada com seus celulares enquanto os cachorros descansam.

FOTO 37 – Um pescador.

FOTO 38 – Fim de tarde em Matinhos.

FOTO 39 – Fim de tarde em Matinhos.

FOTO 40 – Retornamos ao apartamento em Caiobá.

FOTO 41 – O apartamento estava bem limpo porque há uma diarista que faz completa limpeza uma vez por mês. Retornamos a Curitiba.



A TURMA DO CURSO DE GUIA DE TURISMO

FOTO 42 – Um professor do Curso de Guia de Turismo deu uma aula à noite para seus alunos sobre a Rua Comendador Araújo. Ele contou-me por telefone  que havia encontrado um artigo meu com a história desta que é uma das mais antigas e tradicionais vias públicas de Curitiba, que no século XVIII era o começo da Estrada para Mato Grosso. O professor pediu-me que descesse para os alunos me conhecerem e para eu dizer-lhes algumas palavras. Aproveitei para fotografar a turma, para depois ilustrar um artigo que resolvi escrever.

FOTO 43 – O artigo que escrevi sobre o evento poderá ser encontrado no seguinte link:



UMA NOITE QUALQUER

FOTO 44 – Curitiba vista de nossa janela.

FOTO 45 – Retratos dos meus pais pintados por Antonio Macedo.

FOTO 46 – Nosso lavabo, original do apartamento, que tem dois compartimentos separados.

FOTO 47 – O antigo lavabo.



A DANÇA DOS URUBUS NO PRÉDIOS ATRÁS DO NOSSO

FOTO 48 – O casal de urubus que apelidei de Zaribu e Zaribua.

FOTO 490 – E começa a dança dos urubus.

FOTO 50 – "Un passito pra frente y un passito pra trás".

FOTO 51 – E vamos dançar a Dança dos Urubus.

FOTO 52 – O casal mereceu uma história que escrevi e publiquei num livro da Academia de Letras José de Alencar. Quem quiser conhecer o meu conto, o texto está abaixo da FOTO A após a apresentação deste blog, lá no começo do mesmo.



ATUALIZAÇÃO DOS ÍNDICES DA PANDEMIA E MORTES

FOTO 53 – Em junho a média móvel de casos da covid tenta reerguer-se, mas sem muita força.

FOTO 54 – Em junho a média móvel de mortes felizmente não está alcançando grande maioria dos infectados, graças ao fortalecimento da população pela vacina.



TELESCÓPICA VIAGEM ÀS MONTANHAS DA LUA

FOTO 55 – A Lua à tarde.

FOTO 56 – Lanço um zoom para alcançar uma boa foto da Lua.

FOTO 57 – Agora, graças do poderosíssimo zoom da máquina fotográfica, posso viajar rumo às montanhas da Lua.

FOTO 58 – Aproximando-me do satélite da Terra.

FOTO 59 – A propaganda da Nikkon dizia que era possível fotografar as montanhas da Lua...

FOTO 60 – ...e sim, parece incrível que uma máquina fotográfica consiga tal proeza!



SOL DA MANHÃ, REFLEXOS E UM AVIÃO NO CÉU

FOTO 61 – O generoso Sol da manhã.

FOTO 62 – Curitiba deformando-se nos vidros do prédio da frente.

FOTO 63 – Aqui em casa, sempre que vejo um avião passando sobre o prédio eu fico olhando. Consegui captá-lo quando ele se aproximava. Desde criança, sempre que vejo passar um avião eu paro e fico observando.

FOTO 64 – A mansão vista do meu quarto, que é hoje um escritório de advocacia.



UM LIVRO QUE ELOGIA O TRABALHO DE RUBENS FARIA GONÇALVES

FOTO 65 – Este livro com a história do Senac, de 2002, somente em 2022 caiu-me às mãos. E eu resolvi inclui-lo nestas memórias pelo motivo que se verá adiante.

FOTO 66 – Abrindo o livro que é em papel couché.

FOTO 67 – Nesta página, o "Ensinando quem ensina", homenagem a Rubens Faria Gonçalves.

FOTO 68 – Ampliando este detalhe para poder ser lido: Rubens aposentou-se trabalhando no Senac, onde desenvolveu um curso para formação de instrutores. Entre outras atividades, ele ensinava aos professores como se deve ensinar os alunos. Era um "professor de professores", um "mestre de mestres".



NÃO ME CANSO DE FOTOGRAFAR CURITIBA OLHANDO PELAS JANELAS

FOTO 69 – A cidade é tão bonita à noite que não dá para resistir a fotografá-la, mesmo que sejam quase sempre nos mesmos ângulos.

FOTO 70 – Entretanto, as fotos resultam sempre diferentes umas das outras...

FOTO 71 – Curitiba à noite, vista da nossa janela.

FOTO 72 – Curitiba à noite, vista da nossa janela.

FOTO 73 – Curitiba à noite, vista da nossa janela.

FOTO 74 – Curitiba à noite, vista da nossa janela.

FOTO 75 – Curitiba à noite, vista da nossa janela.

FOTO 76 – La Luna.



CASOS MÓVEIS E MORTES COM ÍNDICES EM QUEDA

FOTO 77 – A média móvel de casos em julho mais uma vez em discreta queda.

FOTO 78 – Em julho as mortes estão também em discreta queda. Finalmente a pandemia parece prestes a tornar-se uma endemia. Neste 2º semestre passo a usar máscara somente em ambientes fechados, como supermercados, farmácias, consultórios médicos.

FOTO 79 – Algumas fotografias da minha coleção de autógrafos de artistas de cinema. A da Marilyn Monroe é com autógrafo, com dedicatória e tem uma longa história.

FOTO 79-A – Revista Próxima Viagem de Agosto 2002 – Nº 34 – Ano 4 publica na seção “Desafio” a fotografia autografada por Marilyn Monroe para Francisco Souto Neto (vide FOTO 79-B abaixo).

FOTO 79-B  Revista Próxima Viagem de Agosto 2002 – Nº 34 – Ano 4 publica na seção “Desafio” a fotografia autografada por Marilyn Monroe para Francisco Souto. A história narrada, na verdade, foi um pouco modificada pela revista, tornando-a mais interessante do que foi na realidade. Entretanto, já que a narrativa foi assim publicada, preservemos ad infinitum a sua poética e o glamour, à altura da eterna diva do cinema norte-americano.



FESTA NO HARD ROCK CAFÉ

FOTO 80 – Vai rolar a festa no Hard Rock Café.

FOTO 81 –  Vai rolar a festa no Hard Rock Café.

FOTO 82 –  Vai rolar a festa no Hard Rock Café.

FOTO 83 –  Vai rolar a festa no Hard Rock Café.




NO 2º SEMESTRE COMEÇAMOS A VENCER A COVID. E EU VOU ENSAIANDO A RETIRADA DA MÁSCARA.

FOTO 84 – O contraste de cores entre dentro e fora.

FOTO 85 – Na minha mão a máscara que neste inverno começa a ser dispensada.



MAIS UMA VEZ, A DISPERSÃO DA LUZ SOLAR NOS CRISTAIS DO LUSTRE

FOTO 86 – O Sol nascente (portanto com iluminação quase horizontal), quando passa por uma fresta entre os prédios, incide sobre os cristais do lustre e produz este resultado nas paredes da sala. É um espetáculo que dura poucos minutos mas que merece ser fotografado repetidamente.

FOTO 87 –  O Sol nascente (portanto com iluminação quase horizontal), quando passa por uma fresta entre os prédios, incide sobre os cristais do lustre e produz este resultado nas paredes da sala. É um espetáculo que dura poucos minutos mas que merece ser fotografado repetidamente.

FOTO 88 –  O Sol nascente (portanto com iluminação quase horizontal), quando passa por uma fresta entre os prédios, incide sobre os cristais do lustre e produz este resultado nas paredes da sala. É um espetáculo que dura poucos minutos mas que merece ser fotografado repetidamente.

FOTO 89 –  O Sol nascente (portanto com iluminação quase horizontal), quando passa por uma fresta entre os prédios, incide sobre os cristais do lustre e produz este resultado nas paredes da sala. É um espetáculo que dura poucos minutos mas que merece ser fotografado repetidamente.

FOTO 90 –  O Sol nascente (portanto com iluminação quase horizontal), quando passa por uma fresta entre os prédios, incide sobre os cristais do lustre e produz este resultado nas paredes da sala. É um espetáculo que dura poucos minutos mas que merece ser fotografado repetidamente.


FINALMENTE UM NATAL EM FAMÍLIA

FOTO 91 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.

FOTO 92 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.

FOTO 93 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.

FOTO 94 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.

FOTO 95 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.

FOTO 96 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.

FOTO 97 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.

FOTO 98 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.

FOTO 99 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.

FOTO 100 – Finalmente um Natal com meus familiares presentes.


A VISITA DE JENIFFER E PIZZANO (VIDE FOTOS DE "O" A "Z")

FOTO 101 – Recebo Jeniffer e Pizzano. Ela, numa defesa de tese, fez um trabalho sobre a importância do colunismo social em Ponta Grossa. Através da internet, descobriu que eu, ainda adolescente, quase um menino, tinha participado da mais importante coluna social de Ponta Grossa, sob o pseudônimo de "Mister X". Quem assinava a coluna era Fadlo Auak (um dos heterônimos do professor Bastico Nascimento). Quem filmou e fotografou a entrevista aqui em casa foi Pizzano, QUE É NETO do professor Bastico. Foi um encontro interessantíssimo, de interesse para a história da imprensa em Ponta Grossa.

FOTO 102 – Castro Pizzano, neto do Professor Sebastião Nascimento Filho.

FOTO 103 – Acima, Jeniffer enviou-me a fotografia com suas palavras que me sensibilizaram.


MEUS CDs DE JULIE LONDON

FOTO 104 – Além dos discos de 33 r.p.m. que tenho guardados, esta é a minha coleção de CDs com a cantora Julie London, uma das minhas prediletas.

FOTO 105 – Curitiba ao anoitecer.

FOTO 106 – Curitiba ao anoitecer.

FOTO 107 – Curitiba ao anoitecer.



NUVENS E CHUVA

FOTO 108 – Nuvens de outro fim de tarde.

FOTO 109 – Nuvens de outro fim de tarde.

FOTO 110 – Nuvens de outro fim de tarde.

FOTO 111 – Nuvens de outro fim de tarde.

FOTO 112 – Nuvens de outro fim de tarde.

FOTO 113 – Nuvens de outro fim de tarde.

FOTO 114 – Pingos de chuva ao entardecer.



VISITA DA MARY SCHAFFER QUE VEM BUSCAR SUA MUDA DA "HATA"

FOTO 115 – Minha amiga Mary Schaffer vem buscar a "hata" que lhe ofereci.

FOTO 116 – Mary encantada com a primeira pintura sobre tela feita por Juarez Machado.

FOTO 117 – Mary e sua "hata".

FOTO 118 – Mary Shaffer traz um panetone para mim feito por ela mesma.

FOTO 119 – Que coincidência, na televisão vejo Mary Schaffer ensinando como se faz um delicioso panetone.


CHEGA O NATAL DE 2022

FOTO 120 – Chega o mês de dezembro... hora de ser armada a árvore de Natal.

FOTO 121 – Rubens tira uma "foto panorâmica" no meu quarto.

FOTO 122 – Nossa árvore de Natal.

FOTO 123 – Nossa árvore de Natal.

FOTO 124 – Nossa árvore de Natal.



VISITA DA ANITA ZIPPIN QUE VEM BUSCAR SUA MUDA DA "HATA"

FOTO 125 – Anita Zippin é a segunda pessoa a vir buscar sua muda da planta "hata".

FOTO 126 – Anita e Rubens.



JANTR DE NATAL AINDA SÓ A DOIS, SEM CONVIDADOS

FOTO 127 – Sem a presença de familiares, tanto meus quanto do Rubens, passamos a noite de Natal em casa.

FOTO 128 – Para lembrar nosso contentamento pelo fim da parte mais letal da pandemia (esta continua, mas com efeitos mais brandos, embora ainda esteja havendo óbitos pela covid) e por Bolsonaro ter sido derrotado nas urnas.

FOTO 129 – Jantar no Natal apenas para nós.

FOTO 130 – O jantar de Natal.



NA COPA O NOSSO JANTAR BEM SIMPLES DE RÉVEILLON

FOTO 131 – Uma semana depois, nosso jantar na noite do réveillon, agora na copa.

FOTO 132 – Fim de 2022.

FOTO 133 – 31 de dezembro de 2022, com a pandemia agora considerada endemia. Ainda com mortes pela covid, mas muito reduzidas graças à ação da vacina. Por incrível que pareça, pessoas muito ignorantes não tomaram nem a segunda dose, muito menos a dose de reforço. Por sorte Bolsonaro, o presidente negacionista à Ciência, não foi reeleito e sua presença perniciosa com toda a sua desfaçatez sai de cena. O meu país haverá de encontrar destinos mais dignos.

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2 de setembro de 2023:

80 ANOS ESTA NOITE

 

CONTINUA NA

PARTE  46

O ano 2023

 

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Francisco Souto Neto em 2023  aos 79 anos.

 

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