sábado, 4 de novembro de 2023

FRANCISCO SOUTO NETO no ano 1997 (PARTE 19) 1º semestre.


 

 
Dª Edith Barbosa Souto, mãe de Francisco Souto Neto, em casa, janeiro de 1997.

Francisco Souto Neto em 2015.

 

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2 de setembro de 2023:

80 ANOS ESTA NOITE

PARTE  19

recordando o

1º semestre de 1997

 

 

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FRANCISCO SOUTO NETO no 1º semestre de 1997, através de antigos recortes de velhos jornais e de fotografias.

 

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O 1º semestre de 1997

 

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Dona Edith Barbosa Souto em casa, no réveillon 1996/1997.

Estava eu aposentado havia seis anos, quando entramos em 1997 com a mesma normalidade dos anos anteriores. Minha mãe, Edith Barbosa Souto, aparentava boa saúde, apesar da idade já avançada de 85 anos. Ela recebeu amigos nossos até maio, embora em abril sua saúde já começasse a inspirar cuidados. Em 31 de maio teve problemas respiratórios, e no dia 1º de junho seu médico cardiologista resolveu interná-la na Santa Casa para exames. Foi uma semana de apreensões e esperanças. Até à metade daquela primeira semana de junho ela teve uma pequena melhora, mas o médico achou necessário realizar um cateterismo. Esse procedimento cirúrgico constatou que os danos arteriais encontrados pelo cateter seriam irreparáveis. Ela foi levada à UTI. O provedor da Santa Casa era o Dr. Ary de Christan, nosso amigo de longa data, que permitiu que um familiar ficasse permanentemente fazendo-lhe companhia, numa poltrona instalada naquele pequeno espaço. Eu, minha irmã e sobrinhas alternamo-nos ao seu lado, 24 horas por dia. O clima reinante na UTI era perturbador, e reclamei ao Ary da frieza com que alguns profissionais (felizmente poucos) tratavam os pacientes, sobretudo ao despi-los na frente de várias pessoas, sem antes avisar, nem ao menos pedindo-lhes licença. Minha mãe, entretanto, esteve bem atendida, mostrando-se consciente do seu estado de saúde, absolutamente lúcida, e colaboradora com as enfermeiras e com os médicos. Sem jamais reclamar, aceitando estoicamente o tratamento, parecia estar preocupada apenas em lembrar a todos nós que se sentia bem, e feliz com a vida longa que vinha tendo na companhia de familiares queridos. Deixou-nos silenciosamente no dia 7 de junho.

Para fugir à dor da perda, naquele segundo semestre fiz duas viagens ao Exterior, procurando me distrair ao máximo. Porém minha adaptação a essa realidade seria muito penosa e passariam alguns anos até que, de certo modo, eu me reintegrasse ao cotidiano. Interrompi minhas atividades culturais. Lylian Betty Tamplin Vargas, que fora a primeira presidenta da Sociedade de Amigos dos Museus, convidou-me a permanecer na diretoria. Ante minha negativa, ofereceu-me a presidência da entidade, procurando com isto animar-me a manter-me ocupado com as causas da cultura. Embora grato pelo estímulo e confiança, declinei do convite, vencido pelo desânimo. Consegui manter precariamente a coluna Expressão & Arte, porém não mais me encorajava ao ato de escrever, apesar dos meus próprios esforços nesse sentido. No ano seguinte, parei de escrever e publicar. Somente em 2002, estimulado pelo amigo José Gil de Almeida (que era proprietário de três jornais de bairro em Curitiba), voltei a escrever, no começo sem muito entusiasmo, sobre memórias de viagens. Aos 54 anos – a idade do meu pai ao falecer – eu precisava continuar virando as páginas da vida.

Resolvi dividir as memórias de 1997 em duas partes: a primeira corresponde ao 1º semestre do ano, quando ainda contávamos com a presença de minha querida mãe. A segunda parte refere-se ao 2º semestre: realizei a viagem à Europa, que eu e meu amigo Rubens F. Gonçalves havíamos planejado desde o ano anterior e já contávamos até com reservas em hotéis e passagens compradas. Como nós dividimos todas as despesas, se eu não viajasse atrapalharia os planos originais de meu amigo; por outro lado, previ acertadamente que uma longa viagem me ajudaria a começar a vencer a dor pela perda de minha mãe. No mesmo semestre viajei mais uma vez, desta feita para Buenos Aires e com minha irmã Ivone, o que também nos ajudou a vencer os primeiros meses do passamento de nossa mãe.


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RECORTES

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Souto Neto publica no jornal de cultura Brainstorming

1ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Francisco Souto Neto publica no jornal de cultura Brainstorming de Janeiro, na sua página “Memórias de viagens”, a matéria “Um paraíso ‘thoreauniano’ em Caldas da Imperatriz”, alusão à viagem feita no fim do ano anterior com a sua mãe Edith Barbosa Souto, a uma estação de águas em Santa Catarina.

Endereço da coluna acima, acrescido de algumas das belas fotografias tiradas na ocasião:

http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/07/04/brainstorming-memorias-de-viagens-por-francisco-souto-neto-curitiba-janeiro-1997-um-paraiso-thoreauniano-em-caldas-da-imperatriz/


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Notícia na Gazeta do Povo

2ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Na coluna “Alcy Ramalho Filho” do jornal Gazeta do Povo de 5.2.1997, o jornalista publica uma fotografia dos membros da comissão que em dezembro do ano anterior julgou o XII SBAI – Salão Banestado de Artistas Inéditos. Legenda da foto: “Em destaque Francisco Souto Neto, Simone Ribeiro e Ronald Simon”.

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Souto Neto e Raimundo Lewin Jaskulsi apresentam a exposição de Janete Stromberg Mehl

3ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Catálogo e convite para a exposição de Janete Mehl.

Janete Mehl

O mundo submarino e a vida aquática têm desde sempre exercido grande fascínio sobre as pessoas. E é esse universo que a artista plástica Janete Mehl elegeu para interpretar através da pintura.

A arte de Janete é como um mergulho em águas rasas e tépidas dos oceanos tropicais, a uma profundidade onde os raios solares ainda tingem essas águas de azul, e a fauna marinha resplandece em formas exóticas e cores exuberantes.

Com grande domínio cromático e equilíbrio nas formas e dimensões, a artista imagina e desenvolve grutas submarinas, nas quais variadas formas de peixes nadam na contraluz entre os reflexos das águas em movimento.

A teoria da evolução afirma que a vida começou na água; daí, talvez, esta ancestral atração que sentimos pelo mar e as variadas formas de vida que o povoam. O nosso fascínio é maior na mesma proporção em que Janete Mehl desenvolve a sua temática com pinceladas seguras e cria ambientes aquáticos com beleza e sensibilidade.

Observar a obra da artista é perdermo-nos num lugar de cores caleidoscópicas; é encararmos uma obra de conteúdo sereno e repousante; é apostarmos na magia da arte.

Francisco Souto Neto

Advogado, jornalista e crítico de arte.


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Souto Neto apresenta a exposição de Belmiro Santos

(Detalhe do convite de Belmiro Santos)
4ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Catálogo e convite para a exposição de Belmiro Santos

Belmiro Santos

Foi em 1996 que, como integrante da comissão julgadora do XII SBAI – Salão Banestado de Artistas Inéditos, tomei contato pela primeira vez com a obra de Belmiro Santos. Nós, da comissão julgadora, impressionamo-nos tão bem com a pintura do artista, que lhe concedemos o primeiro prêmio.

Nos meses que se seguiram, provavelmente estimulado pelo prêmio do SBAI, Belmiro inscreveu-se em diversos certames realizados em outros Estados federativos, tendo recebido várias premiações.

O SESC da Esquina, ao reunir temticas diversas para esta exposição, teve o objetivo de mostrar uma coleção já premiada, e de dar ao visitante uma visão completa da sua universalidade.

Trabalhando com tinta acrílica sobre tela, valendo-se às vezes de colagens, e tendo o forte grafismo sempre presente, Belmiro destacou-se primeiro com a pintura que evocava interiores de residências, nos quais desenvolveu o figurativo com ampla liberdade, às vezes quase chegando à abstração, mas sempre com requintado senso de estética. Nesses ambientes a figura humana até pode aparecer de maneira discreta, sem interferir no conjunto, mas integrando-o. Tudo serve ao artista como pretexto para criar formas, sombras e cores, “amarrando-as como teias”, no dizer do próprio Belmiro Santos.

Além desses interiores, fazem parte da mostra algumas visões de Curitiba, paisagens, nus e, finalmente, o etéreo dos anjos – todos, no entanto, formando uma unidade graças  personalidade com que Belmiro os trata.

Um passeio pela exposição dá-nos a certeza de que Belmiro Santos é um artista ascendente que vem galgando patamares com a segurança e o talento dos grandes.

Francisco Souto Neto

– Advogado, jornalista, crítico de arte –


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Comentário de Adalice Araújo

5ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Comentário de Adalice Araújo na Gazeta do Povo (recorte de maio de 1996, dia não anotado) sobre a exposição de Belmiro Santos.

Com 23 obras, oito delas em salões dos quais participa há seis anos apenas, Belmiro Santos realiza a sua primeira exposição-solo na galeria do SESC da Esquina, com curadoria de Francisco   Souto Neto. Vernissage hoje.

Ilustração original: Tela de Belmiro Santos: primeira individual.

 

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Edith Barbosa Souto (1911-1997)



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Publicação de Anita Zippin na Gazeta do Povo

6ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Texto de Anita Zippin publicado na Gazeta do Povo (recorte de uma edição de junho de 1997, mas sem anotação do dia).

De repente…

Anita Zippin

“O sofrimento pode ser apenas um intervalo entre duas felicidades (Vinícius de Moraes)”

De repente, não mais que de repente, dona Edith partiu! Deixou seu filho Francisco Souto Neto em plena solidão, num apartamento que ela ocupou com carinho cada centímetro, além de um jardim inacabado.

Os cartões de Natal, sempre genialidade de Souto, deixarão uma lacuna. Até os carteiros acostumados com a senhora simpática, alegre, tendo sempre um colar ao seu redor, que são os braços dos filhos, sentirão a falta que aquela mãe faz.

As viagens de Souto Neto, tão bem documentadas, sendo a próxima no maior transatlântico do mundo, com destino à Grécia, para quem serão contadas? Quem sabe para o irmão que mora em Nova Iorque, ou à irmã que aguardará a sua chegada com a mesma mesa arrumada como dona Edith o fazia. E dizer que sua progenitora o abandonou bem quando um dos sonhos do filho está para ser realizado?

Deve haver uma explicação! Quem sabe as saudades que ela sentia do seu marido, jornalista desbravador da melhor notícia, com passagens em Minas Gerais [*], e depois em Ponta Grossa.

Souto Neto mais cedo ou mais tarde saberá que sua mãe está consigo, agora mais perto, podendo acompanhá-lo pelas suas voltas ao mundo, enquanto ela gira ao redor das estrelas.

[*] Na verdade, São Paulo e Mato Grosso.

 

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AS ILUSTRAÇÕES ABAIXO, DA 7ª à 15ª, SÃO DO 2º SEMESTRE DE 1997, PORÉM ESTOU ADIANTANDO-AS A ESTAS MEMÓRIAS DO 1º SEMESTRE.

 

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A coluna abaixo, de 21 a 23.11.1997, com a matéria “Suzana Lobo”, foi a primeira publicada por Francisco Souto Neto no ano de 1997. Sua mãe tinha começado a adoecer em abril, por isso Souto adiara o retorno da “Expressão & Arte” às páginas da imprensa. Infelizmente Dona Edith faleceu em 7 de junho. Tal como foi escrito na abertura desta página, no segundo semestre Souto realizou duas viagens ao Exterior, procurando distrair-se ao máximo, para ir suportando a dor da perda. Na penúltima semana de novembro, procurando vencer o desalento, voltou a publicar sua coluna. Porém, ao contrário da página inteira que antes ocupava no jornal, reduziu “Expressão & Arte” a um pequenino texto semanal, versando sobre um único assunto por vez. E assim publicou até à última semana de dezembro de 1997. Em 1998 continuou escrevendo e publicando até ao final do ano, mas foi vencido pelo desânimo. Seria o fim da sua tradicional coluna de crítica.

7ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Em Expressão & Arte, no jornal I&C de 21 a 23 nov. 1997, Souto Neto escreve sobre a arte de Suzana Lobo.

Endereço da coluna acima:

http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/07/04/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-21-a-23-nov-1997-p-b3-2/


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Souto Neto escreve sobre Janete Mehl

8ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Em Expressão & Arte, no jornal I&C de 28 a 30 nov. 1997, Souto Neto escreve sobre a arte de Janete Mehl.

Endereço da coluna acima:

http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/07/04/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-28-a-30-nov-1997-p-b3-2/


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Souto Neto escreve sobre o XIII SBAI – Salão Banestado de Artistas Inéditos

9ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Em Expressão & Arte, no jornal I&C de 5 a 7 dez. 1997, Souto Neto escreve sobre o XIII SBAI – Salão Banestado de Artistas Inéditos.

Endereço da coluna acima:

http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/07/04/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-5-a-7-dez-1997-p-b3/


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Relação e fotografias de todos os presidentes do Banestado (Banco do Estado do Paraná) e a história do nascimento, vida e morte do Museu Banestado

10ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – No jornal I&C de 10 dez.1997, Souto Neto publica a Galeria dos ex-presidentes do Banestado, que se encontram no Museu Banestado, pintados por Andersen, De Bona, Antonio Macedo e Vilmar Lopes. A matéria conta a história do Museu Banestado.

Entretanto, fiz uma ampliação dessa matéria para a internet e, num extenso relato, divulgo as fotografias que foram publicadas pela imprensa, do tempo em que eu admirava a obra de Jaime Lerner como prefeito, estendendo as publicações em jornais e revistas de quando eu me tornei oponente a Lerner no seu segundo mandato de governador, e exponho os motivos – tudo publicado na imprensa, avançando até aos primeiros anos do século XXI.

Endereço da coluna acima e sua extensão:

http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/07/07/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-12-dez-1997-p-12-galeria-de-todos-os-presidentes-do-banestado/


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Francisco Souto Neto publica: “A arte maior das portas e portões de Buenos Aires”

11ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Em Expressão & Arte, no jornal I&C de 19 a 21 dez. 1997, Souto Neto comenta sua viagem com a irmã Ivone Souto da Rosa à capital portenha.

Endereço da coluna acima:

http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/07/08/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-19-a-21-dez-1997-p-b3/


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Souto Neto escreve sobre Elizabeth Titton

12ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Em Expressão & Arte, no jornal I&C de 24 a 29 dez. 1997, Souto Neto escreve sobre a arte de Elizabeth Titton.

Endereço da coluna acima:

http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/07/09/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-24-a-29-dez-1997-p-b3/


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Souto Neto escreve sobre Mazé Mendes

13ª ILUSTRAÇÃO ACIMA – Em Expressão & Arte, no jornal I&C de 31 dez. 1997 a 5. jan. 1998, Souto Neto escreve sobre a arte de Mazé Mandes.

Endereço da coluna acima:

http://fsoutoneto.wordpress.com/2013/07/09/expressao-arte-por-francisco-souto-neto-curitiba-31-dez-1997-a-5-jan-1998-p-b3/


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Cartão de Natal de Grazinha Maia (Graziela Pinto Maia)



14ª, 15ª e 16ª ILUSTRAÇÕES – A partir de 1997 Souto interrompeu os seus cartões de Natal por causa do falecimento da mãe. Muitos grandes amigos, porém, continuaram a enviar-lhe mensagens natalinas; o cartão-gigante que ganhou da amiga de infância Grazinha, acima, sintetiza os preciosos apoios que recebeu para ir vencendo aquela fase dificílima. O cartão é de 1997, mas as duas fotografias acima são recentes; o cão (Paco Ramirez) na sua cama vermelha serve para ser comparado com o enorme tamanho do cartão de Natal.

 

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20 FOTOGRAFIAS QUE MARCARAM O 1º SEMESTRE DO ANO DE 1997

 

As 20 fotos abaixo são de janeiro a maio de 1997, quando não podíamos imaginar que o falecimento de minha mãe ocorreria em junho.

 

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Edith Barbosa Souto de janeiro a maio de 1997:


Foto 1: Janeiro de 1997: no dia 1º de janeiro, Mara descansa no sofá, mas Isabelle está bem atenta…


Foto 2: Janeiro de 1997: Isabelle Edith Aguilar da Rosa à idade de onze meses.


Foto 3: Janeiro de 1997: eu e minha mãe nos primeiros dias do ano.


Foto 4: Janeiro de 1997: Francisco Souto Neto com as amigas Zeila Bittencourt, Tereza Koch e Wilma Barsotti.

Foto 5: Janeiro de 1997: Edith Barbosa Souto em casa.


Foto 6: Janeiro de 1997: eu e minha mãe recebemos o Rubens com sua mãe (dona Amélia) e sua sobrinha Ana Cláudia Ruiz.


Foto 7: Janeiro de 1997: No dia 10, Isabelle Edith Aguilar da Rosa completa o 1º aniversário, na foto com sua mãe, avó e bisavó.


Foto 8: Janeiro de 1997: Isabelle e sua bisavó.


Foto 9: Janeiro de 1997: as quatro gerações: Isabelle com a mãe Dione Mara Souto da Rosa, avó Ivone Souto da Rosa e bisavó Edith Barbosa Souto.


Foto 10: Fevereiro de 1997: minha mãe em casa.


Foto 11: Fevereiro de 1997: minha mãe em casa.


Foto 12: Março de 1997: Minha mãe com neta e bisneta.


Foto 13: Março de 1997: Isabelle Edith Aguilar da Rosa com um ano e um mês.


Foto 14: Abril de 1997: Edith Barbosa Souto recebe suas amigas Decirê de Almeida Ribas e Alice Schmidt Vasconcellos.


Foto 15: Maio de 1997: Edith Barbosa Souto arrumando as rosas no vaso.


Foto 16: Maio de 1997: a visita da Ivone.


Foto 17: Maio de 1997: minha mãe recebe as visitas de três cunhadas: Iraty Souto Emílio, Cecy Souto de França e Mariinha de Salles Souto e Silva.


Foto 18: Maio de 1997: minha tia Iraty servindo-se na mesa posta para ela e demais irmãs do meu pai.


Foto 19: Maio de 1997: Edith Barbosa Souto entre as suas queridas cunhadas: Iraty Souto Emílio, Mariinha de Salles Souto e Silva, e Cecy Souto de França.


Foto 20: Maio de 1997: a última foto da minha mãe, comigo e minha prima Tânia Maria Zanatto.


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2 de setembro de 2023:

80 ANOS ESTA NOITE

CONTINUA NA

PARTE  20

2º semestre de 1997

 

 


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