quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

2.9.2023 - 80 ANOS ESTA NOITE - PARTE 43 recordando o ano 2020 por Francisco Souto Neto.

 

 

Francisco Souto Neto em 2020, no 1º ano da pandemia, aos 77 anos.

 

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2 de setembro de 2023:

80 ANOS ESTA NOITE

PARTE  43

Recordando

o ano 2020

 

 

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O ANO 2020

 

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A minha enfermidade em 2020

O ano começou com notícias cada vez mais alarmantes sobre a epidemia que se alastrava na China pelo “novo coronavírus” que logo seria conhecido como covid-19. Eu imaginava que, como no caso do letal ebola da África, essas epidemias ficariam contidas até não muito longe dos seus países de origem. Entretanto, casos de covid-19 foram diagnosticados na Itália e depois em outros países europeus.

O primeiro caso de covid-19 no Brasil foi noticiado em 26 de fevereiro de 2020. Alguns dias antes disso eu vinha me sentindo indisposto, com tontura, meus passos normalmente largos estavam miúdos e vinha tendo súbitas vontades quase incontroláveis de urinar. Não pensei que pudesse estar contaminado pela coronavírus e efetivamente não estava. Ao entardecer do sábado dia 29 – o ano era bissexto – senti ardência e dor ao urinar e notei que a cor da urina se tornara escura. No domingo, 1º de março, sofri uma incontinência urinária. Como meu plano de saúde divulgava um telefone de emergência para idosos, liguei para lá e recomendaram-me procurar por um hospital imediatamente. Como era noite, resolvi deixar para a manhã do dia seguinte (2 de março, terça-feira). Pela manhã urinei sangue. Muito alarmado, procurei socorro no Hospital São Vicente, no quarteirão ao lado de onde moro. Fiquei fazendo exames de manhã, saindo para o almoço, e depois até às 19 horas, com meu amigo Rubens acompanhando-me o tempo todo. Os médicos informaram a necessidade de eu ser internado e assim foi. Primeiro, pensaram tratar-se de uma cistite aguda. Depois diagnosticaram infecção urinária. Fiquei hospitalizado até dia 6, quando recebi alta pela manhã. Ao deixar o hospital, o médico receitou um determinado medicamento para eu tomar por mais cinco dias. Mandou-me retornar após uma semana para confirmar se a doença havia sido debelada. Voltei, fiz novos exames e estava perfeitamente bem.

Então a pandemia eclodiu no Brasil. Fechou o comércio, os hospitais passaram a atender somente os casos de covid-19, e essas instituições tornaram-se áreas de contágio. Pobres funcionários da saúde, pois no começo e ainda sem  vacinas a doença tinha alto grau de letalidade e não atingia somente os mais velhos, como pensavam no início. O uso de máscara e luvas cirúrgicas tornou-se necessário. Nós  – eu e Rubens –  passamos a sair alternadamente, e só em casos de grande necessidade. Os médicos fecharam seus consultórios e passaram a atender emergencialmente por telefone. Um restaurante passou a trazer as refeições à nossa porta, e recebíamos os pacotes usando máscaras e luvas. Pensei e comentei com meu amigo Rubens que era uma sorte que minha infecção urinária tivesse ocorrido antes do caos formado pelo avanço do coronavírus que praticamente fechou consultórios médicos e tornou os hospitais lugares altamente perigosos! Pobres médicos e enfermeiros que ficaram na linha de frente para enfrentar a calamidade mesmo arriscando suas vidas... e quantos desses abnegados profissionais morreram ceifados pela “peste”.

A recaída

Mas no dia 31 de março percebi que eu estava sofrendo uma recaída da infecção urinária. Meu amigo Rubens ajudou-me a procurar algum urologista que estivesse fazendo atendimento “não presencial”. E encontrou um até bem perto de onde moramos, na rua paralela à nossa. Liguei e conversei longamente com ele. Esse médico, através de tudo o que lhe informei telefonicamente e de cópias dos meus exames que lhe enviei por e-mail, disse-me que o meu tratamento no hospital um mês antes, não fora completo. Lá, o médico (que era um cardiologista e não um urologista) receitou-me os antibióticos pela metade do que precisaria me ser ministrado. Então receitou-me um medicamento na dose necessária. Fui até ao prédio do seu consultório, distante uns 300 ou 400 metros da minha residência, onde deixei o dinheiro da consulta e peguei a receita com o porteiro do prédio, pois paciente e médico não tinham contato direto, para a segurança de ambas as partes.

Tomei o remédio e sarei completamente. Ao telefonar ao médico para agradecer-lhe e pegar novas guias para sabermos se meu organismo estava sanado, percebi uma coincidência: esse médico, Dr. Christiano, era meu companheiro dentre os convidados pelo jornalista Aroldo Murá para que figurássemos no Volume 9 da coleção VOZES DO PARANÁ. Ficamos ambos muito contentes por nosso coleguismo na importante obra literária.

E a pandemia? Continuamos cuidando-nos. Ao sair de casa, eu ia com luvas e máscara... e assim foi durante todo o ano de 2020; depois, graças às vacinas que foram criadas contra o coronavírus, as mortes começaram a diminuir, porém surgiram novas variantes da doença, cada vez mais agressivas, e a última foi a ômicron, em 2021, quando houve uma nova onda mundial com muitas mortes. Perdi parentes e amigos.

Somente no 2º semestre de 2023 comecei a não usar máscara, porque a pandemia tornara-se uma endemia. Ainda havia contágios e mortes pela covid, embora em níveis muito mais baixos. 

O pior é que o presidente do Brasil, Bolsonaro, um homem ignorante e desinformado, além de desumano e ignóbil, lutava contra a Ciência. Começou dizendo que a covid não passava de uma “gripezinha”, que atletas eram imunes e que os idosos, se morriam pela covid, “iam ter que morrer mesmo”. Chegou a debochar dos cuidados recomendados pela Organização Mundial da Saúde, atrasou a encomenda de vacinas e o Brasil ficou para trás. Chegou a recomendar o uso de um medicamento, a tal Cloroquina, que não era adequado para tratar da covid. O pai de um deputado estadual, que seguiu esses delírios do presidente do país, morreu de covid, e o filho veio a público lamentar por terem eles acreditado no que não deveriam. Um horror! Um horror foi o que o mundo viveu durante esse período negro da História, particularmente aqui no Brasil, e eu pela indignação que sentia crescer, dia a dia, por causa dos desmandos insanos do referido presidente, que espero seja processado legalmente e trancafiado para purgar (seria melhor dizer pagar) pelos seus erros.

O que escrevi contra o governo poderá ser lido em algumas matérias abaixo. No mais, escolhi belas fotografias que tirei durante o triste ano de 2020, para compensar um pouco essas vicissitudes da vida.



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PARTICIPAÇÃO EM LIVRO

 

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Quando fui convidado por Durce Figueiredo e Marisa Stedile a participar do livro 1928-2000: BANESTADO, UMA HISTÓRIA INTERROMPIDA, senti-me honrado e ao mesmo tempo feliz por participar da obra, ao lado de outros tantos valorosos colegas, tais como as próprias organizadoras.

Tendo trabalhado desde jovem no Banco do Estado do Paraná S. A. até aposentar-me em 1991, tive a oportunidade de fazer um resumo do que foi o meu ofício durante tantas décadas consecutivas e comentar o lamentável fim da instituição por motivos politiqueiros.

Somos 23 ex-funcionários revelando a nossa verdade sobre o banco que foi vital para o desenvolvimento do Paraná ao longo de 72 anos.

O meu artigo poderá ser lido neste link:

https://fsoutoneto.blogspot.com/2020/12/livro-1928-2000-banestado-uma-historia.html

 

O livro completo poderá ser encontrado no seguinte ISSUU:

 

https://issuu.com/seeb_curitiba/docs/livro_banestado_completo_d459ba3d114748

 

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Livro BANESTADO: UMA HISTÓRIA INTERROMPIDA

 


Capa de BANESTADO: UMA HISTÓRIA INTERROMPIDA.

 


Durce Figueiredo, uma das organizadoras.

 


Marisa Stedile, uma das organizadoras.

 


Capa, quarta capa e primeira e segunda orelhas.

 

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Livro: 1928-2000 BANESTADO: UMA HISTÓRIA INTERROMPIDA.

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Organizadoras: Durce Figueiredo e Marisa Stedile.

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Edição: Cleusa Slaviero.

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Revisão: Cibele Lima e Ulysses Rubin.

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Projeto gráfico, diagramação e capa: Antonio Dias.

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Editora: Editora ComPactos Ltda. – Curitiba

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Ano da edição: 2020.

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Apresentação: Durce Figueiredo e Marisa Stedile.

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Prefácio: Wilson Ramos Filho, Xixo.

Ângelo Vanhoni

Maria de Fátima Costamilan

Cláudio Ribeiro.

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Autores: Roberto (Beto) von der Osten.

Sirlei Fernandes.

Francisco Souto Neto.

Sirley Gardini.

Sidney Sato e Admilson Figueiredo.

Zinara Marcet de Andrade.

Antônio Pereira da Silva.

Durce R. Figueiredo.

Eustáquio Moreira dos Santos.

Márcio Kieller.

Ana Smolka.

Armando Duarte Júnior.

Edilson José Gabriel.

Serginho Athayde.

Vandira Martins de Oliveira e Ana Fideli.

Marisa Stedile.

Davi Macedo.

Cid Cordeiro Silva.

Marcel Juviniano Barros.

Maria Rita Serrano.

Pablo Sérgio Mereles Ruiz Diaz.

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Durante o ano de 2020 foram estas as poucas matérias publicadas por Francisco Souto Neto para a internet:

 

https://fsoutone.blogspot.com/2020/02/dia-mundial-das-doencas-raras-lembrando.html

DIA MUNDIAL DAS DOENÇAS RARAS - LEUCODISTROFIAS - Lembrando-me de minha saudosa amiga Iza de Carvalho Lima - Por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2020/02/o-cartaz-de-joao-carlos-bonat-em.html

O CARTAZ DE JOÃO CARLOS BONAT EM HOMENAGEM A ANITA ZIPPIN por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2020/03/coronavirus-e-pandemia-quem-diria-ou.html

CORONAVÍRUS E PANDEMIA... QUEM DIRIA?! - ou TRUMP versus BOLSONARO - por Francisco Souto Neto

 

https://fsoutone.blogspot.com/2020/03/bolsonaro-nao-atende-as-recomendacoes.html

BOLSONARO NÃO ATENDE AS RECOMENDAÇÕES DE ISOLAMENTO E MANTÉM CONTATO DIRETO COM APOIADORES EM 15.3.2020.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2020/06/new-york-interiors-de-beate-wedekind-um.html

NEW YORK INTERIORS, de Beate Wedekind – um livro que envolve minha memória com Donald Trump. Por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2020/08/os-prisioneiros-da-torre-de-vidro.html

APRISIONADOS NA TORRE DE VIDRO: máscaras e isolamento social - por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2020/08/a-vida-escancarada-de-meus-simpaticos.html

A VIDA ESCANCARADA DE MEUS SIMPÁTICOS VIZINHOS, por Francisco Souto Neto no inverno de 2020.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2020/11/foto-tirada-da-tela-do-televisor-em-15.html

EM NOVEMBRO DE 2020, CURITIBA E O PARANÁ EM ALTA NOS CONTÁGIOS PELA COVID 19 por Francisco Souto Neto.

 

https://fsoutone.blogspot.com/2020/11/a-copel-em-tempo-de-privatizacoes.html

A COPEL EM TEMPO DE PRIVATIZAÇÕES, REVOLTAS E INCERTEZAS por Francisco Souto Neto.


https://fsoutone.blogspot.com/2020/12/bem-vindo-o-toque-de-recolher-em-todo-o.html

BEM-VINDO O TOQUE DE RECOLHER EM TODO O PARANÁ e UMA CRÍTICA AO PREFEITO DE CURITIBA por Francisco Souto Neto.

 

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FOTOGRAFIAS

 

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O DIA A DIA


FOTO 3 – Os cristais do lustre.

FOTO 4 – Numa manhã de janeiro de 2020.

FOTO 5 – Olhando pela janela do meu quarto, vejo uma espécie de guindaste parado na Rua Brigadeiro Franco e, nas páginas seguintes, uso o poderoso zoom da câmera para ver  a cena com detalhes.

FOTO 6 – Agora percebo que se trata de um veículo da prefeitura para que os funcionários cortes galhos da árvore.

FOTO 7 – Com mais zoom, vejo os dois homens trabalhando.

FOTO 8 – Dá até para perceber como eles protegem os braços dos galhos.

FOTO 9 – As nuvens num fim de tarde fulgurante.

FOTO 10 – As nuvens num fim de tarde fulgurante. 

FOTO 11 – As nuvens num fim de tarde fulgurante.


FOTO 12 – As nuvens num fim de tarde fulgurante.

FOTO 13 – As nuvens num fim de tarde fulgurante.



 FANTASIAS...

FOTO 14 – Rubens e Mara.

FOTO 15 – Rubens e Mara.



A VISITA DE ALICE VARAJÃO

FOTO 16 – A visita de Alice Varajão.

FOTO 17 – A visita de Alice Varajão.

FOTO 18 – A visita de Alice Varajão.

FOTO 19 – Alice me dá de presente um livro sobre Esmanhotto, já falecido, que pintou o quadro se se vê na parede, que é minha casa na infância, onde morei de 1947 a 1952.

FOTO 20 – Dedicatória de Alice Varajão no livro.




 A "PESTE" CHEGA A CURITIBA E COMEÇA O ISOLAMENTO SOCIAL

FOTO 21 – No dia 26 de fevereiro de 2020 seria divulgado o primeiro caso de covid-19 no Brasil. Tínhamos ainda a esperança de que a pandemia poderia ser detida, porém somente em março de 2021  - o ano seguinte -  eu receberia a 1ª dose da vacina coronavac. No mês de março escrevi um artigo sobre a pandemia, explicando a "máscara de doutor", como esta miniatura que se vê na minha mão nesta foto, que era usada pelos médicos de Veneza para enfrentarem a Pese Negra. Esta minha história está no link abaixo:

https://fsoutone.blogspot.com/2020/03/coronavirus-e-pandemia-quem-diria-ou.html


FOTO 22 – Uma "mãozinha" bem distante do corpo para cumprimentar as pessoas. Uma brincadeira, é claro, pois cumprimentos, raríssimos, puderam ser feitos somente se a pessoa estivesse protegida por uma luva cirúrgica.

FOTO 22-A – O meu braço mostra ainda os vestígios de ter sido bastante maltratado por um cateter quando estive hospitalizado nos primeiros dias de fevereiro.

FOTO 23 – Um símbolo do necessário distanciamento.




PRÉDIOS SOB O SOL DOURADO DO FIM DA TARDE

FOTO 24 – Desta foto até à 27 mostra que através do zoom de aproximação da câmera fotográfica, o Sol refletido em algumas janelas do prédio meu vizinho, faz parecer que se trate de um incêndio.

FOTO 25 – Mais perto...

FOTO 26 – Mais perto...

FOTO 27 – O Sol dourado da tarde refletido nos vidros dá a ilusão de estarmos vendo um incêndio.

FOTO 28 – Outros prédios dourados pelo sol poente.

FOTO 29 – Outros prédios dourados pelo sol poente.




PEQUENO FLAGRANTE

FOTO 30 – O Rubens foi comprar remédios na Panvel. À esquerda, na parte de baixo, ele vai atravessando a rua com sua sacola da farmácia contendo os medicamentos. Note-se que a rua não tinha movimento de carros, nem de pessoas. No começo da pandemia, a cidade ficou em total isolamento.




A VIDA EM TEMPO DE ISOLAMENTO SOCIAL

FOTO 31 – Um reflexo do Sol no espelho.

FOTO 32 – Deixei de pintar o cabelo, que foi sendo tomado por sua cor agora revelada: a cor branca.

FOTO 33 – Fim de tarde.

FOTO 34 – No hall do elevador (privativo deste apartamento): o talco para facilitar a colocação das luvas, e os tênis. Aqui retirávamos os sapatos ou tênis e colocávamos chinelos, para evitar trazer a contaminação da "peste" para o piso da residência.

FOTO 35 – À esquerda, meus tênis, à direita os do Rubens.




A DISPERSÃO DA LUZ SOLAR SOBRE O CRISTAL DO LUSTRE ESPALHA UM LEQUE DE CORES PELA SALA INTEIRA

FOTO 36 – As maravilhas dos raios do Sol filtrado pelos cristais do lustre.

FOTO 37 – As maravilhasdos raios do Sol filtrado pelos cristais do lustre.

FOTO 38 
As maravilhasdos raios do Sol filtrado pelos cristais do lustre. 

FOTO 39 – As maravilhas dos raios do Sol filtrado pelos cristais do lustre.

FOTO 40 – 
As maravilhas dos raios do Sol filtrado pelos cristais do lustre. 

FOTO 41 – As maravilhas dos raios do Sol filtrado pelos cristais do lustre.

FOTO 42 – As maravilhas dos raios do Sol filtrado pelos cristais do lustre.

FOTO 43 – As maravilhas dos raios do
Sol filtrado pelos cristais do lustre.

FOTO 44 – As maravilhas dos raios do Sol filtrado pelos cristais do lustre.




OS IPÊS-ROSAS EM SUA FLORAÇÃO NA NOSSA RUA

FOTO 45 – As cores da nossa rua.

FOTO 46 – As cores da nossa rua.

FOTO 47 – Nossa rua e as flores caídas do ipê-rosa.

FOTO 48 – Nossa rua e as flores caídas do ipê-rosa.

FOTO 49 – Nossa rua e as flores caídas do ipê-rosa.

FOTO 50 – Nossa rua e as flores caídas do ipê-rosa.

FOTO 51 – Nossa rua e as flores caídas do ipê-rosa.

FOTO 52 – Nossa rua e as flores caídas do ipê-rosa.

FOTO 53 – Nossa rua e as flores caídas do ipê-rosa.

FOTO 54– Nossa rua e as flores caídas do ipê-rosa.




MOMENTOS

FOTO 55
 – Anoitece.

FOTO 56 – Parede da copa com pratos de coleção.

FOTO 57 – Parede da copa com pratos de coleção.




AS CORES DA RUA

FOTO 58 – Nossa rua.

FOTO 59 – Nossa rua.




O FUNCIONÁRIO DO RESTAURANTE TRAZENDO NOSSOS ALMOÇOS

FOTO 60 – O rapaz que atravessa a rua está trazendo nosso almoço.

FOTO 61 – Mesmo quase sem movimento, é preciso ter atenção aos veículos.

FOTO 62 – O  rapaz, de máscara, vem trazendo os nossos dois almoços. Essa foi a nossa rotina durante meses e meses e meses e meses...

FOTO 63 – As cores de nossa rua.



LENDO "A PESTE" DE ALBERT CAMUS

FOTO 64 – Isso mesmo, eu reli "A Peste" de Albert Camus após muitos anos. Nunca pensei que viveríamos uma situação parecida com a relatada no famoso livro.

FOTO 65 – Um sorriso forçado para despistar os maus agouros sobre o coronavírus.




A BELEZA DOS FINS DE TARDE

FOTO 66 – Fim de tarde. À direita, na distância, as silhuetas do bairro Alphaville.

FOTO 67 – Os prédios esplendorosos de Alphaville.

FOTO 68 – Nossa rua ao entardecer.

FOTO 69 – O fim do dia.

FOTO 70 – A torre da antiga Telepar, como a vejo com zoom da minha janela.

FOTO 71 – Mansão vizinha, chamada de Casa das Pedras.

FOTO 72 – Mansão da minha rua. 

FOTO 73 – A Serra do Mar vista, com zoom, da janela da sala.

FOTO 74 – Tardes mágicas com as nuvens que parecem rios de lava.

FOTO 75 – Tardes mágicas com as nuvens que parecem rios de lava.

FOTO 76 – Tardes mágicas com as nuvens que parecem rios de lava.

FOTO 77 – Tardes mágicas com as nuvens que parecem rios de lava.



O USO DA MÁSCARA 

FOTO 78 – Ao início do 2º semestre, com cabelos completamente brancos.

FOTO 79 – Ao início do 2º semestre, com cabelos completamente brancos.

FOTO 80 – Lindas máscaras ilustradas com Tibério e Paco, presentes que Rubens e eu recebemos de Bruno Luup e Bruna Juraites Luup. 

FOTO 80-A – Minha máscara com Paco.

FOTO 80-B – Rubens e eu com as nossas respectivas máscaras.

FOTO 80-C – Belo presente de Bruno e Bruna.

FOTO 81 – Rubens.

FOTO 82 – Um "fondue" em noite de inverno.



O INCRÍVEL PODER DO ZOOM DA MÁQUINA FOTOGRÁFICA

FOTO 83 – Entre estes prédios eu vejo, ao longe, o traçado da Serra do Mar. Observe a ação do zoom da câmera fotográfica nas três fotos abaixo.

FOTO 84 – Com a imagem aproximada pelo zoom, eis os contornos da Serra do Mar.

FOTO 85 – Observe a parte mais alta da serra, à direita. Vou aproximá-la com o poderoso zoom da câmera fotográfica.

FOTO 86 – Os detalhes do alto da montanha. O poder do zoom dessa máquina fotográfica é impressionante.



O IMPRESSIONANTE PODER DO ZOOM DA MÁQUINA FOTOGRÁFICA

FOTO 87 – Mais uma façanha da máquina fotográfica: vou aproximar aquela construção azul que se vê no limite do horizonte.

FOTO 88 – Quem diria? É uma igrejinha. Agora, abaixo, com o zoom quase ao máximo.

FOTO 89 – Dá até para ler "Museu da Vida".



O IMPRESSIONANTE PODER DO ZOOM DA MÁQUINA FOTOGRÁFICA

FOTO 90 – Esta é a mesma foto 83 um pouquinho aproximada. Veja as 4 janelas unidas na horizontal do prédio amarelado. Vou me aproximar delas.

FOTO 91 – O zoom permite ver a área de serviço à esquerda e a cozinha à direita. Eu ocultei o rosto da senhora que está lavando algo na pia da cozinha, para não ser reconhecida.

FOTO 92 – Continuo ocultando o rosto dessa senhora elegante que lava a louça. A foto serve apenas para mostrar o poder "telescópico" de uma máquina fotográfica.

FOTO 93 – Impressionante: podemos ver até o tom do azul do esmalte de sua unha. Serve também para demonstrar que atualmente nossa intimidade, dentro de nossa própria casa, corre esses riscos de visibilidade.



OS URUBUS MEUS VIZINHOS

FOTO 94 – Os urubus em tarde fria.

FOTO 95 – Faz de conta que ele está com fome, ollhando à placa convidativa no apartamento de cobertura.

FOTO 96 – Cantinho do Churrasco.

FOTO 97 – Ele me faz lembrar aqueles juízes da Inglaterra com suas perucas encaracoladas. Solene, isto ele é.

FOTO 98 – Apelidei-os de Zaribú e Zaribua.




AINDA A GIGANTESCA APROXIMAÇÃO DO PÔR DO SOL GRAÇAS AO ZOOM DA MÁQUINA FOTOGRÁFICA QUE ATÉ PARECE UM TELESCÓPIO

FOTO 99 – O Sol poente no distantes bairro de Alphaville.

FOTO 100 – Aproximemo-nos para vermos o astro-rei mais de perto.

FOTO 101 – O Sol poderoso.
FOTO 102 – Por isso a bandeira japonesa é tão bonita.




OS RAIOS DO SOL

FOTO 103 – São lindos os raios de Sol furtivos.

FOTO 104 – "Faça-se a luz"...

FOTO 105 – "E a luz se fez".




2 DE SETEMBRO DE 2020: MEUS 77 ANOS DE IDADE

FOTO 106 – Meus 77 anos sem festa por causa da pandemia.

FOTO 107 – Meus 77 anos sem festa por causa da pandemia.

FOTO 108 – Meus 77 anos sem festa por causa da pandemia.

FOTO 109 – Meus 77 anos sem festa por causa da pandemia.




OS ÍNDICES DAS CONTAMINAÇÕES PELA COVID

FOTO 110 – Em novembro os casos ativos do coronavírus estavam em ascensão. E iriam crescer muitíssimo mais no próximo ano.

FOTO 111 – O coronavírus  da vez mais ameaçador.

FOTO 112 – Ainda sem a vacina, o quadro das contaminações aumentou no mundo inteiro.




NOSSO NATAL DE 2020

FOTO 113 – Para dar um ar mais festivo ao fim do ano, aí está a árvore de Natal.

FOTO 114 – Natal.

FOTO 115 – Natal.

FOTO 116 – Natal.

FOTO 117 – Usando o porta-guardanapo presente de Anita Zippin.

FOTO 118 – Um dos pratos pintados à mão, numerados e controlados, da Coleção Elvis Graceland, comprados pelo meu irmão em Nova York no começo da década de 80, que ele deu de presente à minha mãe.

FOTO 119 – Referências na internet à coleção, uma das baixelas usadas em Graceland.

FOTO 120 – Jantar de Natal.

FOTO 121 – Jantar de Natal.

FOTO 122 – Jantar de Natal.

FOTO 123 – Jantar de Natal.

FOTO 124 – Jantar de Natal.

FOTO 125 – Natal de 2020 em isolamento social.




NUVENS

FOTO 126 – Lembrava um filhote de passarinho...

FOTO 127 – ...que logo tomou a forma de um rato de boca aberta.

FOTO 128 – Nuvens do poente.

FOTO 129 – Nuvens do poente.



ÚLTIMO DIA DO ANO

FOTO 130 – Bem simples jantar de réveillon.

FOTO 131 – O jantar de réveillon.

FOTO 132 – O jantar de réveillon.

FOTO 133 – Um brinde, desejando saúde a todos e o fim da pandemia. No ano seguinte chegou a vacina, mas a situação da covid-19 ainda iria piorar muito, infelizmente.



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2 de setembro de 2023:

80 ANOS ESTA NOITE

 

CONTINUA NA

PARTE  44

O ano 2021

 

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Francisco Souto Neto em 2023 aos 80 anos.

  

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