Francisco Souto Neto em 2015.
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2 de setembro de 2023:
80 ANOS ESTA NOITE
PARTE 18
RECORDANDO
O ANO 1996
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FRANCISCO SOUTO NETO no ano de 1996,
através de antigos recortes de velhos jornais (e de um monte
de fotografias).
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O ANO DE 1996
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Em 1996
eu estava aposentado há cinco anos, mas continuava acompanhando à distância os
acontecimentos no Banestado, o Banco do Estado do Paraná S.A. No ano anterior,
que foi o primeiro do Governo Lerner, Luiz Antônio Fayet foi designado pelo
governador à presidência do Banestado. Provavelmente por motivos políticos,
Fayet se recusava a receber em seu gabinete a Vera Marques (minha sucessora no
cargo de Assessor da Presidência do banco, após Tina Camargo e Maria Amélia
Junginger), o que a levou a pedir exoneração e aposentar-se. Por ignorância,
Fayet suspendeu totalmente o Programa de Cultura que tinha sido por mim criado,
e que com o tempo consolidara. Foi um desastre até que, felizmente, Fayet foi
afastado, e em seu lugar Domingos Tarço Murta Ramalho assumiu a presidência, que foi um ato
político – mas também técnico – acertado e aplaudido. Domício
Pedroso, muito competente, foi convidado para gerir a assessoria de cultura,
mas ficou por pouco tempo, não sei por qual motivo. Foi então que Murta
Ramalho, tendo instituído o Centro Cultural Banestado, reinaugurou a Galeria de
Arte Banestado em grande estilo. Taís Horbatiuk passou a responder pelo
Programa de Cultura. A diretoria anterior tentara transformar a Galeria num
espaço exclusivamente para exposições étnicas, mas graças à interveniência da
vereadora Nely Almeida, o presidente Murta compreendeu a importância de
devolver o espaço às artes plásticas. Lamentavelmente, sob o desastroso Governo
Lerner, poucos anos depois o Banestado seria quebrado pelos homens da confiança
do governador, e deixaria de existir, causando enorme prejuízo aos
funcionários, aos paranaenses e ao Estado.
Prossegui
na diretoria da Sociedade de Amigos dos Museus, entidade agora sob a
presidência de Pedro Sampaio. Os dois primeiros presidentes, Lylian Betty
Tamplin Vargas e Dino Almeida, passaram a integrar o Conselho Consultivo da
instituição.
No dia 10
de janeiro nasceu Isabelle Edith Aguilar da Rosa, filha de minha sobrinha e
afilhada Dione Mara Souto da Rosa e Aníbal Antonio Aguilar Becerra.
Neste
ano, Andréa Deren Destefani, filha do legendário memoralista Cid Destefani,
convidou-me a colaborar com o seu jornal de cultura, o Brainstorming.
Passei então a publicar ali as minhas memórias de viagens.
Fui
convidado por Taís Horbatiuk para integrar o júri do XII SBAI – Salão Banestado
de Artistas Inéditos, e também fiz parte das comissões julgadoras de dois
concursos de beleza: de Miss Broto Paraná e da Garota Superverão do Paraná.
Viajei
com minha irmã Ivone Souto da Rosa aos Estados Unidos e México. Logo depois,
levei minha mãe Edith Barbosa Souto a um passeio a Caldas da Imperatriz, em
Santa Catarina, uma estação de águas termais. Aos 85 anos ela estava
muito feliz com o nascimento de sua segunda bisneta Isabelle Edith Aguilar
da Rosa, lúcida e seus exames médicos periódicos indicavam estar bem de
saúde. Por isso mesmo não poderíamos imaginar que o Natal de 1996 seria o
seu último, porque ela nos deixaria em junho do ano seguinte, provocando um
infinito vazio em nossas vidas.
*
RECORTES:
*
Souto Neto
publica no jornal de cultura Brainstorming
O mesmo assunto sobre a tempestade no Oceano Ártico, escrito por Francisco Souto Neto, mas um pouco diferente da matéria acima, poderá ser encontrado no seguinte endereço (Informe Magazine nº 4, de Dezembro 2001 a Fevereiro 2002):
http://fsoutoneto.blogspot.com.br/search?q=Oceano+Glacial+%C3%81rtico
A tempestade no
Oceano Ártico está também na Folha do Batel nº 33 de Julho 2002:
http://viagenseopinioes.blogspot.com.br/2011/08/tempestade-no-oceano-artico-e-sol-da.html
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Notícia na Gazeta
do Povo
Milhares de
pessoas foram domingo aplaudir o desfile das meninas no Paraná Clube
“Novamente com mais de 3 mil
pessoas o parque aquático do Paraná Clube foi cenário do extraordinário sucesso
da 17ª edição do concurso Garota Superverão do Paraná 1996 onde desfilaram as
belas representantes dos 14 clubes que participaram do evento.
Foi um grande show na passarela à
volta das piscinas proporcionado [pelas candidatas] Cristiane Buenos Vieira,
Viviane Taborda, Michele Serafim, Andréia Reis Lopes, Ariana Raggio, Denise de
Barros, Cristiane de Cássia Febraio, Jaqueline de Lazari, Vanessa Chaberel,
Fernanda Pedroso, Juliana Ferracioli Ravagmami, Michelle Dalledone, Patrícia
Casquilha e Alexandra Cristine Dias, que dificultaram um tanto a decisão do
júri integrado pelo magno da fotografia Carlos Martins, presidente da mesa;
Magda Megali, representante da Antarctica; Francisco
Souto Neto, jornalista e crítico de arte; Ana Paula Luciana,
da sociedade curitibana; psicóloga Rita Carvalho de Mello; Manoel Queiroz
Leite, ex-presidente do Clube Arco-Íris, de Siqueira Campos; Simone Thomaz,
bacharel em ciência de computação; Gerson Rossi Lopes, representante da Edel
Engenharia; empresário Juvita Eckhardt; empresário Henrique Michalek; escritora
Bernardete Carignano; Romualdo Denega, diretor da Sociedade União Juventus, e
Márcia de Oliveira, empresária.
Além de muita beleza, o
espetáculo apresentado pelo grupo Aqualoucos do Paraná Clube homenageou a
assistência do Garota Superverão, a Gazeta do Povo e também com muita euforia a
passagem dos seus 31 anos de atividades”.
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Notícia na
Gazeta do Povo: Francisco Souto Neto faz parte de comissão julgadora em
concurso de miss
‘.
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Notícia na Gazeta
do Povo
Muito gratificante
Missiva como esta que
estamos recebendo é que nos incentivam ainda mais a realizar os nossos
concursos de beleza:
“Caro Toniolo,
Na qualidade de membro da
comissão julgadora que elegeu a “Garota Superverão”, pude atestar que concursos
de beleza podem ser realizados com alto profissionalismo, brilho e
imparcialidade.
Você e sua equipe estão parabenizados!
Eu, que tenho integrado comissões
julgadoras de vários eventos, tais como concursos literários, de artes
plásticas e teatrais, tive nesta primeira experiência na área da beleza, uma
impressão feliz, agradável e edificante.
Meus parabéns a você, caro colega
de jornalismo, e sua valorisa equipe, pelo exemplo de seriedade e competência!
Que os seus eventos prossigam num crescendo de muitos sucessos.
Com abraços do Souto
Neto”.
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Souto Neto publica
no jornal de cultura Brainstorming
Legenda da
ilustração original: “Numa montagem, Francisco Souto Neto abraça
as três Grandes Pirâmides de Gisé”.
O mesmo assunto sobre
a Grande Pirâmide de Quéops (Kéops), escrito e publicado por Francisco Souto
Neto na Folha do Batel nº 40, de Fevereiro de 2003, mas um pouco diferente da
matéria acima, poderá ser encontrado no seguinte endereço :
http://viagenseopinioes.blogspot.com.br/2011/08/no-interior-da-piramide-de-queops-keops.html
Sobre a cidade do
Cairo, Souto Neto escreveu e publicou no Jornal Centro Cívico nº 32, de Maio de
2006, e no Jornal Água Verde nº 297, também de Maio de 2006:
http://viagenseopinioes.blogspot.com.br/2011/10/francisco-souto-neto-cairo-cidade.html
No YouTube estão
algumas cenas de Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves entrando na
Pirâmide de Quéops (ou Kéops), num filme de quatro minutos e meio:
https://www.youtube.com/watch?v=lIpYrZ-2DF4
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Uma publicação
sobre o trabalho de Francisco Souto Neto
Museu Banestado
Reportando-me à notícia veiculada
na 10ª página da Gazeta do Povo de 10 do corrente sobre o Museu Banestado, tomo
a liberdade de fazer uma correção ao seu quarto parágrafo, equívoco obviamente
não da Gazeta, mas da pessoa que prestou informações incorretas ao jornalista.
Amigo que sou de Octacílio Ribeiro da Silva, diretor do Banestado quando este
inaugurou o seu museu em 1987, acompanhei o processo de criação daquele espaço
cultural. Segundo vasta documentação da época, incluindo-se da própria Gazeta,
Octacílio Ribeiro acatou uma sugestão do seu assessor Francisco Souto
Neto, e defendeu perante a presidência a oportunidade de criar-se um museu
que fosse depositário da história do Banestado, do Paraná e do país. A campanha
por doações começou com o apoio da Gazeta em mensagens dirigidas à sociedade
civil (vide anexos).
O assessor da
diretoria Souto Neto, a quem coube a iniciativa da criação do museu,
propôs os nomes de cinco cidadãos para que compusessem uma comissão de
implantação, uma das quais, isto sim, representasse a Associação dos
Funcionários Aposentados [AFAB], o que foi aprovado por Nicolau Elias Abagge,
então presidente do Banestado.
Aliás, na entrada do Museu uma
grande placa de bronze registra: “Museu Banestado – Inaugurado em 13 de março
de 1987, sendo seus criadores e implantadores: Nicolau Elias Abagge –
Presidente do Banestado; Octacílio Ribeiro da Silva – diretor; Francisco Souto
Neto – assessor de diretor”.
A uma casa de cultura, tal o
Museu Banestado, cabe, mais do que qualquer outra instituição, preservar a
memória dos seus verdadeiros criadores, mesmo que estes pudessem representar,
se fosse o caso (o que não é!), corrente política antagônica ao ‘status quo’. A
um museu, memória fraca ou boicote são inadmissíveis! Demais, a História não se
apaga com borracha e nomes não são abolidos de verbetes, como vimos acontecer
até há pouco no execrável regime de força da extinta União Soviética.
Se por problema de espaço for
necessário resumir este texto, concordo. Contudo, ficarei multiplicadamente
grato se possível publicar na íntegra, a bem da verdade e da justiça.
Peço externar ao Dr. Francisco
Cunha o meu reconhecimento pelas reiteradas atenções.
Celso A. Salles, Curitiba-PR.
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Souto Neto
publica “Museu Banestado & falha de memória”
Legenda da
ilustração original: “Francisco Souto Neto e Elias Nicolau Abagge
descerram a placa inaugural do Museu Banestado em 13.3.1987”.
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Iza Zilli reproduz
o texto “Museu Banestado & falha de memória”
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Souto Neto
escreve “SAM – Sociedade de Amigos dos Museus com nova diretoria”
Legenda da
ilustração original: “Na reunião da SAM: Pedro Sampaio, Francisco Souto
Neto, Humberto Mezzadri, Márcio T. Costa, Jayme Cardoso, João Calvo, Maria
Cecília Araújo de Noronha”.
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Notícia
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Notícia
Sociedade Amigos
dos Museus
Museu de Arte Contemporânea foi
sede da primeira reunião da Sociedade de Amigos dos Museus – SAM com a
diretoria eleita no último mês de dezembro, para o biênio 1996/1997.
A diretoria é composta pelos
seguintes nomes: presidente, Pedro Arthur Sampaio; vice-presidentes, João
Carlos Calvo, Maurício Appel e Lauro Grein Filho; diretor
secretário, Francisco Souto Neto; diretor tesoureiro, Oldemar Justus.
O SAM é composto pelos museus:
Museu de Arte Contemporânea que tem Maria Cecília Araújo de Noronha como
diretora; Museu da Imagem e do Som dirigido por Cloris de Souza Ferreira; e
Museu Paranaense com Jayme Antônio Cardoso como diretor.
A reunião teve também a presença
do arquiteto Humberto Mazzadri, que apresentou a maquete do anexo do Museu de
Arte Contemporânea que terá sete andares e 2.000 mts2 de construção que
começará a ser executada brevemente. Na foto, o diretor
secretário Francisco Souto Neto com o presidente da SAM, Pedro Arthur
Sampaio.
Legenda da foto: Francisco Souto
Neto – Diretor-Secretário, e Pedro Sampaio – Presidente da SAM, em reunião de
trabalho.
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Reunião da
Sociedade de Amigos dos Museus
Reúne-se a nova
diretoria da Sociedade de Amigos dos Museus
Realizou-se no MAC – Museu de
Arte Contemporânea a primeira reunião da SAM – Sociedade de Amigos dos Museus,
cuja diretoria eleita em dezembro de 1995 para o biênio 1996-1997 ficou assim
constituída:
Presidente: Pedro Arthur Sampaio;
vice-presidentes, João Carlos Calvo, Maurício Appel e Lauro Grein Filho;
diretor secretário, Francisco Souto Neto; diretor tesoureiro, Oldemar
Justus.
Na ocasião, o arquiteto Humberto
Mezzadri apresentou a maquete do futuro anexo do Museu de Arte Contemporânea
que terá sete andares e dois mil metros quadrados de construção.
Legenda da foto: Maria Cecília
Araújo de Noronha, diretora do MAC, Francisco Souto Neto,
diretor-secretário da SAM e Jayme Cardoso, diretor do Museu Paranaense.
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Iza Zilli
comenta a viagem de Souto Neto e Ivone Souto da Rosa aos Estados Unidos e
México
Giro
Ivone Souto da Rosa e Francisco
Souto Neto, já planejando a sua viagem de início de ano. Eles vão a Miami onde
embarcam a bordo do Ecstasy, o 6º maior navio do mundo, para um cruzeiro de
cinco dias. Retornam a Miami e seguem para New York onde serão anfitriados pelo
irmão Olímpio Souto que lá reside há mais de dez anos.
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Souto Neto
publica “A bordo do MS Ecstasy rumo ao México” e “Expressão & Arte viaja em
férias”
http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/03/04/2543/
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Cores e Formas
Cores e formas
Numa promoção da Secretaria de
Estado da Cultura e coordenação do Sistema Estadual de Museus, está agendada de
9 a 27 de maio, na Sala Miguel Bakun, a exposição das artistas Conceição
Rodrigues e Maria de Francisco, com obras que reúnem cores e formas numa
linguagem abstrata. O crítico de arte Francisco Souto Neto diz que
“Maria de Francisco, através do cromatismo, descreve os estados da paixão e
mostra-nos que a sua arte é essencialmente sensória e que não quer mais do que
falar aos nossos espíritos”. Já Conceição Rodrigues, na análise do artista
plástico e crítico de arte Fernando Velloso, prefere ir em busca de outras
formas de realidade que a própria pintura oferece ao artista, manifesta, por
exemplo, um grito forte para negar a suposta fragilidade feminina. A Sala
Miguel Bakun está na Rua Dr. Muricy, 915.
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Souto Neto
publica no Brainstorming “Visby: lá, os porcos comem em
gamelas de prata”
A mesma matéria, com
algumas diferenças, fora publicada em “Expressão & Arte” de 3 a 8 de agosto
de 1993, no Jornal Indústria & Comércio, sob o título “O brilho medieval de
Visby”, que poderá ser encontrada (junto a várias fotografias da cidade) no
seguinte endereço:
Ilustração
original: Às costas de Francisco Souto Neto e Rubens Faria Gonçalves, as
muralhas medievais de Visby.
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Souto Neto
publica no Brainstorming “Viagem a Tulum”.
http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/03/04/2543/
Ilustração
original: Ivone nas ruínas maias de Tulum. À direita, “o Castelo”.
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Souto Neto publica no Brainstorming “O mundo acaba no Cabo Norte, sob o sol da meia-noite”
http://fsoutoneto.blogspot.com.br/2011/07/francisco-souto-neto-arte-e-memorias-de.html
A mesma INFORME
MAGAZINE, no seu nº 6, de Novembro e Dezembro de 2002, publicou o artigo de
Souto Neto “Islândia, terra do gelo e do fogo”, também com referências ao sol
da meia-noite, que pode ser visto aqui:
http://fsoutoneto.blogspot.com.br/2011/07/francisco-souto-neto-arte-e-memorias-de_11.html
Igualmente na Folha
do Batel nº 33, de Julho de 2002, encontra-se o artigo de Souto Neto denominado
“Tempestade no Oceano Ártico e Sol da Meia-Noite”, no seguinte endereço:
http://viagenseopinioes.blogspot.com.br/2011/08/tempestade-no-oceano-artico-e-sol-da.html
Finalmente, o Jornal
Água Verde de maio de 2009, também publicou o artigo de Souto Neto “Cabo Norte
e o Sol da Meia-Noite: é aqui que o mundo acaba”, que pode ser aqui consultado:
http://viagenseopinioes.blogspot.com.br/2011/10/francisco-souto-neto-cabo-norte-e-o-sol.html
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Souto Neto
publica no Brainstorming “Meu estranho encontro com Petrus na ilha grega de
Mykonos”
Também o Jornal Água
Verde nº 282, de Fevereiro de 2005, publicou a matéria “Em Míkonos, Grécia,
procurando Petrus”, da autoria de Francisco Souto Neto:
http://viagenseopinioes.blogspot.com.br/search?q=Petrus
O filme abaixo, no
YouTube, de apenas 2,40 minutos, registra o encontro de Francisco Souto Neto e
Rubens Faria Gonçalves com Petrus (Petros):
http://www.youtube.com/watch?v=mYfZKg3knqA
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Souto Neto
publica: “Miss Broto, a arte de organizar e eleger”
Fotografia com a
legenda: “As misses Caroline Valenga (Miss Broto Paraná 1996), Angélica de
Oliveira (2º lugar) e Karoline Stella (3º lugar), emoldurando Priscilla de
Madal e Castro, que ensaiou as garotas”. A matéria em questão poderá ser lida
no endereço abaixo:
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Notícia:
Francisco Souto Neto é jurado em concurso de miss
Fotografia com a
legenda: “Jornalista e crítico de arte Francisco Souto Neto e Maria Helena
Schultz, da sociedade curitibana, integrantes da comissão julgadora [do
concurso Miss Broto Curitiba 1996]”.
A notícia sobre o
concurso Miss Broto 1996 poderá ser lida na íntegra, na coluna “Expressão &
Arte” publicada no Jornal de Domingo de 4 a 10 de agosto de 1996, no seguinte
endereço:
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Souto Neto
escreve: Espaço Cultural Banestado reabre com exposição de Krieger
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Souto Neto escreve: No Museu da PUC, as cores de Violeta Franco
No endereço abaixo,
encontra-se o texto completo da reportagem:
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Francisco Souto Neto publica no Brainstorming: “Amsterdã, espelho do mundo”
AMSTERDÃ
[AMSTERDAM], espelho do mundo
Amsterdã, na Holanda, uma das
cidades mais interessantes da Europa, é cosmopolita ao extremo, conta com
arquitetura incomparável, românticos canais e riquíssimos museus. É tão
heterogênea e grandiosa que se eu pudesse passar a vida escrevendo sobre a
mesma, não esgotaria toda a sua pluralidade. Embora os próprios holandeses
digam que Amsterdã não reflete o restante do país (porque são as pequenas
cidades europeias que na verdade costumam guardar a essência da cultura e das
tradições), não há como negar que ela é um espelho do mundo.
Uma das características de
Amsterdã é o respeito às liberdades individuais. Até mesmo os eventuais
pedintes – que não são exatamente mendigos, mas vagabundos “por opção” (eu
quase diria “por filosofia de vida”), não são agressivos com os transeuntes: se
nos negarmos a dar-lhes uma moeda, eles afastam-se educadamente, sem
insistências.
A juventude que circula pelas
principais avenidas e praças pode chamar a atenção pela extravagância da
indumentária (ou pela falta de roupa em locais “estratégicos” do corpo) e pela
ousadia no uso de drogas (a droga é vista na Holanda como uma simples opção:
maconha e haxixe são vendidos e consumidos legalmente), mas nada disso, nem os
espetáculos envolvendo sexo, representa qualquer tipo de abuso. Lá, o Estado
não tenta impor nenhuma moral específica aos seus privilegiados cidadãos.
REVISITANDO ANNE
FRANK
Quando estive em Amsterdã no ano
passado, com meu companheiro de algumas viagens Rubens Faria Gonçalves, senti
um impulso para rever a casa de Anne Frank, onde eu estivera há apenas dois
anos. Subir as escadas íngrimes, atravessar a passagem secreta, e andar pelo
esconderijo onde viveram durante quase três anos as famílias Van Daan e Frank,
é refletir sobre a estupidez da guerra e o absurdo do anti-semitismo e do
racismo. Só através da claraboia a adolescente podia ver o céu. Durante os
bombardeios, parte do telhado ruiu, e por ali entrava neve, chuva ou sol,
conforme as estações do ano e o clima. Naquele lugar Anne escreveu o seu famoso
diário. Todo o sacrifício foi em vão: o esconderijo foi descoberto pelos
nazistas, e todos mandados para campos de concentração, onde a menina e os
demais (exceto o pai de Anne) morreram antes do fim da guerra.
Visitar a casa (hoje museu) de
Anne Frank é refletir sobre a efemeridade da vida e o significado da morte.
A BÉGUINAGE
Com as casas ajardinadas voltadas para o centro do
quarteirão (onde não circulam veículos), num oásis de paz, estão algumas das
casas mais antigas de Amsterdã: é a Béguinage. A área foi fundada em 1346 por
mulheres que desejavam viver numa comunidade religiosa, mas sem as regras
severas da clausura. A partir da Reforma, a igreja principal daquele lugar teve
a fachada disfarçada numa casa comum, e as religiosas continuaram a realizar os
ofícios litúrgicos secretamente. A casa mais antiga da Béguinage, perfeitamente
conservada, é de 1485: tem mais de cinco séculos.
Na quietude da Béguinage ou no burburinho da “calçada da
fama” em Rembrandtsplein; na contraluz dos Vermeer no Rijksmuseum, ou nos
bondes de cores psicodélicas que cruzam as pontes sobre os canais; no perfume
de essências orientais das ruas, ou nos cabelos coloridos dos “punks”, Amsterdã
é um desfile sem fim, é uma celebração à vida.
Ilustrações
originais. 1ª ilustração: “Com Rubens Faria no oásis da Béguinage…”; 2ª
ilustração: “…ou com Souto em Rembrandtsplein, Amsterdã é um desfile sem fim”.
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O artigo
denominado “Em Amsterdã, revivendo Anne Frank”, publicado por Francisco Souto
Neto no Jornal I&C de 30.8.1993, poderá ser lido no seguinte endereço:
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Souto Neto
publica no Brainstorming “Minotauro e Labirinto: mitologia e realidade”
25ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Francisco Souto Neto publica no jornal de cultura Brainstorming de mês não anotado de 1996, na sua coluna “Memórias de Viagens”, a matéria “Minotauro e labirinto: mitologia e realidade”.
Minotauro e
labirinto: mitologia e realidade
A riquíssima história da Grécia,
país que deu ao mundo o primeiro exemplo de democracia, está mesclada de uma
não menos rica e magnifica mitologia. Quem de nós não conhece, desde a
infância, o temperamentalismo dos deuses gregos que habitavam o Monte Olimpo?
Quem não soube do oráculo de Delfos? E quem não leu sobre o Minotauro da Ilha
de Creta, em cujo labirinto Teseu não se perdeu graças ao fio de Ariadne?
A verdade sobre o
Minotauro
Ao viajar para a Ilha de Creta eu
já conhecia a história de Knossos [Cnossos]: ali floresceu a cultura minóica,
da qual Atenas, no continente, era uma simples colônia. Os monóicos não eram
guerreiros, mas amantes da arte. Os seus afrescos que chegaram aos nossos dias
atestam que eles eram sofisticados, rica a indumentária, e as mulheres
ostentavam seios nus e penteados adornados com jóias. Os reis durante muitas
gerações denominaram-se Minos, cujo povo cultuava a tauromaquia. Isto é, o
touro era venerado, mas morto após embates com os minóicos. Seus ossos iam para
as covas sagradas, mas a carne era consumida pelo povo.
É fácil compreender-se como
começou a nascer a lenda do Minotauro: basta associarmos o nome dos reis
(Minos) aos touros (tauros). Minos e tauros, Minotauro.
O palácio de Knossos, residência
dos reis Minos, era gigantgesco, cheio de corredores e cubículos, galerias,
salões e quartos, extremamente complexo. Esse palácio chamava-se Labirinto, e
foi a partir do nome de tal palácio que a palavra “labirinto”, substantivo
comum, passou a significar “prédio tão complexo, que só a muito custo se lhes
acerta a saída”.
Entrando no
Labirinto
Com meu companheiro de viagem,
Rubens Faria Gonçalves, visitei as ruínas de Knossos seguindo a nossa guia que
falava espanhol. Ao aproximarmo-nos da entrada do palácio, ela advertiu-nos: “E
agora fiquem bem próximos a mim, e não me percam de vista, pois vamos entrar no
Labirinto”. A tudo visitamos, e estivemos até mesmo no banheiro da rainha que,
naquela época remota, contava com uma banheira, e o vaso sanitário situava-se
sobre um pequeno túnel canalizado com água. Isto, quando na Europa Continental
ainda se vivia em cavernas.
Até hoje são vísíveis as marcas
do cataclismo que destruiu Knossos e varreu a cultura minóica da face da Terra.
Houve incêndios e terremotos que ocorreram provavelmente como consequência da
erupção do vulcão de Santorini, outra ilha grega, mais ao norte do Mar Egeu.
Quando saímos do Labirinto de
Creta, o vento produziu estranhos ruídos nos longos corredores.
Entreolhamo-nos, procurando distinguir algum distante (e certamente imaginário)
lamento, talvez um mugido…
Legenda original
da foto: Uma das entradas para o Labirinto de Creta.
Outro texto de Souto
Neto e muitas fotografias do palácio de Knossos (isto é, do Labirinto)
poderão ser encontrados neste endereço:
http://viagenseopinioes.blogspot.com.br/2011/09/francisco-souto-neto-creta-labirinto-e.html
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Reúne-se a
Sociedade de Amigos dos Museus
No endereço abaixo,
encontra-se o texto completo da reportagem:
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Aniversário de Edith Souto
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Brainstorming noticia: “Dez Natais, os cartões que se tornaram uma expectativa
Dez Natais, os
cartões que se tornaram uma expectativa
Alguns amigos têm me indagado
sobre a origem das minhas mensagens de Natal. E por este motivo, deixo hoje de
narrar as habituais memórias de viagens nesta página para, na presente edição
do Brainstorming, referir-me aos meus cartões natalinos que agora
chegam à sua décima edição e que, nas palavras do saudoso Aramis Millarch,
tornaram-se um “collector iten”.
Tudo começou casualmente quando,
em 1987, encomendei ao caricaturista Rubem Gennaro um trabalho que me servisse
de cartão natalino e que fizesse também referências ao SBAI – Salão Banestado
de Artistas Inéditos (evento por mim criado em 1983), e que reunisse a mim,
minha mãe e o nosso velho e minúsculo chihuahua chamado Quincas Little Poncho.
A partir do Natal de 1988 passei
a elaborar pessoalmente, e de forma artesanal, os meus cartões em todas as suas
etapas, experimentando colagens, fotografias e ousando técnicas de design.
No meu cartão daquele ano reuni ao meu redor, da minha mãe e do Quincas, as
minhas divas prediletas do cinema: Marilyn Monroe, Rita Hayworth, Marlene
Dietrich, Elizabeth Taylor, Kim Novak, Doris Day, Juliette Greco e Monica
Vitti. E fiquei muito surpreso ao ver que aquele cartão apareceu em vários
jornais, eleito por diversos dos meus amigos de imprensa como “o melhor do
ano”! Nos anos seguintes, animado pelo estímulo e desejando continuar agradando
e divertindo os amigos, prossegui tentando criar mensagens natalinas que fossem
pelo menos originais. Uma das que mais divertiram, mostrou a Rainha Elizabeth
II entre mim e minha mãe, com a seguinte mensagem: “Que a prosperidade e a
alegria no Brasil não sejam apenas para inglês ver”.
Ivens Fontoura, Aramis Millarch,
Jorge Carlos Sade, Cláudio Seto, Cláudio Manoel da Costa, Iza Zilli, Nemécio
Müller, Mary Schaffer, Dino Almeida, Juril Carnasciali e outros, foram de
grande importância, graças ao estímulo que representaram ao meu processo
criativo, e que representam ainda.
Desde 1990 envio cartões
natalinos somente em retribuição, limitados a cem exemplares numerados.
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Os cartões de
Natal coloridos e ampliados poderão ser vistos neste endereço:
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Notícias
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“Boas Festas para Designdesigner” de Ivens Fontoura
Criatividade,
originalidade e continuidade
“Designdesigner faz parte do
seleto clube de 100 pessoas ou instituições que recebe a cada ano o original
Cartão de Natal do crítico de arte e cinéfilo apaixonado Souto Neto. Tudo
começou em 1987 quando Souto Neto encomendou ao caricaturista Gennaro um
trabalho que servisse de cartão natalino. A partir do ano seguinte as cenas
fariam referência ao cinema, e a partir de 1990 fotos numeradas e assinadas
conforme os ditames da gravura, mas sempre ao lado de sua mãe Edith e quando
vivo o pequeno chihuahua de nome Quincas. Neste ano, Souto Neto e Edith estão
numa bilheteria desejando Feliz 97”.
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Mensagem de Natal e Novo Ano de Souto Neto:
A mensagem “Bom
Natal e feliz 1997: um tempo para reflexões” poderá ser lida no seguinte
endereço:
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OBSERVAÇÃO ACRESCENTADA A
ESTE BLOG POR FRANCISCO SOUTO NETO EM JUNHO DE 2013, A
RESPEITO DO FIM DA COLUNA EXPRESSÃO & ARTE DOIS ANOS DEPOIS, EM 1998:
O ano seguinte a este aqui encerrado, que será o de
1997, me reservaria uma amarga realidade: minha mãe estava aparentemente bem no
primeiro trimestre, mas nos meses seguintes começou a apresentar um problema
cardíaco. Em princípio não pareceu ser algo muito grave, mas a situação mudou
rapidamente. Após uma semana hospitalizada, às vésperas de completar 86 anos,
faleceu no dia 7 de junho de 1997. Muito abalado e emocionalmente
desestabilizado, interrompi minhas publicações na imprensa e realizei duas
viagens ao Exterior no segundo semestre, à guisa de terapia para distrair-me da
realidade. Sem ânimo, afastei-me da diretoria da Sociedade de Amigos dos
Museus. Ainda naquele ano, e também no começo de 1998, continuei escrevendo a
coluna Expressão & Arte, mas sem regularidade e apenas ocasionalmente. O
mesmo aconteceu com a minha coluna no jornal de cultura Brainstorming:
com dificuldades para escrever, deprimido pelo falecimento da minha mãe,
interrompi essa atividade. Não guardei os jornais com as últimas colunas
publicadas, de modo que para continuar a transcrever neste blog as
poucas colunas “Expressão & Arte” que se seguiram, terei que fazer uma
pesquisa para tentar localizá-las nos arquivos de jornais da Biblioteca
Pública. Também não colecionei notícias de jornais a respeito das minhas
(poucas) atividades, e isto demandará também algumas pesquisas para que eu
possa iniciar a página seguinte deste blog, correspondente ao ano
de 1997.
Francisco Souto Neto
Curitiba, 5 de junho de 2013.
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ALGUMAS FOTOGRAFIAS QUE
MARCARAM O ANO DE 1996:
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Primeiros dias de janeiro de 1996:
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Nasce Isabelle Edith Aguilar da Rosa em 10 de janeiro de 1996:
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Em janeiro de 1996, Souto Neto e suas sobrinhas-netas:
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Souto no Museu de Arte Contemporânea de Curitiba:
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VIAGEM COM MINHA IRMÃ IVONE AOS ESTADOS UNIDOS E MÉXICO.
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Em maio, Francisco Souto Neto viaja com sua irmã Ivone Souto da Rosa a Miami, donde partem num cruzeiro rumo a Key West (Florida), Cozumel e Tulum (México):
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MIAMI, EUA
Passeio ao Palácio Vizcaya.
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Passeio a Miami Beach.
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NOSSO CRUZEIRO A BORDO DO ECSTASY, ENTÃO O 6º MAIOR NAVIO DO MUNDO, COM DESTINO A KEY WEST E AO MÉXICO
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KEY WEST
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O FILME QUE FIZEMOS EM KEY WEST E NA CASA DE HEMINGWAY COM SEUS GATOS DE 6 DEDOS EM CADA PATA, MAIS O CEMITÉRIO DOS GATOS, ESTÁ AQUI:
https://www.youtube.com/watch?v=J22USIpptsk&t=421s
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A BORDO, NAVEGANDO DE KEY WEST PARA COZUMEL
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TULUM (MÉXICO)
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NAVEGANDO DE COZUMEL PARA MIAMI
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O FILME ABAIXO É EXCLUSIVAMENTE DOS INTERIORES DO NAVIO E MOSTRA NOS SEUS 5 MINUTOS FINAIS MINHA SAUDOSA IRMÃ IVONE DANÇANDO SOZINHA ALEGREMENTE:
https://www.youtube.com/watch?v=GBAcaJzciMk
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Francisco Souto Neto e Ivone Souto da Rosa viajam a Nova York para visitar seu irmão Olímpio Souto e cunhada Maria Aparecida D’Elboux Moreira Souto:
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NOVA YORK
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Foto 79 - No Empire State Building.
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CURITIBA
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No dia 3 de julho de 1996, o 85º aniversário de Edith Barbosa Souto:
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Alguns dias depois, mas ainda em julho de 1996, nova visita do bebê Isabelle.
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Foto 106 - Minha sobrinha e afilhada Dione Mara traz-nos mais uma vez sua filha Isabelle Edith, que é a segunda neta de minha mãe e minha segunda sobrinha-neta.
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Foto 108 - Eu e Isabelle
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Foto 109 - A visita de Mara e sua filha Isabelle Edith.
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Foto 110 - Bisavó com bisneta.
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Foto 111 - Hora da mamadeira.
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Foto 112 - Isabelle Edith, uma graça de menininha.
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Foto 113 - Bisavó e bisneta.
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Foto 114 - Mãe e bisavó encantadas com a doçura do bebê.
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COTIDIANO EM CURITIBA
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Foto 115 - A visita de minha amiga, a artista plástica Lizete Zem.
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Foto 116 - Quando fiz esta foto com meu dedo tocando a prefeitura, eu sugeria um "toque de Midas". Greca de Macedo tinha assumido o seu cargo de alcaide e eu imaginava que teríamos em Curitiba um prefeito melhor do que qualquer outro. Na minha coluna de página inteira no Jornal de Domingo do Diário Indústria & Comércio eu antevia uma gestão voltada ao bom-gosto sob todos os aspectos. Enganava-me. Principalmente em sua reeleição (e escrevo estas palavras em 2023, quando Greca é novamente prefeito) vejo-me profundamente decepcionado, e manifestei isso ao ser entrevistado por Aroldo Murá para figurar no Volume 9 da coleção VOZES DO PARANÁ, edição de 2017.
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Foto 117 - Minha coluna que não era uma simples "coluna", mas uma página inteira do jornal. Aos sábados eu entrevistava artistas na Rádio Estadual, em treinamento para levar "Expressão & Arte" à Tevê Estadual.
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PASSEIO COM RUBENS A MATINHOS E CAIOBÁ
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MAMÃE AJARDINANDO NOSSA SACADA
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CALDAS DA IMPERATRIZ, SC
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Souto Neto e sua mãe Dª Edith Souto viajam para uma estação de águas em Caldas da Imperatriz, SC.
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Filme de nossa viagem a Santo Amaro da Imperatriz (SC) e a hospedagem no Hotel Plaza Caldas da Imperatriz:
https://www.youtube.com/watch?v=qz89GpoNAMk&t=15s
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Filme com detalhes de Mamãe passeando no JARDIM DAS ROSAS:
https://www.youtube.com/watch?v=8WtZaw6x6gk
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CURITIBA
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Francisco Souto Neto participa como comissão julgadora do XII SBAI.
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Francisco Souto Neto televisionado, sobre o Salão Banestado de Artistas Inéditos:
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Na casa de Rubens Faria Gonçalves, por ocasião do Natal:
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Na residência de Dª Edith, do Natal de 1996 ao réveillon.
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A COLUNA “EXPRESSÃO & ARTE” em 1996
Após longas “férias” das minhas colunas, a primeira
EXPRESSÃO & ARTE que publiquei em 1996 foi em 24 de março:
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A última “EXPRESSÃO & ARTE” de 1996, publiquei no dia 23
de dezembro, que poderá ser encontrada no link abaixo:
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Todas as demais colunas do ano, tanto no jornal quanto na
revista CHARME, poderão ser encontradas através de ambos os links acima, que
correspondem ao primeiro e ao último que publiquei em 1996.
O último Brainstorming de 1996, com reportagem sobre os
meus cartões de Natal dos últimos 10 anos, está no link abaixo:
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2 de setembro de 2023:
80 ANOS ESTA NOITE
CONTINUA NA
PARTE 19
O ANO 1997
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