quinta-feira, 26 de outubro de 2023

FRANCISCO SOUTO NETO no ano 1995 (PARTE 17).


 
Francisco Souto Neto em 1995 aos 51 anos, nos vales alpinos da Suíça com seus quilômetros e quilômetros de flores silvestres – um dos mais maravilhosos espetáculos da Natureza. 

 

Francisco Souto Neto em 2015.

 

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2 de setembro de 2023:

80 ANOS ESTA NOITE

PARTE  17

RECORDANDO

O ANO 1995

 

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RECORTES:

 

Em azul são palavras de Souto Neto. Em preto são transcrições do que foi publicado. Em vermelho são os nomes das pessoas que aparecem nas fotos. Em verde são os números das ilustrações.

 

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FRANCISCO SOUTO NETO no ano de 1995, através de antigos recortes de velhos jornais (e de um monte de fotografias).

 

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O ANO DE 1995

 

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Francisco Souto Neto em 1995, navegando no Oceano Glacial Ártico sob o Sol da meia-noite

O primeiro ano do Governo Lerner transcorreu decepcionante para quem tinha esperanças por atenção às causas culturais. Eu era admirador do ex-prefeito Jaime Lerner, e não queria acreditar que, agora governador, Lerner desamparasse a cultura. Aos poucos, minha antiga admiração se transformaria em decepção, e depois, com os escândalos que aconteceram no governo, a decepção transformou-se em indignação e oposição aos seus desmandos. Em 1995 eu estava aposentado há quatro anos. O tempo corria e minha sucessora no cargo de Assessor para Assuntos de Cultura da Presidência do Banestado, Vera Marques, não conseguia apresentar-se ao novo presidente, Fayet, que se recusava a recebê-la, provavelmente por motivos políticos, talvez sobretudo por ser ela prima de dois ex-governadores do Paraná, Bento Munhoz da Rocha Neto e Ney Braga. Decepcionada, Vera Marques solicitou exoneração do cargo e apresentou seu pedido de aposentadoria. Em três sucessivas colunas “Expressão & Arte” (que abrem, abaixo, a pequena coleção de recortes deste ano), alertei para o descaso da presidência do Banestado em relação ao “Programa de Cultura”  por mim institucionalizado desde a década de 80, que agora definhava e se desmantelava a olhos vistos.

A Assessoria Cultural da Telepar (da qual eu era Conselheiro) foi também dissolvida pelo novo presidente da companhia telefônica, Leôncio Rezende (da confiança do governador Lerner) sem sequer um ofício de agradecimento a nós, seus oito integrantes (Anita Zippin, Adherbal Fortes de Sá Júnior, Francisco Cunha Pereira Filho, Francisco Souto Neto, Lauro Grein Filho, Túlio Vargas, Valfrido Piloto e Wilson Bóia).

Entretanto, prossegui na nova diretoria da Sociedade de Amigos dos Museus, entidade então sob a presidência de Dino Almeida. Sua primeira presidenta, Lylian Vargas, agora integrava o Conselho Consultivo da instituição. Também continuei como diretor do Instituto Saint-Hilaire da Defesa dos Sítios Históricos, ambas as atividades obviamente não remuneradas, mas que me possibilitaram multiplicar e diversificar meu interesse pela cultura e sua divulgação.  Aposentado desde 1991, eu viajava com frequência à Europa, e naquele 1995 fui conhecer o Sol da meia-noite, no Círculo Polar Ártico, e também a Islândia, um país todo vulcânico. Ao retornar, pude dedicar-me com mais intensidade à minha coluna “Expressão & Arte”, agora ampliada para dois terços de página, no Jornal de Domingo, edição semanal e dominical do diário Indústria & Comércio. No ano seguinte, “Expressão & Arte” passaria a ocupar uma página inteira do jornal. Minha mãe, aos 84 anos, estava bem, saudável e participativa.

Foi um ano feliz porque caiu por corrupção o bonifrates Fernando Collor de Mello. O Brasil ficou livre para também trilhar caminhos melhores... pelo menos na nossa imaginação e nas expectativas.

Ao contrário de todos os anos anteriores, não guardei todos os recortes de jornais que se referiram às minhas atividades sociais e culturais.

Passei meses planejando uma nova viagem espetacular. Além disso, queria muito voltar mais vezes à Suíça, para mim o país mais bonito do mundo.

E o curso da vida seguiu calmo e sereno.

 

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RECORTES:

 

Em azul são palavras de Souto Neto. Em preto são transcrições do que foi publicado. Em vermelho são os nomes das pessoas que aparecem nas fotos. Em verde são os números das ilustrações.

 

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A decadência do Programa de Cultura do Banestado (I)

1ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Na edição de 17.4.1995 da coluna “Expressão & Arte” do Jornal Indústria & Comércio, publiquei o artigo “O estraçalhado Programa de Cultura do Banestado”, o primeiro de uma trilogia sobre o descaso da gestão Fayet (Governo Jaime Lerner) em relação ao Programa de Cultura do Banestado. Aparece na foto: Francisco Souto Neto.

O conteúdo dessa coluna poderá ser lido no seguinte link:


http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/01/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-17-mar-1995/

 

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A decadência do Programa de Cultura do Banestado (II)

2ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Na edição de 24.4.1995 da coluna “Expressão & Arte” do Jornal Indústria & Comércio, publiquei o artigo “Um depoimento e um alerta sobre o SBAI – Salão Banestado de Artistas Inéditos”, o segundo de uma trilogia sobre o descaso da gestão Fayet (Governo Jaime Lerner) em relação ao Programa de Cultura do Banestado. Aparecem na foto: Clarissa Lagarrigue, Vera Marques (Vera Munhoz da Rocha Marques), Maria Cecília Araújo de Noronha, Carlos Antonio de Almeida Ferreira, Francisco Souto Neto.

O conteúdo dessa coluna poderá ser lido no seguinte link:


http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/01/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-24-mar-1995/

 

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A decadência do Programa de Cultura do Banestado (III)

3ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Na edição de 28 abr. a 1º mai. 1995 da coluna “Expressão & Arte” do Jornal Indústria & Comércio, publiquei o artigo “Museu Banestado, pálido 8º aniversário”, o terceiro de uma trilogia sobre o descaso da gestão Fayet (Governo Jaime Lerner) em relação ao Programa de Cultura do Banestado. Aparecem na foto: Nicolau Elias Abagge, Francisco Souto Neto, Octacilio Ribeiro da Silva, Finardi.

O conteúdo dessa coluna poderá ser lido no seguinte link:


http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/01/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-28-abr-a-1o-mai-1995/

 

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Expressão & Arte viaja ao topo do mundo

4ª ILUSTRAÇÃO acima – Na edição de 15.5.1995 da coluna “Expressão & Arte” do Jornal Indústria & Comércio, Souto Neto anuncia a seus leitores que a sua coluna se ausentará do jornal por algum tempo, por motivo de viagem à Europa. Legenda da foto: “Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto prestes a embarcar para o topo do mundo: o Cabo Norte, no Oceano Glacial Ártico”. Aparecem na foto: Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto.

O conteúdo da referida coluna poderá ser encontrado no seguinte link:


http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/01/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-1995/

 

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Expressão & Arte retorna do topo do mundo

5ª ILUSTRAÇÃO acima – Na edição de 25.7.1995 da coluna “Expressão & Arte” do Jornal Indústria & Comércio, Souto Neto anuncia aos leitores do seu regresso ao Brasil e faz um relato sobre a viagem ao Cabo Norte e Islândia. Aparecem nas fotos: Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto.

O conteúdo da referida coluna poderá ser encontrado no link abaixo, no qual foram incluídas 80 fotografias da viagem:


http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/01/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-25-jul-1995/

 

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Reúne-se a Sociedade de Amigos dos Museus

6ª ILUSTRAÇÃO acima – Na edição de 17 a 23.9.1995 da coluna “Expressão & Arte” no Jornal de Domingo, edição semanal e dominical do diário Jornal Indústria & Comércio, Souto Neto noticia a reunião da SAM – Sociedade de Amigos dos Museus. Aparecem na 1ª foto: Lylian Betty Tamplim Vargas, Dino Almeida, Nelson Ferri, Francisco Souto Neto, Moysés Paciornik. Aparece na 2ª foto Didonet Thomaz com sua bela arte intelectualizada.

O conteúdo da referida coluna poderá ser encontrado no seguinte link:


http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/07/2400/

 

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Anita Zippin escreve: “Viagens de Souto Neto”

7ª ILUSTRAÇÃO acima – “Hora da ocorrência – O Correio da Hora de 19.9.1995”. Coluna “Hora da Anita Zippin”. Texto:

Viagens de Souto Neto

“Viajar é levar o corpo e o espírito para um mesmo passeio” (a autora).

Colunista paranaense que assina “Expressão & Arte” em jornal de Curitiba, Francisco Souto Neto, depois de muitos anos de amizade, mostra mais um dos seus dons, que gostaríamos de dividir com o leitor.

Em sua coluna semanal, Souto Neto passeia pelas artes, cultua o belo, faz críticas construtivas aos eventos do momento, bem como é o primeiro a dar as mãos aos artistas que recém mostram publicamente seus talentos, além de excelente profissional que serviu durante muitos anos o Banestado, criando na Marechal Deodoro 333 o Espaço Cultural que deu guarida para tantos artistas paranaenses.

Mas foi numa conversa informal com o escritor que soubemos de sua recente viagem à Europa, e daí recebemos cópia de 27 laudas do seu “diário de bordo” que encaminhou a um irmão, permitindo que aquelas palavras chegassem até nós, dando-nos a nítida impressão de que também viajávamos. São textos elaborados numa magia tal, que nos fez ir da emoção ao riso, como se estivéssemos a assistir a um filme de grande diretor e elenco magistral, com muitas estatuetas a premiar o trabalho.

Quando pensamos que estávamos pronta para contar determinadas passagens ao leitor, eis que fomos brindados por Souto Neto com o empréstimo dos álbuns de fotografias de números 85 e 86, todos minuciosamente datados, com detalhes dos locais, bem como com dados demográficos e pitorescos, fazendo com que nosso trajeto fosse enriquecido, embora não estivéssemos com Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves no transatlântico Costa Allegra, tampouco os acompanhamos para ver o famoso “Sol da Meia-Noite”, onde durante seis meses a lua não aparece  sequer para enfeitiçar enamorados. Neste período o astro preferido dos poetas descansa para ficar de plantão noutros seis meses do ano num lugar chamado “O fim do Mundo”.

Com Souto e Rubens fomos à Suíça, Bélgica, Holanda, Islândia e Escócia. Com eles vestimos trajes de gala para cear com o capitão do transatlântico, como colocamos confortáveis agasalhos esportivos para percorrer as ruas das cidades, a observar pontos, museus, pontes, prefeituras, castelos, igrejas, parques, flores, neve, sol, cemitérios, crateras vulcânicas e tantos lugares que somente os privilegiados conseguem enxergar. Os demais apenas marcam presença!

Com eles paramos em monumento que homenageia a prostituta na Noruega quando as nossas são desprezadas, embora cumpram papel importante na sociedade.

Emocionamo-nos com as mãos em bronze a escalar o Matterhorn, uma homenagem no cemitério de Zermatt à memória daqueles que morreram escalando aquela montanha, bem como visitamos Anne Frank em Amsterdã em sua casa, local onde ela ficou presa com a família durante a guerra e ali escreveu o seu famoso diário.

Fomos ao fim do mundo, mas com os anfitriões tão simpáticos pensamos ser lá o começo, sempre a nos apontar os gêiseres que em islandês significa “fúria”, com boca enorme ou com apenas alguns centímetros, numa temperatura da água de 120 a 140 graus. Na Noruega estava a escultura da mãe e do filho, bem como o globo simbolizando o fim da Europa, servindo para reflexão nos seis meses de sol, esperando que nunca exista guerra capaz de transformar o ano em total escuridão.

Com eles nos divertimos dos sustos de viagem, especialmente quando os dois confessam ter se sentido como num liquidificador, quando uma tempestade os pegou em alto mar, bem como sentimos a tristeza de saber que os passageiros mais grosseiros do navio, dos quais foi chamada a atenção várias vezes pelos guias europeus, eram brasileiros.

Finalmente chegamos ao Brasil sem ter saído do escritório, sã e salva, com a leve impressão de que percorremos juntos aquele espaço de tempo bem aproveitado, desejando que os dois amigos possam viajar muitas e muitas vezes ao exterior e captar o que a maioria dos cidadãos não consegue ver.

De Souto Neto cobramos um livro de viagens; afinal, já está pronto!

Poderemos imaginar o que contêm os outros álbuns, bem como as curtas escritas. Só procurar uma editora que com certeza todos irão com a maneira simples e ao mesmo tempo, tão rica em detalhes.

Colocamos o amigo em desafio porque acreditamos em sua capacidade de bem elaborar edição de suas experiências no exterior, bem como gostaríamos de dividir com mais leitores a oportunidade ímpar que tivemos de acompanhar os passos de Souto Neto e Rubens Gonçalves em mais uma emocionante viagem à Europa.

Até à noite de autógrafos! A literatura brasileira merece ser enriquecida com aquele trabalho.

Francisco Souto Neto é alguém que passa pelo mundo e deixa caminhos de ouro cravejados com brilhantes, porque tem tudo a seus pés e nada pede, apenas estende a mão amiga, dá um sorriso e na humildade aparece um gigante que em muito honra a Terra dos Pinheirais.

Que honra comungar de sua amizade! Forever!!!

 

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Regina Benke na defesa do Salão Banestado de Artistas Inéditos

8ª ILUSTRAÇÃO acima – Na edição de 24 a 30.9.1995 da coluna “Expressão & Arte” no Jornal de Domingo, edição semanal e dominical do diário Jornal Indústria & Comércio, Souto Neto informa a conclusão da tese de Regina Richartz Benke a favor do SBAI – Salão Banestado de Artistas Inéditos. Aparecem na foto: Edith Barbosa Souto, Francisco Souto Neto, Regina Benke.

O conteúdo da referida coluna poderá ser encontrado no seguinte link:


http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/08/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-24-a-30-set-1995/

 

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Notícias de jornais

9ª ILUSTRAÇÃO acima – No recorte acima, ficou registrada apenas a data da edição (9.10.1995) mas, infelizmente, faltam a anotação do nome do jornal e do autor da coluna. Diz o texto: “Está dando o que falar o artigo assinado por F. Souto Neto, sobre Regina Benke e o Salão Banestado de Artistas Inéditos (SBAI). Aliás, é incontestável a importância do SBAI, que foi até indicado em tese defendida pela própria Regina”.

 

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Notícias de jornais

Carta de Souto Neto para Calil Simão.

10ª ILUSTRAÇÃO acima  –  Carta de Souto Neto destinada a Calil Simão, publicada no Jornal Indústria & Comércio de 7.11.1995, no espaço do colunista Simão.

 

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Notícias de jornais

Presentes no Espaço Cultural IBM Regina Cury, Souto Neto e Wilma Barsotti.

11ª ILUSTRAÇÃO acima – Coluna de Alcy Ramalho Filho– Jornal Gazeta do Povo de 24.9.1995. Caderno G, 7ª página. Legenda: Presentes no Espaço Cultural IBM Regina Cury, Souto Neto e Wilma Barsotti. Aparecem na foto: Regina Cury, Francisco Souto Neto, Wilma Barsotti.

 

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Notícias de jornais

12ª ILUSTRAÇÃO acima – Coluna de Iza Zilli – Jornal do Estado de 22.8.1995. Legenda: Silmara Küster, F. Souto Neto – crítico de arte que apresenta o Grupo Curitibarte – e Mirna. Aparecem na foto: Silmara Küster, Francisco Souto Neto, Mirna Marise P. Oliveira. Texto: “No Espaço Cultural IBM – Palacete Leão Júnior segue até o dia 1º de setembro da primeira mostra do Grupo Curitibarte, constituído de sete artistas. O crítico de arte Francisco Souto Neto apresenta as mulheres artistas Dorothéa Braga, Ieda Coelho, Lúcia Sandrini, Regina Cury, Mirna, Silmara Küster e Wilma Barsotti, detendo-se sobre a obra de cada uma em sua técnica e temática. Vale conferir. Alice Varajão fotografou”.

 

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Nicolau

Nicolau nº 57.

13ª ILUSTRAÇÃO – Convidado por Regina Benitez para escrever para o “Nicolau”, jornal de cultura da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná, um texto destinado a uma edição especial sobre cinema, Francisco Souto Neto escreve para a edição Ano IX – Nº 57, o artigo “Uma obra-prima quase desconhecida”. Acima, a capa do Nicolau nº 57 (desenho de Poty).

 

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Nicolau

Os autores do Nicolau nº 57.

14ª ILUSTRAÇÃO – No rodapé da capa do “Nicolau”, a relação dos autores convidados para a edição especial: Poty, Helena Kolody, Eduardo Rocha Virmond, Washington Novaes, Lygia Lopes dos Santos, Orlando Senna, Ali Chaim, Hélio Nascimento, José Paulo Paes, Bebéti do Amaral Gurgel, Carlos Eduardo Lourenço Jorge, F. Souto Neto, Osman Lins, Isaac Antônio Camargo, Glória Kirinus, Carlos Drummond de Andrade, Artur Eduardo Benevides, Alfredo Garcia, Berenice Mendes, Ivo Stigger, Stela de Resende, Walton S. Wysocki, Frank O’Hara, Roberto Figurelli, Lélio Sotto Maior Jr., Eloí Calage, José J. Veiga, Sylvio Back, Liana de Camargo Leão, Sérgio Telles, Julieta de Godoy Ladeira, Willy Schumann, Werner Schumann, Lenilde Freitas, Celina Alvetti, Nireu Teixeira.

 

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Nicolau

“Uma obra-prima quase desconhecida: A Casa Assassinada”, de Paulo César Sarraceni. (Francisco Souto Neto)

15ª ILUSTRAÇÃO acima – O texto de Francisco Souto Neto para o “Nicolau” nº 57:

Uma obra-prima quase desconhecida: “A Casa Assassinada”, de Paulo César Sarraceni

Francisco Souto Neto

Filmes a que tenhamos visto uma única vez, há mais de vinte anos, geralmente caem no nosso esquecimento. Mesmo que eventualmente se trate de uma obra-prima da cinematografia, é natural que à nossa memória aflorem somente algumas sequências, restando-nos mais a sensação da essência do filme, do que as imagens propriamente ditas. Além disso, em mais de vinte anos, o que nos parecia uma obra-prima poderá mudar em nosso conceito, ou porque envelhecemos e nos tornamos mais exigentes, ou porque o filme não era atemporal, e perdeu mesmo a importância que lhe poderíamos um dia ter atribuído.

Mas se nestas circunstâncias, sequências inteiras continuem aflorando à nossa memória, e se somos capazes de mentalmente reconstituir o filme, é porque, com certeza, não se trata de uma obra cinematográfica sem importância.

Sob esse aspecto, traçarei algumas considerações a respeito do que me pareceu, à época, uma obra-prima do cinema brasileiro, hoje quase desconhecida: “A Casa Assassinada”, de 1971, direção de Paulo César Sarraceni, baseada no livro “Crônica da Casa Assassinada”, do romancista Lúcio Cardoso.

Antes de considerar o filme de Sarraceni, parece-me oportuno observar que o autor do livro, Lúcio Cardoso, nascido em Curvelo, MG, foi um dos mais importantes escritores do seu tempo e considerado pelos críticos a figura-chave do processo de evolução literária no Brasil a partir de Guimarães Rosa e Clarice Lispector. “Crônica da Casa Assassinada” foi publicado em 1959. Em 1962 Lúcio Cardoso sofreu um derrame cerebral que o incapacitou para o ato de escrever. A partir daí, apesar da dificuldade com o movimento das mãos, começou a pintar. Durante os anos seguintes, até seu falecimento em 1968, sua pintura tornou-se admirável num crescendo, tendo sido Lúcio Cardoso considerado pela crítica como um dos mais importantes artistas plásticos do Brasil. Ele foi, portanto, um homem de múltiplos talentos.

Levar “Crônica da Casa Assassinada” ao cinema foi o desafio proposto por Sarraceni, um dos mais competentes diretores cinematográficos neste país. Ele simplificou título do livro para “A Casa Assassinada” e chamou Norma Benguell, no auge da sua beleza, para o papel principal de Nina, Isabel Ribeiro para viver a criada Betty e Carlos Kroeber para o papel do patético Timóteo. Os outros atores e respectivos personagens ficaram emaranhados, infelizmente, nos recônditos da minha memória.

A personagem de Norma Benguell, Nina, é uma mulher forte, carismática e extraordinariamente bela que, no entanto, é minada pelo câncer e caminha para um doloroso desenlace. A personagem de Isabel Ribeiro, Betty, odeia a beleza e o vigor da sua patroa. É inesquecível a cena em que a criada descobre, pelos lençóis sangrentos e purulentos de Nina, que esta caminha para a morte: Betty envolve-se com os lençóis manchados e dança em êxtase, agradecendo a Deus pela doença da patroa e oponente. Carlos Kroeber faz o estranho Timóteo que, quando morre Nina, chega à sala do velório deitado numa rede levada por empregados negros. Ele lança violetas, bate palmas para que a rede desça, arregaça o longo vestido que usa, levanta-se com os pés nus e avança pela sala com seus colares, brincos, pulseiras e maquilagem deformante. Grotesco, esparge violetas sobre o corpo de Nina, esbofeteia o rosto do cadáver, rodopia com seu pesado vestido e, com as pulseiras de safiras e diamantes, brincos de ouro e rubi, pérolas e opacas, desaba ao solo com seu corpo imenso, qual um vitral estilhaçado.

Na minha memória, o filme está como que em peças isoladas de um fascinante mosaico. No ano de 1973 ele concorreu a diversos prêmios e categorias. Um desses prêmios foi conquistado por Carlos Kroeber, que recebeu o Kikito de Ouro do Festival de Cinema de Gramado, como o melhor ator do ano no Brasil.

O ator Carlos Kroeber com Francisco Souto Neto (este, com seu chihuahua Quincas Little Poncho).

Anos depois, precisamente em 1981, conversando com Carlos Kroeber, (que, entre outros extraordinários trabalhos, fez o Coronel Aureliano, “partner” de Jeanne Moreau no filme “Joana Francesa” de Cacá Diegues), contei-lhe que gostaria de rever “A Casa Assassinada”. Naquela ocasião o ator disse-me que o filme tinha sido vendido para o Exterior, possivelmente à Itália, e que nenhum negativo ficara no Brasil. E que talvez jamais voltaríamos a ver aquela película.

Ao saber da possibilidade da sua perda, veio-me a imagem das telas calcinadas durante o incêndio que destruiu o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. O fim de uma obra de arte, seja ela de imagens fixas (como uma tela pintada) ou móveis (um filme), provoca sempre a mesma dor e a mesma tristeza.

Carlos Kroeber na biblioteca de Francisco Souto Neto, conversando sobre o filme “A Casa Assassinada” e a respeito do livro “Crônica da Casa Assassinada”.

Desde então, portanto há 14 anos, inconformado com o desaparecimento do filme, penso em encontrar um meio para resgatar “A Casa Assassinada” de Sarraceni, já que se trata, como na época acreditei tratar-se, da obra de arte de um diretor de reconhecidos méritos, que na ocasião arrebatou aplausos da crítica e conquistou prêmios oficiais.

Hoje, neste tempo em que o vídeo VHS ampliou quase ao infinito as possibilidades de preservação das imagens do cinema, por que não se tentar descobrir se há, em outros países, cópias do filme em celuloide ou em vídeo, ainda que sob outro título? E no Brasil não teria restado mesmo nenhuma cópia, talvez esquecida em armários empoeirados ou gavetas fechadas?

Aqui, onde a fome é ainda um megaproblema, e as preocupações convergem, como de fato tem que ser, para a deficiência da saúde pública, o provável desaparecimento de um filme de arte pouco representa, exceto para nós, cinéfilos. Ainda assim, é preciso que nos manifestemos e reclamemos para que, no nosso pobre país, se dê à Memória a importância que também esta requer. Quiçá este artigo, veiculado em publicação tão adequada quanto esta, possa alcançar aqueles que conseguirão pinçar o fio da meada, em celuloide ou vídeo, de um filme que marcou época no Brasil.

F. Souto Neto é advogado, jornalista e crítico de arte.

 

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Expressão & Arte e o cartão de Natal de Souto Neto em 1995

16ª ILUSTRAÇÃO acima – Na edição de 7 a 13.12.1995, da coluna “Expressão & Arte” no Jornal de Domingo, edição semanal e dominical do diário Jornal Indústria & Comércio, Souto Neto se despede do ano em mensagem natalina a seus leitores. Aparecem na foto: Edith Barbosa Souto Francisco Souto Neto. 

O conteúdo da referida coluna poderá ser encontrado no link abaixo:

http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/16/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-7-a-13-dez-1995-obs-esta-edicao-circulou-com-data-erradissima-como-se-fosse-7-a-13-dez-1996-o-ano-era-realmente-1995-edicao-provavelment/

 

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“Acima, a tradicional criatividade de Souto Neto com sua mãe Edith e homenagem a Dürer”.

17ª ILUSTRAÇÃO acima – Na edição de Natal de 1995, Ivens Fontoura, na sua coluna DESIGNDESIGNER de O Estado do Paraná, publica o cartão natalino de Souto Neto com a legenda: “Acima, a tradicional criatividade de Souto Neto com sua mãe Edith e homenagem a Dürer”. Aparecem na foto: Edith Barbosa Souto e Francisco Souto Neto.

 

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O cartão de Natal de Souto Neto

A “Criatividade natalina” de Francisco Souto Neto, nas palavras de Vanderlei Simão, jornalista do Brainstorming.

18ª ILUSTRAÇÃO acima – Na edição nº 3, ano II, do jornal de cultura Brainstorming  (de Andréa Deren Destefani), o jornalista Vanderlei Simão publicou em sua coluna “Linha aberta”, a matéria que se lê abaixo, sobre o cartão de Natal de Francisco Souto Neto, a matéria “Criatividade Natalina”, que pode ser lida a seguir:

CRIATIVIDADE NATALINA

Vanderlei Simão

O saudoso Aramis Millarch, no “Tabloide” de 24.12.1988, ao eleger o cartão de Natal de Francisco Souto Neto como o melhor do ano, dizia: “O personalíssimo cartão de Natal de Souto Neto é um ‘collector iten’ com sua tiragem de apenas 100 cópias”. Na página “DesignDesigner”, edição de O Estado do Paraná de 30.12.1990, Ivens Fontoura apontou “as melhores edições de design em 1990” reproduzindo alguns dos cartões de Natal da autoria de Souto Neto, colecionados ao longo de alguns anos, dizendo: “Desde o Natal de 1987, algumas pessoas têm tido o privilégio de receber cartões de Natal de Francisco Souto Neto feitos com originalidade e bom design gráfico”.

Em dezembro, sempre alguns jornalistas reproduzem nas suas colunas os cartões natalinos do advogado e jornalista Souto Neto. Neste Natal é o Brainstorming que sai à frente dos demais, mostrando o cartão pelo qual os colecionadores esperam. Souto, que é também crítico de arte com coluna no Jornal de Domingo, do Indústria & Comércio, fez uma composição sobre os tons dourados do tríptico de Dürer “Retábulo Paumgartner”, óleo sobre madeira do ano de 1503, acervo da Alte Pinakothek de Munique, Alemanha. Na cena central do tríptico surgem Souto Neto e sua mãe, dona Edith, oferecendo um presente de Natal.

 

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Brainstorming de dezembro de 1995. 

19ª ILUSTRAÇÃO acima – Esta é a capa (da autoria de Carlos Morevi) do Brainstorming de dezembro de 1995, da propriedade de Andréa Deren Destefani, com a matéria de Vanderlei Simão, sobre o cartão de Natal de Souto Neto, constante da 18ª ILUSTRAÇÃO.

 

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20ª ILUSTRAÇÃO acima – Esta é a página do Brainstorming mencionado da 19ª ILUSTRAÇÃO, contendo os meus cartões natalinos ao longo de dez anos. 

A leitura do texto poderá ser encontrada no seguinte link:

https://fsoutoneto.wordpress.com/2013/06/04/brainstorming-memorias-de-viagens-por-francisco-souto-neto-curitiba-dezembro-1996-no-2-ano-iii/

 

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ADIANTE, ALGUMAS FOTOS QUE MARCARAM O ANO DE 1995 PARA FRANCISCO SOUTO NETO, NOTADAMENTE UM CRUZEIRO PARA ALGUMAS DAS REGIÕES MAIS REMOTAS DO MUNDO:

AO CABO NORTE (NORUEGA) PARA VER O SOL DA MEIA-NOITE E À ISLÂNDIA, PARA VER VULCÕES E GÊISERES EM ERUPÇÃO.

DURANTE O CRUZEIRO, NO OCEANO GLACIAL ÁRTICO, UMA TEMPESTADE QUASE LEVOU O NAVIO AO NAUFRÁGIO.

 

(OBS.: As fotografias estão colocadas em ordem cronológica. Legendas em vermelho.)

 

 

Foto 1 - Souto e sua mãe no primeiro dia de 1995.

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Foto 2 - Edith Barbosa Souto (ao centro) recebe em Curitiba as suas cunhadas Iraty Souto Emílio e Cecy Souto de França. Foto na praça (jardinete) Deputado Homero Silva (cunhado das três senhoras mencionadas).

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Foto 3 - Em frente à residência de Souto, tanques comemoram os 50 anos do fim da Segunda Guerra Mundial.

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Foto 4 - Da janela do seu quarto, Edith Souto observa o movimento dos tanques do exército.

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Foto 5 - O título indica: “Expressão & Arte viaja ao topo do mundo”. Aparecem na foto: Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto.

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Foto 6 - Em maio e junho, Souto e Rubens fazem longa viagem à Europa, no seguinte roteiro: Suíça, Bélgica e Holanda. Depois, a partir de Amsterdã, cruzeiro a bordo do Costa Allegra (até ao Cabo Norte) abrangendo Noruega, Islândia e Escócia, retornando à Holanda.

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LUCERNA (SUÍÇA)


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Foto 7 - Souto Neto em Lucerna, Suíça. Ao fundo, a Kapellbrücke, a mais antiga ponte de madeira do mundo (do ano 1333). A torre, ao centro da ponte, foi usada como local para torturas.

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Foto 8 - A Kapellbrücke foi parcialmente incendiada em 1993 e reconstruída. O que se vê atrás de mim é a entrada da ponte coberta.

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Foto 9  - Ainda a bela Kapellbrücke com a sua torre que no passado foi tão sinistra.

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Foto 10 - Atravessando a Kapellbrücke.

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Foto 11 - As pinturas triangulares no teto da ponte, antiquíssimas, contam a história da cidade.

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Foto 12 - De dentro da ponte eu fotografo o nosso hotel (Hotel des Alpes). A janela do nosso apartamento está ali, no andar mais alto, voltada para o lago com a Kapellbrücke, de onde podíamos avistar o cume do Monte Pilatus.

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Foto 13 - Rubens Gonçalves tendo ao fundo outra ponte, esta do século XIV (mais velha do que o Brasil).

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Foto 14 - Atravessando também a antiquíssima ponte de Lucerna.

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Foto 15 - No Palácio dos Espelhos.

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Foto 16 - O leão ferido, talhado na própria pedra.

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Foto 17 - O leão ferido é um dos símbolos de Lucerna.

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Foto 18 - Do outro lado do lago, com a ponte Kapellbrücke atravessando-o diagonalmente, está o nosso Hotel des Alpes.

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Foto 19 - De volta ao nosso apartamento no Hotel des Alpes, eu fotografo, lá no horizonte, a silhueta dos Alpes. A construção moderna que se vê à direita é a Estação Ferroviária.

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Foto 20 - Ainda da janela de nosso apartamento, fotografo o Monte Pilatus.

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Foto 21 - Rubens junto a uma das esculturas existentes nas calçadas de Lucerna: o homem e suas cabras.

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Foto 22 - A torre que é um dos símbolos da cidade de Lucerna.

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Foto 23 - Com Rubens alimentando os cisnes e patos, tendo a Kapellbrücke ao fundo, despedimo-nos de Lucerna.

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QUEM DESEJAR CONHECER NOSSO FILME EM LUCERNA, AQUI ESTÁ ELE EM DUAS PARTES:

LUCERNA 1ª parte https://www.youtube.com/watch?v=7zz5A_3gwjo&t=44s 

LUCERNA 2ª parte https://www.youtube.com/watch?v=2UOQSMJU5ao  


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Foto 24 - A foto acima é da região do Jungfrau, nos Alpes, cujo centro é a cidade de Interlaken, de onde partem inúmeros trens, cremalheiras, funiculares e bondes aéreos rumo às montanhas e às dezenas de pequeníssimas e belíssimas vilas. Estivemos aqui anteriormente, em 1991 e 1993, quando visitamos inúmeros lugares, dentre os quais o Jungfraujoch. Agora, em 1995, estivemos nas localidades assinaladas com um círculo vermelho na foto acima. As fotografias dessa região que considero a mais bela do mundo que conheço, vão estampadas adiante.

 

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INTERLAKEN (SUÍÇA)

 

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Foto 25 - Em Interlaken, com o Cassino ao fundo.

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Foto 26 - Fotografo Rubens em frente ao Rio Aar.

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Foto 27 - Rubens está filmando exatamente no momento em que começa a passar um trem do outro lado do Rio Aar nesta linda e pacata cidade de Interlaken.

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QUEM DESEJAR CONHECER NOSSO FILME DAS PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE INTERLAKEN, AQUI ESTÁ ELE:

INTERLAKEN - PRIMEIRAS IMPRESSÕES:

 https://www.youtube.com/watch?v=Gaiwxo-PWx4&t=14s


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ENQUANTO HOSPEDADOS EM INTERLAKEN,

VAMOS PASSEAR EM GRINDELWALD.

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Foto 28 - Fazemos um passeio de trem até Grindelwald, cidade na montanha acima de Interlaken.

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Foto 29 - Passeando pelas trilhas de Grindelwald.

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Foto 30 - Rubens Gonçalves nos arredores de Grindelwald (Interlaken Region).

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Foto 31 - Francisco Souto Neto nas trilhas de Grindelwald, tendo ao fundo o Wetterhorn, por ele apelidado de “Crista de Galo”.

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM INTERLAKEN,

VAMOS PASSEAR EM PFINGSTEG.

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Foto 32 - De Grindelwald, subimos por funicular até Pfingsteg, onde sou fotografado à beira do abismo. A localidade de Grindelwald pode ser vista muito abaixo.

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Foto 33 - Descendo a pé de Pfingsted para Grindelwald.

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DESCEMOS A PÉ DE PFINGSTEG A GRINDELWALD.

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Foto 34 - Na descida para Grindelwald temos que atravessar um trecho de gelo, que até parece um pequeno glacier que, naturalmente, não é, mas havia o risco de escorregarmos montanha abaixo. Aqui estou comemorando o sucesso da travessia.

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Foto 35 - Descendo pela trilha para Grindelwald, Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto descansam um pouco. O monte “Crista de Galo” (na realidade Wetterhorn) é visto à direita.

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Foto 36 - Francisco Souto Neto nas encostas alpinas floridas. À esquerda, as primeiras casas de Grindelwald.

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Foto 37 - Após terminarmos a descida, retornamos de trem de Grindelwald a Interlaken.

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM INTERLAKEN,

FAZEMOS UM PASSEIO A FIRST.

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Foto 38 - No dia seguinte, tomamos um funicular para First

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Foto 39 - First é uma montanha muito alta. Enquanto subimos, observamos que as casas, pelo caminho, estão quase totalmente encobertas pela neve.

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Foto 40 - O topo de First está completamente tomado pela neve.

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Foto 41 - As trilhas ao redor de First estão todas fechadas pelo excesso de neve, então tivemos que ficar apenas no cume da montanha.

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Foto 42 - Em First, ficamos observando a beleza da vista das montanhas vizinhas.

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Foto 43 - Terminado o passeio a First, retornamos a Interlaken.

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QUEM DESEJAR CONHECER NOSSO FILME DOS PASSEIOS A GRINDELWALD, PFINGSTEG E FIRST, AQUI ESTÁ ELE:

 https://www.youtube.com/watch?v=fA-lpKgdmmE&t=27s

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM INTERLAKEN,

VAMOS PASSEAR EM HARDER KULM.

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Foto 44 - No dia seguinte, vamos visitar uma montanha mais baixa chamada Harder Kulm.

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Foto 45 - Antes de iniciar a subida para Harder Kulm, vimos um ibex no viveiro desses animais de imensos chifres.

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Foto 46 - No alto de Harder Kulm, donde retornamos a Interlaken.

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM INTERLAKEN,

FAZEMOS UM PASSEIO EM WENGEN E ALMEND.

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Foto 47 - Partindo de Interlaken, fazemos mais um passeio pelos arredores, desta vez tomando um funicular que nos leva a Wengen, e de lá outro funicular até Almend. Uma vez em Almend, tiramos esta fotografia na qual aparece Wengen bem abaixo. Em Almend fizemos o retorno a Wengen a pé, por belíssimas trilhas.

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Foto 48 - Momento de descanso na descida para Wengen.

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Foto 49 - A descida a pé de Almend a Wengen.

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Foto 50 - Algumas vezes deixamos a trilha e cortamos caminho através desses “infinitos” vales alpinos coalhados de flores silvestres.

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Foto 51 - Na nossa descida para Wengen encontramos uma casa com vacas e logo depois descobrimos que, sendo fim de tarde, essas vacas aí já estavam para passar a noite, à espera de outro grupo de vacas que estava para chegar.

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Foto 52 - As vacas “louras” suíças, leiteiras, são muito mansas.

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Foto 53 - Uma das vacas, aquela que aparece ao centro desta foto, estava estática como uma estátua, olhando para um determinado ponto da estrada, e logo descobrimos o motivo, como veremos adiante.

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Foto 54 - Esta vaca começou de repente a mugir. As demais agitaram-se alegremente. Olhamos para a estrada e vimos que subia um séquito de vacas naquela direção. Eram as companheiras que iriam também passar a noite naquela “casa de vacas”, ou seja, no estábulo.

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Foto 55 - E eis que o grupo de vacas que chegava reuniu-se ao que já se encontrava no quintal do estábulo, e todas agitaram-se alegremente. Note-se o enorme úbere (isto é, a teta) desta linda vaca leiteira.

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Foto 56 - Continuamos descendo e entramos na localidade de Wengen, uma belíssima vila alpina, enquanto vou filmado a nossa descida. Este filme, que está no YouTube, é maravilhoso, modéstia à parte.

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Foto 57 - Em Wengen, tomamos uma litorina até à estação do teleférico, e dali descemos até a Lauterbrunnen, onde deu tempo para ainda fazermos um belíssimo passeio antes de retornarmos ao nosso Hotel Carlton em Interlaken.

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ESTE É UM FILME FASCINANTE DA DESCIDA A PÉ DE ALMEND A WENGEN.
É SÓ CLICAR ABAIXO:

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM INTERLAKEN,

VAMOS PASSEAR EM LAUTERBRUNNEN.

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Foto 58 - Em nosso passeio por Lauterbrunnen, onde já tínhamos estado por duas vezes antes, Rubens fotografa-me com a Stalbbach Falls ao fundo, a cascata que foi chamada por Goethe de “a Cauda de Cavalo do Apocalipse”. Eu estou encostado no Hotel Oberland, que é onde ficamos hospedados durante alguns dias no ano de 1993, dois anos atrás. E Lauterbrunnen é tão fascinante, que resolvemos andar um pouco pelos seu belíssimo e florido vale, como se vê nas fotos adiante.

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Foto 59 - Rubens no vale florido de Lauterbrunnen.

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Foto 60 - Saindo um pouco do centro de Lauterbrunnen, o vale é assim nos últimos dias de maio: um tapete quilométrico de flores silvestres.

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Foto 61 - Assim é o vale alpino inteiramente florido, algo inimaginável para quem nunca esteve numa região assim!

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Foto 62 - E lá vem o Rubens pela trilha.

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Foto 63 - Despedindo-me da Região do Jungfrau antes de retornarmos a Interlaken. Era nossa terceira vez em Lauterbrunnen. Nos anos seguintes,  é claro que voltamos lá!

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Foto 64 - Da sacada do nosso Hotel, o Carlton, fotografo a rua principal com o Grand Hotel Beau Rivage do outro lado da rua, um lindo e clássico 5 estrelas.

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ESTE FILME É UM DOS MAIS MARAVILHOSOS QUE EU JÁ FIZ NA SUÍÇA:

ANDANDO PELOS  VALES FLORIDOS DE LAUTERBRUNNEN. 

PARA VER, BASTA CLICAR NO LINK ABAIXO:

https://www.youtube.com/watch?v=GDeRXYCdGSw

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM INTERLAKEN,

VAMOS PASSEAR EM NIESEN KULM.

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Foto 65 - Em nosso apartamento do Hotel Carlton em Interlaken, fazendo planos para o passeio no dia seguinteao monte Niesen Kulm.

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Foto 66 – No início do nosso passeio a Niesen Kulm, temos esta vista do teleférico que estamos usando.

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Foto 67 - Saindo do teleférico na estação do Niesen Kulm (2830 metros de altitude) , aqui começa o caminho para o cume da montanha.

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Foto 68 - O Rubens com o meu chapéu na subida.

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Foto 69 - Rubens fotografa-me no momento em que descanso um pouco na subida. O caminho não tem parapeito para proteger dos abismos do lado esquerdo da subida.

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Foto 70 - Na subida, Rubens brincando com a neve.

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Foto 71 - Dá para avaliar a quantidade de neve acumulada pelos lados do caminho. Entretanto, apesar disso fazia algum calor, o que pode ser comprovado observando-se que estou usando camiseta de manga curta.

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Foto 72 - No observatório do Niesen Kulm, apreciando o belíssimo panorama com as montanhas vizinhas. Desse ângulo dá para ver o telhado da estação do teleférico a uns 200 metros de distância e até mesmo o caminho para o cume da montanha.

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Foto 73 - O teleférico de Niesen Kulm fica ao lado da estação ferroviária de Spiez. Em vez de tomarmos o primeiro trem para voltarmos a Interlaken, resolvemos conhecer a cidade de Spiez (pronuncia-se “spítz”) para conhecermos o castelo e seu jardim.

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ANTES DE VOLTARMOS A INTERLAKEN,

FAZEMOS MAIS UM PASSEIO, AGORA EM SPIEZ.

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Foto 74 - A localização de Spiez é lá embaixo, às margens do Lago Thunersee. Deste ângulo vê-se a sua igreja.

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Foto 75 - Às minhas costas vê-se a torre do Castelo de Spiez.

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Foto 76 - Rubens e a torre do Castelo.

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Foto 77 - Ao fundo, a encosta da cidade de Spiez e o local onde está a estação ferroviária. A montanha que aparece ao fundo, aqui um pouco na névoa, é o Niesen Kulm, onde estivemos algumas horas antes.

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Foto 78 - Rubens e a igreja de Spiez.

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Foto 79 - Rubens nos jardins do senhor do Castelo de Spiez.

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Foto 80 - Eu nos jardins do senhor do Castelo de Spiez, prestes a voltar à estação da estrada de ferro para embarcarmos no trem com destino a Interlaken.

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Foto 81 - Quem olhar muito bem, verá o Rubens acenando-me da nossa sacada no Hotel Carlton, bem na esquina do último andar.  Então deixamos Interlaken e fizemos uma longa viagem de trem com destino a Zermatt, ainda na Suíça, onde passaríamos alguns dias.

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OS FILMES QUE FIZEMOS  EM LAUTERBRUNNEN e REGIÃO. OS TRÊS ÚLTIMOS (PARTES 7, 8 e 9) SÃO, SEM DÚVIDA, OS MAIS BONITOS. 

Clique abaixo:


VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 4 – Viagem a INTERLAKEN. Primeiras impressões.

https://www.youtube.com/watch?v=Gaiwxo-PWx4

 

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 5 - INTERLAKEN e passeios a GRINDELWALD, PFINGSTEG e FIRST.

https://www.youtube.com/watch?v=fA-lpKgdmmE

  

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 6 - INTERLAKEN com passeio a Harder Kulm.

https://www.youtube.com/watch?v=UWml14aK9sU

  

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 7 - INTERLAKEN com LAUTERBRUNNEN, ALLMEND e WENGEN.

https://www.youtube.com/watch?v=gRM07s1oP3k

  

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 8 - INTERLAKEN. Trilhas de LAUTERBRUNNEN.

https://www.youtube.com/watch?v=GDeRXYCdGSw

  

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 9 - INTERLAKEN, as neves de NIESEN KULM e os jardins de SPIEZ.

https://www.youtube.com/watch?v=DNUTVd9taV4


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ZERMATT (SUÍÇA)

 

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Foto 82 - A foto acima mostra a localização de Zermatt, a cidade mais importante da região do Valais, também nos Alpes, onde circulam apenas pequenos carros elétricos. Ficamos hospedados durante 5 dias no Hotel Dom, e visitamos as localidades assinaladas com círculos vermelhos.

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Foto 83 - Eu na sacada do nosso apartamento no Hotel Dom.

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Foto 84 - Rubens na sacada do nosso apartamento no Hotel Dom.

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Foto 85 - Rubens fotografa-me com o Matterhorn de  4.478 metros ao fundo, porém aqui envolto em névoa. Metade dessa montanha está aqui na Suíça e a outra metade na Itália, onde chama-se Monte Cervino. O Matterhorn é considerado uma das montanhas mais bonitas do mundo.

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Foto 86 – Como já informei, em Zermatt carros comuns são proibidos de trafegar. Somente permitem-se pequenos carros elétricos (como o “ônibus” que se vê à direita). Ali existem somente carros elétricos e carruagens. O prédio ao fundo parece um grande chalé, mas é a estação ferroviária.

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Foto 87 - Na rua principal, vê-se atrás de mim um veículo elétrico, um tipo de ônibus.

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Foto 88 - Lá vem o Rubens na rua central de Zermatt.

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Foto 89 - Rubens na famosa Fonte das Marmotas.

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Foto 90 - Souto Neto filmando a cidade de Zermatt.

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Foto 91 - Este é o Hotel Dom, onde ficamos hospedados durante vários dias. A seta mostra o Rubens apoiado no parapeito da sacada do nosso apartamento, de onde víamos o Matterhorn, tal como havíamos antecipadamente deixado expresso na nossa reserva.

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Foto 92 - O céu fica completamente azul, com o Matterhorn esplendoroso no horizonte.

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Foto 93 - A saleta do nosso apartamento no Hotel Dom.

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Foto 94 - No dia seguinte, Rubens na nossa rua com a igreja principal ao fundo.

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Foto 95 - Em frente à Estação Ferroviária está havendo alguma solenidade. No veículo à esquerda está o prefeito de Zermatt com roupas solenes.

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Foto 96 - Francisco Souto Neto numa simples esquina de Zermatt, com o Matterhorn ao fundo.

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM ZERMATT,

FAZEMOS UM PASSEIO A GORNERGRAT.

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Foto 97 - Nessa manhã tomamos um trem que nos leva a Gornergrat, que é a montanha onde existe um observatório astronômico e é de onde se tem uma das mais belas vistas do Matterhorn de frente. À direita, Rubens Faria Gonçalves sentado; à esquerda, através da janela do trem vê-se o Matterhorn.

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Foto 98 - Nossa chegada a Gornergrat.

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Foto 99 - Em Gornergrat existe essa linda capela que se vê atrás de Rubens Faria Gonçalves. Havia muita neve e um céu azul de brigadeiro. Apesar de toda essa neve, não fazia frio.

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Foto 100 - No horizonte, o maravilhoso Matterhorn.

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Foto 101 – Exibo um cristal de gelo, parecido com uma estalactite, que retirei do acúmulo de neve à direita. Olhando com atenção, dá para ver na reentrância da neve esses gelos pontiagudos.

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Foto 102 - Francisco Souto Neto e o Matterhorn.

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Foto 103 - Rubens Faria Gonçalves e o Matterhorn.

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Foto 104 - Após sairmos da lanchonete, vamos subir a pé para o topo de Gornergrat.

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Foto 105 - Rubens fotografa-me (sou o de roupa amarela) subindo para o topo da montanha. Não parece, mas a subida é muito íngreme e escorregadia devido à neve já transformada em gelo. Escorreguei e caí várias vezes nessa subida.

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Foto 106 - Rubens Faria Gonçalves no topo de Gornergrat.

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Foto 107 - Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto no topo de Gornergrat. Ambos tiraram seus agasalhos e pô-los sobre os ombros, porque sentiram calor devido à subida difícil, apesar de toda a neve.

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Foto 108 - Francisco Souto Neto sem sentir frio no topo de Gornergrat, apesar de toda essa neve.

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Foto 109 - Francisco Souto Neto sobem a pé pelas trilhas que existem em Zermatt. À esquerda, no horizonte, impera o Matterhorn.

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Foto 110 - Enquanto subimos, Zermatt vai ficando lá embaixo.

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM ZERMATT,

VAMOS PASSEAR NO MONTE SUNNEGA.

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Foto 111 - Mais tarde, outro passeio foi a Sunnega, uma alta montanha com pequenos lagos em sua encosta. Sobe-se a Sunnega através do incrível “Metrô Sunnega”, um transporte sobre trilhos que vai por dentro da montanha em alta velocidade, até ao ponto donde pode-se partir a pé subindo por trilhas até aos pequenos lagos. A trilha é mais pesada e dá para notar que ela passa por trás do meu pescoço, lá embaixo, sempre subindo.

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Foto 112 - Rubens sobre a pedra e um dos lagos.

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Foto 113 - Resolvemos descer a pé para Zermatt, dispensando o Metrô Sunnega. A visão das árvores sobre o solo totalmente nevado parecia-nos algo quase irreal, uma visão quase hipnótica.

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Foto 114 - Aqui continuamos descendo para Zermatt. Atrás do Rubens, lá embaixo, está o último lago que vimos.

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Foto 115 - O lago alpino com o Matterhorn ao fundo. Aqui, um momento de descanso. Filmei bastante enquanto descemos para Zermatt pela trilha muito pedregosa, passando por algumas pequenas vilas.

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Foto 116 - Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves descendo pela trilha pedregosa de Sunnega para Zermatt.

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Foto 117 - Continuamos descendo.

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Foto 118 - Aqui o aspecto atravessado pela trilha vai mudando radicalmente. Vamos entrando numa região com grama e árvores “pinus cembra”, que é um tipo de pinheiro característico da Europa principalmente na região dos Alpes. Peguei suas folhas para senti-las ao tato, e elas são muito macias. Nesta foto Rubens está observando os carneiros de cara preta.

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Foto 119 - Mesma sendo rústica a trilha, no caminho há bancos confortáveis, como este pintado de vermelho onde estou sentado.

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Foto 120 - A trilha agora entra no bosque de pinheiros.

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Foto 121 - O lindo tronco do pinheiro “pinus cembra” onde Rubens está apoiado. A partir deste ponto, em cerca de meia hora já estávamos em nosso hotel de Zermatt.

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CONTINUAMOS HOSPEDADOS EM ZERMATT

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Foto 122 - Para guardar de lembrança, fotografei alguns móveis das salas do Hotel Dom, que eram Louis XV, bastante parecidos com os que tenho em minha casa. Este sofá e as duas poltronas, além de parecidos com os meus móveis, são de um veludo da mesmíssima cor.

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Foto 123 - Mais móveis do Hotel Dom, de Zermatt, parecidos com os meus.

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Foto 124 - Corredores e salas do Hotel Dom.

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Foto 125 - Corredores e salas do Hotel Dom.

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Foto 126 - Corredores e salas do Hotel Dom.

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Foto 127 - No nosso apartamento.

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Foto 128 - O blusão que comprei diz: “Zermatt – Sun & Snow” (Sol e Neve).

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM ZERMATT,

FAZEMOS UM PASSEIO AO MONTE FURI.

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Foto 129 - No dia seguinte, vamos passear na montanha Furi (1.857 metros), donde se tem bela vista de Zermatt. A subida é pelo teleférico que se vê atrás do Rubens.

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Foto 130 - Chegamos a Furi.

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Foto 131 - Lá embaixo, Zermatt. Como de costume, subimos de teleférico para depois descermos a pé.

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Foto 132 - Descendo para Zermatt.

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Foto 133 - Passamos por alguns aglomerados de casas, como este que, embora pequeno, conta com uma igrejinha.

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Foto 134 - Já bem próximos a Zermatt.

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VOLTAMOS AO NOSSO HOTEL EM  ZERMATT.

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Foto 135 - Uma casa interessante numa esquina de Zermatt.

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Foto 136 - Foto curiosa: a jovem mexe na sua horta, observada por uma velha senhora, enquanto pela esquerda passa um gato tranquilo e preguiçoso.

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Foto 137 - De volta ao nosso hotel no fim da tarde, de nossa sacada não avisto o Matterhorn, que está desaparecido no meio de uma névoa. O tempo parecia prestes a mudar. Pois à noite... caiu a temperatura e NEVOU sobre Zermatt.

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Foto 138 - Foto que tirei da sacada do apartamento, mostra Zermatt cobrindo-se de neve. Vale a pena comparar com a foto 137, tirada na tarde do dia anterior e do mesmo ângulo.

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Foto 139 Vista da sacada, eis como ficou Zermatt.

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Foto 140 - Vista da sacada, eis como ficou Zermatt.

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Foto 141 - Quando parou de cair neve, fui ao cemitério para ver os túmulos das dezenas de pessoas que morreram escalando o Matterhorn.

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Foto 142 - São dezenas de lápides com referências a quem morreu ao escalar o Matterhorn.

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Foto 143 - O jardim do Hotel Dom coberto de neve.

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Foto 144 - Neve sobre Zermatt. Bem dizia meu blusão, que Zermatt é a cidade do sol e da neve.

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Foto 145 - A neve volta a cair.

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Foto 146 - Tomamos a decisão de deixar Zermatt e viajar da Suíça a Bruxelas, na Bélgica.

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Foto 147 - Francisco Souto Neto a bordo do Glaciar Express, viajando de Zermatt para Bruxelas.

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Foto 148 - Rubens Faria Gonçalves no Glaciar Express rumo a Bruxelas.

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AQUI ESTÃO REUNIDOS OS QUATRO FILMES QUE FIZEMOS EM ZERMATT E ARREDORES DURANTE OS DIAS EM QUE LÁ ESTIVEMOS, CUJAS FOTOGRAFIAS ESTÃO EXPOSTAS ACIMA. PARA ASSISTIR AOS FILMES, BASTA CLICAR NOS LINKS ABAIXO:


ZERMATT I - Primeiras impressões. Hotel Dom:

https://www.youtube.com/watch?v=Ll1-XlV3icE

ZERMATT II - Gornergratt e Matterhorn:

https://www.youtube.com/watch?v=5FIWCaWh8C8

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ZERMATT III - Monte Sunnegga, metrô alpino e trilhas:

https://www.youtube.com/watch?v=3EAoFAVZ2KQ

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ZERMATT IV - Num dia SOL, no outro NEVE - Sun and Snow:

https://www.youtube.com/watch?v=AraIG_d17P0

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BRUXELAS (BÉLGICA)

 

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Foto 149 – Chegamos a Bruxelas, capital da Bélgica. Esta é a Grande Praça, com suas casas do século XVII.

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Foto 150 – Na Grande Praça de Bruxelas.

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Foto 151 – Menneken Piss (Menino urinando) é a fonte mais conhecida de Bruxelas. O garotinho de bronze está com uma roupa diferente a cada manhã.

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Foto 152 – O Palácio Real.

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Foto 153 – O moderno bonde de Bruxelas.

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Foto 154 – O bonde de Bruxelas parece uma lagarta amarela.

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Foto 155 – Gastronomia em Bruxelas.

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Foto 156 – Rua com centenas de restaurantes.

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Foto 157 – Rua dos restaurantes.

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Foto 158 – Rubens na Galeria do Rei.

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Foto 159 – Vamos de metrô até ao Atomium, que fica no Brupark de Bruxelas. Mas nesta foto é o ponto final dos bondes que levam ao mesmo destino.

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Foto 160 – Aqui, sim, o Rubens está ao lado do metrô de Bruxelas. Ao fundo o Atomium, símbolo da Exposição Internacional do ano de 1955. Mas antes de entrarmos no Atomium, fomos ver a “Mini-Europa”, com maquetes de impressionante fidelidade.

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Foto 161 – Rubens atrás de um dos prédios da Grande Praça, para poder colocar em comparação com o enorme tamanho das maquetes.

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Foto 162 – O Big Ben na maquete.

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Foto 163 - No Bru Park.

Foto 164 – Francisco Souto Neto atrás do Arco do Triunfo no Bru Park.

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Foto 165 – Rubens ameaçando a Sacré Coeur.

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Foto 166 – Eu em Pisa, aproximando-me do Atomium.

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Foto 167 – E agora entraremos no Atomium.

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Foto 168 – Rubens fotografa-me na parte mais alta do Atomium.

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Foto 169 – De volta ao centro de Bruxelas, a impressionante arquitetura da capital belga.

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Foto 170 – No Museu de Arte Moderna, Rubens ao lado de um Delvaux.

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Foto 171 – Eu no interior do Museu de Arte Moderna.

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Foto 172 – Rubens e a harmonia entre uma catedral gótica e um prédio pós-moderno.

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Foto 173 – Na catedral de São Miguel e Santa Gudula, uma construção gótica que tem 800 anos. Muito antes da descoberta do Brasil essa maravilha já existia.

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ENQUANTO HOSPEDADOS EM BRUXELAS,

FAZEMOS UM PASSEIO À CIDADE DE BRUGES.

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 QUEM DESEJAR ASSISTIR AOS NOSSOS FILMES FEITOS EM BRUXELAS E BRUGES, BASTA ABRIR O YOUTUBE E ALI ESCREVER NA PARTE DE PESQUISAS:


VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 14 - BRUXELAS I

ou

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 15 - BRUXELAS II

ou

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 16 - BRUGES


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Foto 174 – Passamos uma tarde na magnífica cidade medieval de Bruges.

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Foto 175 – Passeio por Bruges.

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Foto 176 – Uma praça de Bruges.

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Foto 177 – No pátio interno do Museu Gruuthuse, com a maciça torre da Igreja de Nossa Senhora ao fundo.

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Foto 178 – Passeando por Bruges.

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Foto 179 – Francisco Souto Neto e uma das pontes mais famosas de Bruges.

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Foto 180 – Rubens Faria Gonçalves do outro lado da mesma ponte, enquanto passa um barco repleto de turistas olhando admirados para todos os lados.

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Foto 181 – À beira do canal, restaurantes floridos. Bruges é uma festa permanente.

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Foto 182 – Atrás de Francisco Souto Neto, outra belíssima ponte sobre o canal.

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Foto 183 – Rubens Faria Gonçalves no outro lado da ponte.

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Foto 184 – Porquinhos na vitrine da loja.

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Foto 185 – De repente caiu uma forte chuva sobre Bruges. 10 minutos depois a chuva parara completamente e não voltou mais pelo resto do dia, e então pudemos continuar passeando.

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Foto 186 – Belíssimas casas medievais na praça principal da cidade.

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Foto 187 – Rubens Faria Gonçalves ao lado da Igreja de Nossa Senhora (Notre Dame) de Bruges.

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Foto 188 – Atrás de Francisco Souto Neto (à direita) o Atalaia do século XIII e à esquerda o Palácio Provençal (século XIX).

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Foto 189 – Francisco Souto Neto entre as bicicletas em frente ao Palácio Provençal de Bruges.

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Foto 190 – Rubens Faria Gonçalves em frente à Prefeitura de Bruges, cuja pedra fundamental foi lançada em 1376, em cujo 1º andar existe a Sala Gótica que visitamos em seguida.

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Foto 191 – Rubens fotografa-me na Sala Gótica da Prefeitura de Bruges. Depois disso, tomamos um trem de volta a Bruxelas onde, no dia seguinte, embarcamos noutro trem que nos levou a Amsterdã.

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Embarcamos no Costa Allegra, num cruzeiro com duração de duas semanas... Seriam 14 dias a bordo, rumo aos fiordes da Noruega, ao Cabo Norte para vermos o Sol da meia-noite, Islândia e Escócia. As fotografias desse fantástico cruzeiro seguem abaixo.

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DAQUI EM DIANTE É O CRUZEIRO DE 14 DIAS A BORDO DO COSTA ALLEGRA, NAVEGANDO NO OCEANO ATLÂNTICO E OCEANO GLACIAL ÁRTICO.


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Foto 192 – Este é o roteiro do Costa Allegra para o cruzeiro que fizemos com destino a  uma das regiões mais remotas e misteriosas do mundo.

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EMBARQUE EM AMSTERDÃ (HOLANDA)

EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA


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Foto 193 – Embarcamos no Costa Allegra na manhã do dia 5 de junho de 1995.

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Foto 194 – Logo em seguida já tivemos o exercício de salvamento. Eu com minha poderosa filmadora.

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Foto 195 – Quando o navio ainda nem zarpou, nós já nos movimentamos pelos vários decks para conhecer a embarcação. Aqui o Costa Allegra já navegava pelo canal que leva de Amsterdã ao Mar do Norte.

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NAVEGANDO PARA TRONDHEIM


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Foto 196 – Rubens na popa do navio.

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Foto 197 – O navio chega ao mar aberto e começa a deixar a Holanda rumando em direção à Noruega.

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Foto 198 – Ficamos na suíte 7004, no 7º deck (o mais alto), uma das únicas 14 suites do navio, e somente estas contavam com sacada particular, o que era uma raridade naquela época. O capitão do Costa Allegra contou-nos que estava em construção um navio de Costa Cruciere, que se chamaria Costa Vitória e que deveria ser o maior navio do mundo. Estava começando a era dos navios gigantescos, todos com centenas de sacadas, coisa inimaginável naquele tempo. Quatro anos depois viajamos no Costa Vitória, mas quando ele foi inaugurado já havia uns cinco outros maiores do que ele – que nunca chegou a ser “o maior do mundo”.

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Foto 199 – Com a câmera fotográfica automática sobre um tripé, tiramos esta foto com a porta de entrada para a cabine às nossas costas. Do lado direito da foto, o banheiro (com banheira), e do lado esquerdo o closet com armários. A câmera fotográfica ficou no espaço da pequena sala com mesa e cadeiras, e um sofá branco ao fundo.

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Foto 199 – Com a câmera fotográfica automática sobre um tripé, tiramos esta foto com a porta de entrada para a cabine às nossas costas. Do lado direito da foto, o banheiro (com banheira), e do lado esquerdo o closet com armários. A câmera fotográfica ficou no espaço da pequena sala com mesa e cadeiras, e um sofá branco ao fundo.

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Foto 201 – Nesta dupla página de um álbum, à direita descemos para o restaurante. Pedimos  e conseguimos uma mesa para apenas duas pessoas, porque participar de mesas coletivas é para nós desagradável porque eu, pelo menos, acho muito difícil ter que conversar com pessoas em outros idiomas. Por acaso neste cruzeiro havia, se bem me lembro, sete casais de brasileiros de Santa Catarina, mas nós não gostamos de “enturmar”. Prefiro ficar sempre e apenas nos cumprimentos.

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Foto 202 – Passageiros das poucas suítes fomos convidados para o coquetel privado do capitão, na ponte de comando. Aqui, quando fomos apresentados ao capitão.     

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

TRONDHEIM (NORUEGA)


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Foto 203 – Aqui já é no 3º dia de navegação. Enquanto os passageiros aglomeram-se na parte superior do tombadilho para ver a chegada à cidade de Trondheim, fotografo o Rubens na sacada de nossa cabine. A parte saliente do navio que se vê acima, é uma extensão da área de comando do capitão do Costa Allegra.

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Foto 204 – Agora é o Rubens quem me fotografa em nossa sacada particular enquanto nos aproximamos de Trondheim.

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Foto 205 – Com o navio atracado, vamos descer para passearmos pela cidade norueguesa de Trondheim.

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Foto 206 – Casas de madeira características de Trondheim.

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Foto 207 – Andando pelas pitorescas ruas de Trondheim, encaminhamo-nos à catedral e seu cemitério.

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Foto 208 – Jardim em frente à catedral.

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Foto 209 – Eu dentro do belíssimo cemitério ao lado da catedral. Reparar que as lápides afloram acima da vegetação. Nesse cemitério, o jardim belíssimo está sobre os túmulos propriamente ditos e também cobre os caminhos entre os túmulos, que não são vistos porque as flores estão sobre absolutamente tudo. Lindo demais.

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Foto 210 – Aí vem o Rubens pelo caminho que divide ao meio todo o “campo santo”.

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Foto 211 – Eis as flores que a tudo recobrem no cemitério, onde apenas as lápides emergem em meio a esse jardim de extraordinária delicadeza.

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Foto 212 – E aí está a gótica Catedral Nidaros, cuja construção começou em 1320. Ela é a maior igreja de toda a Noruega e é oficialmente a catedral dos bispos luteranos da Diocese de Trondheim. É chamada de “a rainha das igrejas da Noruega”.

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Foto 213 – Rubens fotografando a antiquíssima ponte vermelha de Trondheim.

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Foto 214 – Rubens Faria Gonçalves na ponte vermelha de Trondheim.

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Foto 215 – Francisco Souto Neto na ponte vermelha de Trondheim.

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Foto 216 – As casas antigas de Trondheim sobre palafitas.

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Foto 217 – As casas antigas de Trondheim sobre palafitas.

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Foto 218 – Ao final de nosso passeio pela cidade, vemos o monumento ao marinheiro com a ponte levadiça ao fundo.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

NAVEGANDO ENTRE TRONDHEIM E BODØ


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Foto 219 – Cinco fotos (esta e as quatro próximas) são da nossa suíte e marcam a última “noite escura” do cruzeiro, porque no dia seguinte atravessaríamos o Círculo Polar Ártico e então passaríamos a ter 24 horas diárias de sol. Nesta foto estou na sacada da cabine.

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Foto 220 – Rubens num canto da nossa pequena sala.

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Foto 221 - Nossas camas que ficam ao lado de duas das janelas que dão para a sacada.

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Foto 222 – No jantar desta noite, por ser a da travessia do Círculo Polar Ártico, chamado de “noite do capitão”, o protocolo indicou a necessidade de nos trajarmos mais formalmente.

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Foto 223 – Saindo para o jantar.

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Foto 224 – Muito mais tarde, quatro horas após o jantar formal, fomos ainda com a mesma roupa ao buffet da meia-noite, que desta vez foi na cozinha, para que víssemos como é aquela parte praticamente desconhecida do navio.

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Foto 225 – O original bufê da meia-noite na cozinha. Na manhã seguinte chegaríamos a Bodø, já acima do Círculo Polar Ártico.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

BODØ (NORUEGA)


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Foto 226 – Passando pelo fiorde de Bodø

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Foto 227 – Aproximamo-nos do porto de Bodø.

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Foto 228 – Desembarcando em  Bodø, há muitos ônibus à nossa espera para levar-nos a um passeio a uma aldeia distante 40 km chamada Kjerringøy. Logo depois, nosso ônibus embarca no ferry boat que se vê na foto.

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ENQUANTO O NAVIO NOS ESPERA ATRACADO EM  BODØ,

FAZEMOS EXCURSÃO A KJERRINGØY.


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Foto 229 – O ferry boat atravessa esse braço de mar para chegar a Kjerringøy.

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Foto 230 – O Rubens quando chegamos ao nosso destino, a distante aldeia de Kjerringøy.

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Foto 231 – Saindo da igreja de Kjerringøy, onde assistimos a um concerto.

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Foto 232 – Andando pela aldeia de Kjerringøy.

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Foto 233 – No fim do século XVIII Kjerringøy era o último porto seguro da Noruega para os pescadores, antes do Oceano Glacial Ártico.

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Foto 234 – As casas perfeitamente conservadas são do ano 1800.

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Foto 235 – As casas bicentenárias têm grama no telhado, por onde é possível andar.

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Foto 236 – Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves andam pelo gramado entre as casas de Kjerringøy, e também sobre os telhados de algumas delas.

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Foto 237 – Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves andam pelo gramado entre as casas de Kjerringøy, e também sobre os telhados de algumas delas.

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Foto 238 – Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves andam pelo gramado entre as casas de Kjerringøy, e também sobre os telhados de algumas delas.

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Foto 239 – Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves andam pelo gramado entre as casas de Kjerringøy, e também sobre os telhados de algumas delas.

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Foto 240 – Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves andam pelo gramado entre as casas de Kjerringøy, e também sobre os telhados de algumas delas.

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Foto 241 – Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves andam pelo gramado entre as casas de Kjerringøy, e também sobre os telhados de algumas delas.

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Foto 242 – Andando um pouco além das casas centenárias de Kjerringøy, vemos barcos de lazer no braço do fiorde.

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Foto 243 – Andando mais adiante, encontramos outras antigas casas sobre pilotis, onde o chão era coberto de estranhas algas! Na foto Rubens está pisando em um monte delas.

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Foto 244 – Agora fazemos o retorno de 40 km pelo fiorde de Bodø, para reembarcarmos no nosso navio Costa Allegra.

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Foto 245 – Na manhã seguinte resolvemos pedir que tragam o café da manhã à nossa suíte, enquanto o navio ruma para Hammerfest.

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Foto 246 – Era o 4º dia de navegação. O Costa Allegra tinha ultrapassado o Círculo Polar Ártico e estávamos na área onde o sol nunca se põe e brilha 24 horas por dia. Rubens em nossa sacada.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

HAMMERFEST (NORUEGA)


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Foto 247 – Aproximando-nos de Hammerfest. Nesta região do mundo não nascem árvores e as montanhas são recobertas de vegetação rasteira.

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Foto 248 – Vamos chegando a Hammerfest, uma das cidades mais ao norte do mundo.

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Foto 249 – Eu em Hammerfest. Nosso navio é o que se vê ao fundo.

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Foto 250 – Chove em Hammerfest. Eis o Rubens. Por sorte desembarcamos com nossos guarda-chuvas.

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Foto 251 – Mais sorte ainda, muita sorte, a chuva durou apenas uns 10 minutos, parou e não voltou mais enquanto estivemos em Hammerfest.

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Foto 252 – Francisco Souto Neto no monumento que é o símbolo da cidade: o urso polar.

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Foto 253 – Nosso passeio à colina de Hammerfest. Atrás do Rubens, a cidade norueguesa.

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Foto 254 – Hammerfest vista da colina.

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Foto 255 – Francisco Souto Neto na rosa-dos-ventos de Hammerfest, que indica a direção do polo Norte.

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Foto 256 – Rubens Faria Gonçalves e Francisco Souto Neto na colina de Hammerfest, com o Costa Allegra ao fundo.

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Foto 257 – Hammerfest vista da colina.

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Foto 258 – Inesquecível a vegetação rasteira da colina, que não ultrapassa um centímetro de altura, mas que tem uma variedade de cores e tons fascinantes que, infelizmente, não aparecem nestas fotos.

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Foto 259 – Os lindos telhados coloridos de Hammerfest.

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Foto 260 – As colônias de florinhas sobre o solo rochoso.

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Foto 261 – Assim é o verão em Hammerfest, uma das cidades mais ao norte do mundo.

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Foto 262 – Rubens Faria Gonçalves e o símbolo de Hammerfest: o urso polar.

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Foto 263 – A catedral de Hammerfest.

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Foto 264 – A catedral de Hammerfest.

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Foto 265 – Reembarcamos no Costa Alegra. A partir de Hammerfest, começa a navegação ao chamado “fim do mundo”.

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Foto 266 – As chaminés do Costa Allegra levando-nos para o “fim do mundo”.

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Foto 267 – Fotografo-me no reflexo da porta da nossa sacada.

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Foto 268 – Um pequeno navio passa por nós. Ao fundo, as montanhas nevadas.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

HONNINGSVÅG (NORUEGA)


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Foto 269 – Chegamos a Honningsvåg, em cujo porto já há um navio atracado, que eu fotografo da nossa sacada.

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Foto 270 – Após desembarcarmos, vemos os trols, criaturas da mitologia que vivem na imaginação dos povos nórdicos.

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ENQUANTO O NAVIO NOS ESPERA ATRACADO EM HONNINGSVÅG,

VAMOS EM EXCURSÃO DE ÔNIBUS AO CABO NORTE.


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Foto 271 – Após Honningsvag, um comboio de ônibus leva os passageiros do navio ao Cabo Norte (North Cape). Mais ou menos pouco depois das 23:30 horas, chegamos ao nosso destino, para lá passarmos a meia-noite. Nesta foto, aqui à minha frente é o piso onde termina a Europa continental. Lá adiante está o Polo Norte. Acima das nuvens, o Sol.

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Foto 272 – O grande globo atrás de Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves marca o promontório onde termina a Europa continental. O tempo estava nublado, mas era claro como o dia. Esta foto foi tirada pelo nosso fotógrafo do Costa Vitória à meia-noite.

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Foto 273 – No Cabo Norte.

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Foto 274 – Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves no Cabo Norte à meia-noite.

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Foto 275 – Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves no Cabo Norte à meia-noite.

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Foto 276 – Souto no globo que é o símbolo do Cabo Norte.

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Foto 277 – Rubens Faria Gonçalves no Cabo Norte à meia-noite.

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Foto 278 – Pouco depois da meia-noite o céu continuava nublado, mas a claridade do Sol era evidente.

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Foto 279 – Francisco Souto Neto sob os ventos do Polo Norte logo após a meia-noite.

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Foto 280 – Assim é o solo no Cabo Norte: no auge do verão faz muito frio e aqui não nascem árvores, nem arbustos. O máximo de vegetação que aí aparece é de musgos milimétricos.

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Foto 281 – A escultura da mãe com o filho. O menino aponta para um caminho, mas eu prefiro o caminho oposto que é sem abismos.

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Foto 282 – Tiritante de frio, Rubens faz amizade com a mãe, mas o menino não gosta disso. Após esta fotografia, o Sol da meia-noite nós só veríamos brilhar intensamente dois dias depois.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

TRAVESSIA ENTRE HONNINGSVÅG (NORUEGA) E AKUREYRI (ISLÂNDIA): A TEMPESTADE!


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OBSERVAÇÃO:

A TEMPESTADE E O QUASE NAUFRÁGIO

 

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Entre a foto 282 e a 283 há um lapso de dois dias sem  qualquer registro de filme e fotografia. É que ocorreu um fato terrível que ninguém poderia imaginar. Aconteceu o seguinte: terminada a visita ao Cabo Norte antes da 1 hora da madrugada, o ônibus levou-nos de volta ao navio. Ventava muito e começamos a navegar em direção à Islândia. Essa travessia no Oceano Glacial Ártico demoraria dois dias. Na manhã seguinte chovia, ventava e o mar estava com ondas muito altas. Começava uma violenta tempestade. Nossa suíte ficava no mais alto deck  – o 7º –  e o balanço do navio ficou tão e tão forte, que as ondas, por incrível que possa parecer, lavavam nossa sacada. As cadeiras dali desmontaram-se. Ondas batiam nas janelas da suíte. Isso mesmo, e nós estávamos a uma altura de 7 andares! Não dava para ficar em pé. Para não cairmos, quando precisávamos ir vomitar no banheiro, íamos “de quatro”, gatinhando pelo chão. Soubemos depois que estivemos perto de um naufrágio. A descrição do episódio está aqui nesta publicação:

 https://viagenseopinioes.blogspot.com/2011/08/tempestade-no-oceano-artico-e-sol-da.html

Tão adoentados ficamos, que não tínhamos ânimo para filmar ou fotografar tudo o que acontecia. Ficamos cada um na sua própria cama, e o enjoo era tão violento que não tínhamos ânimo nem para trocar palavras. Nossa reação foi de incapacidade para tudo, de total abandono. Eu chegava a pensar que se precisasse usar o colete salva-vidas, não teria forças para vesti-lo. Nossas forças estavam aniquiladas e pareciam servir só para nos agarrarmos à cama para não sermos atirados ao chão devido aos estrondos e violentos sacolejos do navio: para cima, para baixo, para a esquerda, para a direita. É que ele levantava toda a proa, e quando caía, batia no mar com toda a força. Parecia que o navio se partiria ao meio.

Este é um painel decorativo no Costa Allegra, mostrando um antigo navio numa tempestade. Nunca poderia imaginar que um dia eu enfrentaria um horror semelhante. 

Quando após a noite inteira a tempestade começou a amainar, nosso camareiro socorreu-nos, levando-nos maçãs verdes para comermos, pois disse-nos que, enjoados como estávamos, era o único alimento que nosso estômago aceitaria. Acertou. No dia seguinte a tempestade tinha passado e o céu abriu-se. O mar tornou-se liso e suave. À noite já pudemos jantar, mas sem excessos. Passaram as horas. Quando chegou a meia-noite, o sol continuava brilhando acima do horizonte. Era um sol dourado. Os homens estavam trajados formalmente e as mulheres usavam vestidos compridos cheios de brilhos. Apesar do vento frio, quase todos os passageiros ficaram no convés olhando o “éter celeste” como que hipnotizados pela extrema beleza daquela “noite” iluminada pelo Sol. Então, exatamente à meia-noite, tiramos as fotos que se seguem.

 

O SOL DA MEIA-NOITE

NAVEGANDO A BORDO DO COSTA ALLEGRA

PELO OCEANO GLACIAL ÁRTICO


Foto 283 – Esta, e as cinco fotografias adiante, foram tiradas dois dias após nossa estada no Cabo Norte e um dia após o término da tempestade. Tiramos essas fotos exatamente à meia-noite e nos minutos seguintes, para deixarmos o nosso registro de quando estivemos expostos à luz direta do Sol da meia-noite.

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Foto 284 – À meia-noite a bordo do Costa Allegra. O vento era cortante, mas isso não importava!

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Foto 285 – À meia-noite a bordo do Costa Allegra.

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Foto 286 – À meia-noite a bordo do Costa Allegra.

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Foto 287 – À meia-noite a bordo do Costa Allegra.

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Foto 288 – À meia-noite a bordo do Costa Allegra.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

AKUREYRI (ISLÂNDIA)

 

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Foto 289 – Na manhã do 3º dia após o Cabo Norte, chegamos a Akureyri, a segunda maior cidade da Islândia.

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Foto 290 – Islândia, um país inteiramente vulcânico, com suas estranhas montanhas chatas.

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Foto 291 – A Islândia parece-nos tão estranha e bela, que ficamos fotografando no convés enquanto o navio dirige-se ao porto.

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Foto 292 – A Islândia parece-nos tão estranha e bela, que ficamos fotografando no convés enquanto o navio dirige-se ao porto.

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Foto 293 – A Islândia parece-nos tão estranha e bela, que ficamos fotografando no convés enquanto o navio dirige-se ao porto.

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ENQUANTO O NAVIO NOS ESPERA ATRACADO EM AKUREYRI,

VAMOS EM EXCURSÃO DE ÔNIBUS A LAUFÁS.

 

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Foto 294 – A Islândia parece-nos tão estranha e bela, que ficamos fotografando no convés enquanto o navio dirige-se ao porto.

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Foto 295 – Um ônibus está levando-nos para conhecermos Laufás, uma granja do século XIX. Fazemos uma parada do outro lado do braço de mar para vermos Akureyri no horizonte, com o Costa Allegra atracado no porto.

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Foto 296 – Um ônibus está levando-nos para conhecermos a Laufás, uma granja do século XIX e fazemos uma parada do outro lado do braço de mar para vermos Akureyri no horizonte, com o Costa Allegra atracado no porto.

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Foto 297 – Viajando para Laufás e vendo suas estranhas e belas montanhas chatas. Tirei esta foto de dentro do ônibus em movimento, por isso o reflexo no vidro.

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Foto 298 – Chegamos a Laufás e vemos suas estranhas casas-vegetais do século XIX.

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Foto 299 – Chegamos a Laufás e vemos suas estranhas casas-vegetais do século XIX.

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Foto 300 – Rubens Faria Gonçalves em frente a uma casa-vegetal de dois pisos.

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Foto 301 – Em Laufás também pode-se andar nos telhados das casas.

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Foto 302 – Francisco Souto Neto em frente a casas também cobertas de grama, andando entre três festivos amigos quadrúpedes.

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Foto 302 A  – Em Laufás é fácil a comunicação entre duas criaturas que falem a mesma língua...

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Foto 303 – Dentro de uma das casas de Laufás, duas lindas meninas islandesas cantam enquanto fiam e tecem.

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Foto 304 – Após Laufás, somos levados à Cascata dos Deuses e Rubens Faria Gonçalves anda em sua praia de gelo.

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ENQUANTO O NAVIO NOS ESPERA ATRACADO EM AKUREYRI,

VAMOS EM EXCURSÃO À CASCATA DOS DEUSES.


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Foto 305 – Francisco Souto Neto na Cascata dos Deuses e sua praia de gelo.

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Foto 306 – Andando sobre lava sólida junto à Cascata dos Deuses.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

REYKJAVÍK (ISLÂNDIA)

 

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Foto 307 – Após mais um dia de navegação, chegamos a Reykjavík, capital da Islândia e vamos visitar uma estufa, um dos únicos lugares do país onde podem nascer árvores frondosas.

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Foto 308 – Na estufa junto a um viking.

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ENQUANTO O NAVIO NOS ESPERA ATRACADO EM REYKJAVÍK,

VAMOS EM EXCURSÃO AO VULCÃO KERID.


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Foto 309 – Em Reykjavík fazemos uma excursão para conhecermos o vulcão adormecido Kerid, em cuja cratera selada pela lava existe agora um lago.

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Foto 310 – Vale lembrar que a Islândia tem aproximadamente uma área correspondente à metade do Paraná, e lá existem 200 vulcões, muitos dos quais ativos. Em média a cada cinco anos um vulcão entra em erupção, podendo provocar terremotos e mortes.

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Foto 311 – Lá estou eu, Francisco Souto Neto, de amarelo, acenando. Vejam as pessoas andando na borda da cratera; pelo tamanho tão pequeno dessas pessoas distantes, pode-se ter uma ideia das dimensões do vulcão.

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ENQUANTO O NAVIO NOS ESPERA ATRACADO EM REYKJAVÍK,

VAMOS EM EXCURSÃO AOS GÊISERES DE GEYSIR.


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Foto 312 – Deixando o vulcão Kerid, somos levados ao campo dos gêiseres. Francisco Souto Neto em frente ao Grande Geysir, chamado de “avô de todos os gêiseres do mundo”. Ele está adormecido.

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Foto 313 – A boca (cratera) do Grande Geysir é enorme!

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Foto 314 – Rubens faria Gonçalves ao lado do Grande Geysir.

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Foto 315 – O Grande Geysir está adormecido, por isso pode-se chegar tão perto. Mas outros, como o Stokkur, ali ao lado, sofre uma erupção a cada 5 a 7 minutos. A água é expelida a uma temperatura de 120 a 140 graus.

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Foto 316 – Rubens junto ao Grande Geysir que está adormecido..

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Foto 317 A – A bocarra do Grande Geysir.

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Foto 317 – Às minhas costas, o Stokkur.

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Foto 318 – Eu fotografo uma erupção do Stokkur.

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Foto 319 – Rubens fotografa-me ante uma erupção do Stokkur.

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Foto 320 – Nesta e nas duas imagens seguintes, eu fotografo o Rubens Faria Gonçalves com o Stokkur começando a erupção (o jorro é de 30 metros de altura), em meio à erupção e ao final da mesma.

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Foto 321 – Em meio à erupção.

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Foto 322 – Fim da erupção.

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Foto 323 – Ainda o Strokkur.

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Foto 324 – Ainda o Strokkur.

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Foto 325 – Há outros gêiseres pequenos, com apenas uns 30 centímetros de diâmetro, como este caldeirãozinho do inferno.

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Foto 326 – Rubens andando no campo dos gêiseres. Cuidado para não pisar distraidamente num buraco e ficar escaldado!

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Foto 327 – Francisco Souto Neto ao lado do pequeno Smidur, um filhote de gêiser e de vulcão.

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Foto 328 – Eu no campo dos gêiseres.

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Foto 329 – Rubens Faria Gonçalves andando com extremo cuidado pelo campo vulcânico cheio de craterinhas onde borbulham água e lama misturadas ao enxofre. Para mim, os gêiseres foram o momento mais belo e fascinante de toda a Islândia.

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Foto 330 – Francisco Souto Neto andando entre os vapores do campo vulcânico. Outras pessoas vão desaparecendo neste quadro surrealista.

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Foto 331 – Ao longe, a erupção do Strokkur.

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Foto 332 – Deixamos o campo dos gêiseres e somos levados a outra atração da Islândia: a Cascata Dourada.

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Foto 333 – A Cascata Dourada.

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Foto 334 – A Cascata Dourada.

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Foto 335 – A Cascata Dourada.

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Foto 336 – A Cascata Dourada.

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ENQUANTO O NAVIO NOS ESPERA ATRACADO EM REYKJAVÍK,

VAMOS EM EXCURSÃO À FALHA GEOLÓGICA DE THINGVELLIR.

 

Foto 337 – Agora fomos levados a conhecer a falha geológica Thingvellir.

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Foto 338 – Neste trecho, corre um riacho sobre a falha.

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Foto 339 – Thingvellir é uma falha geológica que existe de norte a sul da Islândia e que empurra os paredões de lava 2 centímetros por ano para cada lado. É a mesma falha que empurra América do Sul e África para lados opostos.

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Foto 340 – Em Thingvellir, a céu aberto, no ano de 930 foi instalado o Parlamento mais antigo do mundo, hoje símbolo da liberdade dos islandeses.

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Foto 341 – Andando sobre a falha de Thingvellir.

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Foto 342 – Andando sobre a falha.

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Foto 343 – A falha de Thingvellir dividiria a Islândia em duas ilhas, se as profundezas não produzissem mais rochas e as elevassem o magma que acrescenta território ao país.

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Foto 344 – Continuamos andando sobre a falha.

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Foto 345 – A divisão da rocha é promovida pelas forças titânicas das profundezas que fazem tremer o solo quente e vulcânico do país.

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Foto 346 – Rubens Faria Gonçalves tocando as pedras de Thingvellir.

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Foto 347 – Às costas do Rubens, vê-se a falha de Thingvellir que é considerada uma das maravilhas do mundo. Aqui onde ele está abaixado, há estreitas fendas de dezenas de metros de profundidade. Impressionante!

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Foto 348 – Francisco Souto Neto filmando o enrugamento da rocha que ocorreu logo após uma erupção fez esfriar a lava que escorria quente do vulcão. Na Islândia pode-se compreender as forças que formaram nosso planeta.

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Foto 349 – Com o casal de violinistas que se apresentaram num concerto no navio.

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ENQUANTO O NAVIO NOS ESPERA ATRACADO NO PORTO,

VAMOS PASSEAR EM REYKJAVÍK, CAPITAL DA ISLÂNDIA.

 

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Foto 350 – De volta a Reykjavík, num dos jardins do centro da capital.

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Foto 351– No centro da capital da Islândia.

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Foto 352– No centro da capital da Islândia.

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Foto 353– No centro da capital da Islândia.

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Foto 354 – A arquitetura islandesa.

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Foto 355 – Ao fundo a catedral que parece um foguete prestes a decolar.

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Foto 356 – Ao fundo, a catedral de Reykjavík.

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Foto 357 – Passeando por Reykjavík.

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Foto 358 – Ainda apreciando a  arquitetura de Reykjavík. Esta é a última foto que tiro da capital da Islândia. Na manhã seguinte nosso navio nos levaria para outro país. Que pena, que grande pena é deixarmos este país tão fascinante!

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Foto 359 – Na fria  manhã seguinte nosso navio zarpa rumo à Escócia e tiro esta fotografia enquanto a Islândia vai se perdendo na distância.

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EM NAVEGAÇÃO PELO COSTA ALLEGRA

ENTRE ISLÂNDIA E ESCÓCIA.

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Foto 360 – Nos dois dias seguintes, navegamos rumo a Lerwick, na Escócia. Enquanto isto, nos divertimos no navio.

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Foto 361 – Navegando abaixo do Círculo Polar Ártico, o sol da meia-noite deixou de existir e as noites voltaram a ser cada vez mais escuras.

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Foto 362 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 363 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 364 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 365 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 366 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 367 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 368 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 369 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 370 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 371 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 372 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 373 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 374 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 375 – Enquanto viajamos entre a Islândia e a Escócia, aproveitamos os dias de calor e diversões.

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Foto 376 – Eu na sacada de nossa suíte.

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Foto 377 – Nossas camas. Rubens com o urso branco que comprou no Cabo Norte.

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Foto 378 – Nosso banheiro.

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Foto 379 – Nosso banheiro.

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Foto 380 – Nosso banheiro com banheira de hidromassagem.

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Foto 381 – Encurralados por um viking no navio enquanto viajamos para a Escócia.

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Foto 382 – Entrando na nossa suíte. Na manhã seguinte estaríamos na Escócia.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

LERWIK (ESCÓCIA)


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Foto 383 – Chegamos a Lerwick, nas ilhas Shetland (Escócia). Aqui, a prefeitura.

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Foto 384 – Passeio por Lerwick.

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Foto 385 – Passeio por Lerwick.

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Foto 386 – Passeio por Lerwick.

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Foto 387 – Passeio por Lerwick.

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Foto 388 – Passeio por Lerwick.

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Foto 389 – Passeio por Lerwick.

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Foto 390 – Passeio por Lerwick.

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Foto 391 – Passeio por Lerwick. Voltamos ao navio e navegamos para Bergen, na Noruega.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

BERGEN (NORUEGA)


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Foto 392 – No nosso 12º dia de navegação, atracamos em Bergen, talvez a mais linda cidade da Noruega.

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Foto 393 – No mercado de peixes de Bergen.

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Foto 394 – No mercado de peixes de Bergen.

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Foto 395 – No mercado de peixes de Bergen.

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Foto 396 – Passeio pelas casas seculares de Bergen.

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Foto 397 – Passeio pelas casas seculares de Bergen.

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Foto 398 – Passeio pelas casas seculares de Bergen.

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Foto 399 – Passeio pelas casas seculares de Bergen.

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Foto 400 – Passeio pelas casas seculares de Bergen.

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Foto 401 – Passeio pelas casas seculares de Bergen.

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Foto 402 – Passeando pelo centro de Bergen.

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Foto 403 – Passeando pelo centro de Bergen.

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Foto 404 – Passeando pelo centro de Bergen.

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Foto 405 – Passeando pelo centro de Bergen.

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Foto 406 – Passeando pelo centro de Bergen.

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Foto 407 – Passeando pelo centro de Bergen.

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Foto 408 – Passeando pelo centro de Bergen.

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Foto 409 – Passeando pelo centro de Bergen.

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Foto 410 – Passeando pelo centro de Bergen, encontramos numa praça uma privada para cães. Aqui é onde cachorros fazem cocô e xixi. Há destas privadas em praças dos outros bons países da Europa.

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Foto 411 – Voltamos ao porto de Bergen e antes de embarcarmos tiramos fotos do navio de todos os ângulos para guardarmos de lembrança.

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Foto 412 – Voltamos ao porto de Bergen e antes de embarcarmos tiramos fotos do navio de todos os ângulos para guardarmos de lembrança.

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Foto 413 – Voltamos ao porto de Bergen e antes de embarcarmos tiramos fotos do navio de todos os ângulos para guardarmos de lembrança.

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Foto 414 – Voltamos ao porto de Bergen e antes de embarcarmos tiramos fotos do navio de todos os ângulos para guardarmos de lembrança.

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Foto 415 – Voltamos ao porto de Bergen e antes de embarcarmos tiramos fotos do navio de todos os ângulos para guardarmos de lembrança.

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EM CRUZEIRO PELO COSTA ALLEGRA

NAVEGANDO ENTRE BERGEN E AMSTERDÃ

 

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Foto 416 – Num canto da nossa pequena sala, tiro uma fotografia para guardar de lembrança da nossa suíte cheia de espelhos.

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Foto 417 – Viajando entre a Noruega e a Holanda, preparam um buffet da meia-noite muito bonito para encerramento de um cruzeiro de duas semanas de duração.

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Foto 418 – No buffet da meia-noite, lindas esculturas em gelo.

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Foto 419 – No buffet da meia-noite, lindas esculturas em gelo.

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Foto 420 – No buffet da meia-noite, lindas esculturas em gelo.

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Foto 421 – No buffet da meia-noite, lindas esculturas em gelo.

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Foto 422 – No buffet da meia-noite, lindas esculturas em gelo.

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Foto 423 – No buffet da meia-noite, lindas esculturas em gelo.

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Foto 424 – Num dos painéis decorativos do navio, havia este que mais parecia “profético”, pois faz lembrar de “uma certa tempestade”...

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Foto 425 – Despedindo-nos do navio.

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Foto 426 – Despedindo-nos do navio.

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Foto 427 – Despedindo-nos do navio.

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Foto 428 – Adeus, Costa Allegra. A nossa sacada e cabine estão assinaladas com tinta vermelha: janela, porta, janela e janela, a mais na frente de todas as outras seis suítes  deste lado do navio.

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AMSTERDÃ (HOLANDA)

 

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Foto 429 – Passamos em Amsterdã os últimos cinco dias da nossa extensa viagem. Esta é a Damrak, a avenida principal que vai da Estação Ferroviária à praça do Palácio Real. Por ela passam esses lindos bondes. Os postes de iluminação têm uma criatividade incrível. Achei espetaculares.

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Foto 430 – Tirei esta foto ao pé do poste artístico para mostrar a sua complexidade. Porém, um detalhe: quando voltei a Amsterdã alguns anos depois desta viagem, esses magníficos postes não existiam mais. Retiraram-nos! Por quê motivo?!

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Foto 431 – Eu e Rubens fomos à Béguinage, cuja casa mais antiga é do ano 1478. Esse local é interessantíssimo, mas não dá para explicá-lo em poucas palavras. Será preciso que meu leitor pesquise no Google.

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Foto 432 – No centro da praça da Béguinage, uma estátua de Jesus Cristo.

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Foto 433 – Vamos em seguida a Rembrandtsplein.

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Foto 434 – Quando vi este calçadão num dos lados da Rembrandtsplein, caí na risada. É que todas aquelas pessoas sentadas simplesmente olhavam a quem por ali passasse. Parecia uma “calçada da fama”, uma “passarela para desfile”. Então, divertido, disse ao Rubens que iria até à metade da “passarela”, e pedi que me fotografasse enquanto eu estivesse retornando. E, pronto, rindo da bobagem fui fotografado...

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Foto 435 – Ponte sobre o canal.

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Foto 436 – Ponte levadiça.

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Foto 437 – Nosso apartamento no De Roode Leeuw Hotel, na avenida Damrak, ficava na esquina do prédio e tinha esta gostosa saleta.

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Foto 438 – Na saleta do nosso apartamento.

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Foto 439– Um momento de descanso andando pelos canais.

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Foto 440 – Um canal.

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Foto 441 – Um bonde que passa.

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Foto 442 – Uma casa qualquer.

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Foto 443 – Casas típicas.

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Foto 444 – Casas típicas.

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Foto 445 – Um bonde que passa.

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Foto 446 – Uma ponte.

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Foto 447 – Homenagem a Anne Frank.

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Foto 448 – Monumento aos gays assassinados pelos nazistas.

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Foto 449 – No Mercado de Flores.

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Foto 450 – No Museu de Arte Moderna.

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Foto 451 – Museu de Arte Moderna.

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Foto 452 – Eu com A Ronda, de Rembrandt, no Rijksmuseum.

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Foto 453 – No Stedelijk Museum.

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Foto 454 – Eu no Stedelijk Museum.

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Foto 455 – Rubens no centro da cidade.

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Foto 456 – Na casa de Anne Frank (isto é, o esconderijo para a família se proteger dos nazistas), um museu que já conhecíamos mas que voltamos a visitar (é proibido fotografar dentro).

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Foto 457 – A Velha Igreja.

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Foto 458 – Palácio Real e bicicletas (a 50 metros do nosso hotel na Damrak).

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Foto 459 – Um banco e detalhes da Damrak.

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Foto 460 – Os belos canais.

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Foto 461 – Os belos canais.

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Foto 462 – À direita, Rubens posando na Damrak. Acima do carro vermelho que passa, está o nosso De Roode Leeuw Hotel.

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Foto 463– Uma rua comercial.

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Foto 464 – Passeios no nosso último dia na Europa.

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Foto 465 – Bicicletas, canais, e a última foto é da Estação Ferroviária, localizada bem onde começa a Damrak, com a certeza de mais retornos no futuro ao maravilhoso continente europeu. FIM DA VIAGEM.


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CURITIBA (BRASIL)

 

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Foto 466 – Souto Neto e sua mãe Dona Edith recebem Dulci Col da Rosa e Ivone Souto da Rosa, e também Rossana Souto da Rosa e sua filha Marion Souto da Rosa Lemes. Foto feita por Rubens Faria Gonçalves.

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Foto 467 – Minha irmã Ivone com nossa mãe em seu aniversário de 84 anos.

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Foto 468 – Mamãe em seu 84º aniversário e suas flores em nossa sacada.

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Foto 469 – Mamãe em seu 84º aniversário e suas flores em nossa sacada.

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Foto 470 – Francisco Souto Neto e sua sobrinha Marion Souto da Rosa Lemes. Foto de Rubens Faria Gonçalves.

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Foto 471 – Em Nova York, em novembro, o casal Olímpio Souto (irmão de Francisco Souto Neto) e sua esposa Maria Aparecida D’Elboux Moreira Souto. Olímpio gosta de cozinhar em casa e faz pratos sofisticados para si e Aparecida.

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Foto 472 – Maria Aparecida acaba de arrumar a mesa e espera comodamente pelo jantar.

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Foto 473 – Olímpio brincando: “Vamos, que é hora de jantar”

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Foto 474 – Aparecida diz: “O Olímpio sempre de bom humor nesta hora”.

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Foto 475 – Em dezembro, na Secretaria de Estado da Cultura do Paraná, toma posse a nova diretoria da SAM – Sociedade dos Amigos dos Museus. À esquerda, Francisco Souto Neto falando na tribuna, seguido de: Dino Almeida (ex-presidente da SAM), Eduardo Rocha Virmond (Secretário da Cultura), Pedro Sampaio (novo presidente da SAM) e senhora, Lylian Betty Tamplim Vargas (conselheira da SAM) e um casal não identificado.

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Foto 476 – Almoço de Natal. A partir da esquerda: Ivone Souto da Rosa, Rossana Souto da Rosa com a filha Marion Souto da Rosa Lemes, e dona Edith Barbosa Souto.

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Foto 477 - Após o almoço de Natal… o melhor é sempre a sobremesa!

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Foto 478 – Hora da distribuição dos presentes. Dona Edith Barbosa Souto observa sua bisneta Marion Souto da Rosa Lemes com o Papai Noel (que é Francisco Souto Neto).

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Foto 479 – Papai Noel com Marion.

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Foto 480 – Conselhos…

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Foto 481 – O Papai Noel Francisco Souto Neto e sua sobrinha-neta Marion Souto da Rosa Lemes.

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Foto 482 – Dona Edith Barbosa Souto e seu filho Francisco Souto Neto num dos estudos fotográficos (com a câmera automática de Souto Neto) para o seu cartão de Natal.

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Foto 483 – O cartão de Natal pronto, feito artesanalmente por Souto Neto, que efetuou recortes com tesoura e colou as letrinhas brancas da marca Letraset. A obra de arte original é o tríptico “Retábulo Paumgartner”, de Albrecht Dürer (1471-1528).

 

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ATENÇÃO:

COMO ASSISTIR AOS 15 FILMES CORRESPONDENTES AO NOSSO CRUZEIRO?

É SÓ ENTRAR  NO YOUTUBE

NO ESPAÇO DAS PESQUISAS ESCREVA SIMPLESMENTE:


VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 17 

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 18

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 19 

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 20

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 21 

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 22

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 23

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 24

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 25

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 26

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 27

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 28

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 29 

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 30

VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE - PARTE 31


Para ir diretamente ao ponto do cruzeiro que lhe interessar, informo-lhe que:


 PARTE 17 é o embarque em AMSTERDAM no Costa Allegra.

 PARTE 18 é a bordo do Costa Allegra conhecendo o navio.

 PARTE 19 é TRONDHEIM na Noruega. 

 PARTE 20 é BODØ e KJERRINGØY na Noruega.

 PARTE 21 é buffet da meia-noite na cozinha do navio. 

 PARTE 22 é HAMMERFEST na Noruega.

PARTE 23 é HONNIGSVÅG na Noruega.

PARTE 24 é o CABO NORTE na Noruega à meia-noite.

 PARTE 25 é a terrível tempestade no Oceano Glacial Ártico.

PARTE 26 é AKUREIRY e Cascata dos Deuses na Islândia.

 PARTE 27 é REYKJAVÍK, vulcão Kerid e GEYSIR na Islândia.

 PARTE 28 é REYKJAVÍK e Thingvellir na Islândia. 

PARTE 29 é LERWICK na Escócia.

PARTE 30 é BERGEN na Noruega. 

PARTE 31 é a última ceia a bordo e fim do cruzeiro.


A PARTE 27 parece-me a mais interessante de todas.


Após o cruzeiro, AMSTERDAM  está nas PARTES 32 e 33 da série VIAGEM AO SOL DA MEIA-NOITE.


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A COLUNA “EXPRESSÃO & ARTE” em 1995

 

Após longas “férias” das minhas colunas, a primeira EXPRESSÃO  &  ARTE que publiquei em 1995 foi em 24 de abril:

https://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/01/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-17-mar-1995/

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A última “EXPRESSÃO & ARTE” de 1995, publiquei no dia 23 de dezembro, que poderá ser encontrada no link abaixo:

 https://fsoutoneto.wordpress.com/2013/02/16/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-7-a-13-dez-1995-obs-esta-edicao-circulou-com-data-erradissima-como-se-fosse-7-a-13-dez-1996-o-ano-era-realmente-1995-edicao-provavelment/

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Todas as demais colunas do ano, tanto no jornal quanto na revista CHARME, poderão ser encontradas através de ambos os links acima, que correspondem ao primeiro e ao último que publiquei em 1995.

 

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2 de setembro de 2023:

80 ANOS ESTA NOITE

CONTINUA NA

PARTE  18

O ANO 1996

 

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Francisco Souto Neto em 2023, no seu 80º aniversário.

 


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